Vale assistir o BARDO na Netflix. Há cenas impagáveis, jamais vistas anteriormente na história do cinema. Pela primeira vez, um bebê tem o poder de decidir, por si só, e opinar, se deve vir ou não ao mundo. Do mesmo diretor de REGRESSO que venceu o Oscar e deu a Di Caprio sua primeira estatueta dourada. Vale conferir! O custo de um mundo indesejado é, de fato, a questão central.

Parabéns pela coragem de abordar este assunto tão cercado de tabus, falsa moral e do estigma de politicamente incorreto! Precisamos sim, falar sobre reprodução e métodos contraceptivos com meninos e meninas. Ambos precisam ser educados com informação científica, sobre respeito mútuo e com acolhimento de dúvidas e angústias comuns da idade. Não podemos mais conviver com a ignorância e violência que corrobora abusos e minimiza traumas, sejam de estupro, sejam de gravidez precoce ou indesejada.

É preciso diminuir as gestações (não consigo escrever 'gravidezes') indesejadas. Mas junto com um aumento da natalidade dos que tem melhores condições de criar filhos. Senão daqui a pouco os aposentados como eu vão ter que voltar a trabalhar.

Nossa taxa de natalidade já é baixa demais. Preciso de mais filhos, não menos.

Já vi várias mães tratarem seus filhos de forma mal, mas na hora de virar o zoin, elas não pensam! Né? Sem falar que tem pais que não conversam com seus filhos, sobre reprodução e sugerir os metodos de proteção! So tem brutalidade e ignorância!

Excelente coluna, aborda um tema essencial para o país - e para as mulheres.

texto fraco, esperava algo mais contundente , mas como o próprio autor disse, tem que ter coragem para fazer isto, e ninguém tem, pois temos medo de sermos taxados de eugenista Eu penso que deveria haver um premio para as adolescentes que se mantivessem sem filhos, algo como meio salário mínimo, é muito menos do que se gasta com creche, saude, escola, etc de filhos indesejados.. Isto é viável e seria bom para todos, mas em especial para as crianças indesejadas

Hoje já se tem contraceptivos em forma de injeção a cada três meses e a camisinha que deveria ser distribuída nas escolas quando o menino completa 14. E deixa os crentes berrarem à vontade. A hipocrisia e negaçào dos fatos é que tira tanta menina da escola.