Gostei da entrevista dela no Provoca. Ao contrário de muitas doutoras antipáticas e famosas, que só falam com sangue nos olhos (de quem será que estou falando?), ela se coloca de maneira incisiva e pertinente, porém leve e didática. Que tenha o maior sucesso.

Espetacular!

O Brasil precisa entender que ele só vai avançar sendo Brasil e não "Brazil"

Gostei muito da entrevista dela no programa #provoca da TV Cultura com o Tas, saudoso professor Tiburcio. Na minha época pouco se estudava sobre a África, apesar de termos a maioria da população descendente de africanos de algum grau. Aprendi porque não se usa mais a palavra mulato para a designação no miscigenado do negro com branco, só uma professora para explicar. O futuro está na educação de boa qualidade nas escolas públicas, vivas aos professores, a profissão mais importante do mundo.

Há também os livros de Nei Lopes, José Rivair Macedo, Luiz Antônio Simas e outros. Eles vêm publicando obras que recontam e interpretam a história da África e a história do Brasil. De Nei, por exemplo, há "Bantos, Malês e Identidade Negra". De Nei e Rivair, um "Dicionário de História da África". Ambos da editora Autêntica. Recomendo!