Sérgio Rodrigues > Os clichês da língua são como os gatos, têm sete vidas Voltar
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No 6º parágrafo: "bilete", é isso mesmo, Sérgio?!
Obrigado pelo texto. Pude rir um pouco e acho que isso é muito em um mundo tão clichê como o que vivemos
Espetacular texto! Ducaralho!
Texto supimpa! Fechou com chave de ouro (harg!)
O texto só tem um defeito: quem escreve por clichês nunca acertaria a pontuação. Parabéns, Sérgio.
Texto incrÃvel! No final, pra garantir, o autor sutilmente avisa que usou ironia, vai que alguém não percebeu, ha ha
Deixei o mundo corporativo em 2013. Entretanto, como entendi perfeitamente a primeira parte do artigo, conclui que o mundo corporativo não mudou e ainda não saiu de mim. Só senti falta do “a nÃvel de”, não necessariamente e custo/objetivo.
O mundo corporativo não pode mudar. Acho que esse é um dos pontos do David Graeber com seu: Assim multiplicam-se os trabalhos inúteis. No fundo, o que fazer alguém ser promovido a gerente, head, etc é não fazer trabalho útil, rs. Acho que o Dilbert Comics capturou muito bem isso; uma realidade global aliás.
O inÃcio da coluna (a parte irônica) estava igual a um treinamento na minha empresa, feito por uma consultoria, de desenvolvimento de equipes!
De vez em quando, me surpreendo dizendo uma dessa bobagens. É quase inevitável, elas pegam mais do que jingle grudento. AÃ, morro de vergonha, e passo a me policiar mais. Tenho resistido!
"Matou a paus", Sérgio Rodrigues, nesta época de lugares comuns do "politiqués" e do "jurodicés". Os discursos dos tres poderes parecem competir em redundar uns aos outros com suas loas banais à Democracia, enquanto os golpistas a atacam ferozmente entonando o hino pátrio cheio de adjetivos arcaÃstas. "Uma brisa de ar fresco" para nossas mentes enjoadas de ler e escutar tantas bobagens ma mÃdia e nas redes.
O Serginho da Vila devia juntar este seu texto no manual da redação.
Muito, muito bom!
Muito bom!
Hahahahah, Serjão, m'ermão, hoje foi a coisa mais linda, cê tocou os pÃncaro da Glória com a lÃngua! E não falo obscenidade - embora mereça, com essa crônica meretrÃcima - apenas um lugar-comum. Aliás, cê foi até um lugar incomunÃssimo, o estranhamento pelo banal, coisa de Talento de quatro costados, de navegante da Escola de Sagres, saindo pra enfrentar os mares e o abismo da Terra Plana. E os monstros, não esqueçamos dos Monstros! Rapá, hoje o sol fulgurará, na Londrina Bozoléptica. Mui grato!
Fui até procurar, achei que a Fernanda Torres tinha publicado hoje! Haha!
Acrescente a Fernanda Torres nestas indicações. Ruy Castro não pode concorrer porque seria injusto com todo o resto.
Aliás, vassuncê e o Conrado Hübner, hoje e sempre, tão de ganhar o Grammy de literatura World-class. Cê não aceita uma indicação pro Supremo, não? Hahahahah!
Show de bola! Sorry, não pude resistir. E interessante como algumas expressões vão desaparecendo aos poucos. Outro dia falei pra uma adolescente tirar o cavalinho da chuva, e ela riu da minha cara. Kkk, com razão. Quem é que tem cavalo na cidade de São Paulo?
Ah, fala sério... A mina num capitou o "cavalo na chuva", Ricardo? Demorou, num saiu dessa vida, ficou marcando bobeira, não se ligou onde a coruja dorme? Ops, essa da coruja, vá lá, é datada e "de morro", é Bezerra da Silva. Mas tirar o cavalo da chuva, todos temos que tirar, é obrigação cidadã do indivÃduo medianamente educado, uai. Modernidade e SaoPaolo's citizenship não desobrigam ninguém disso, não. Haha, é cada uma...
Essa crônica mudou meu mindset.
Parecia que eu tava na empresa que eu trabalho!
Ah, corporativês é lÃngua bÃfida, faça de múltiplos legumes! Hahaha!
Sempre um prazer ler essa coluna ou será esta coluna?
Crônica de manual. SR10 está voando.
Meu caro, fui até percurá esse tal de sr1O pra ver o que era: homi do céu, é bagúio lôko e empoderado, hein? AdequadicÃssimo à s batalhas pela banalidade: tem Sistema de Feedback Kinetic patenteado [KFS], GearBox metálica e Capacidade Magazine 3O/12O Rounds! Hahahahah, que prodÃgio!
Perfeito, adorei seu texto! E haja paciência para aguentar bobagens como CEO, impactar, focar, mirar...
Entendi quase que puerra nenhuma! hahahaha
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