Conrado Hübner Mendes > Tribunais superiores têm o seu centrão Voltar
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Esse faz valer cada tostão da assinatura. Cada texto melhor que o outro.
Data vênia, a Coisa Julgada foi quebrada? O STF pode tudo, menos quebrar princÃpio constitucional. A decisão deve retroagir apenas para beneficiar o réu, na parte criminal. Na Civil e na Tributária quebrar a Coisa Julgada? Data vênia, Excelências, uma cinca constitucional.
Nunca pensei que alguém tivesse coragem de escrever isso! Sensacional.
Excelente, como sempre, o artigo do colunista; quanto a Lula, espera-se que, no uso de sua esdrúxula prerrogativa de nomear juÃzes, não o faça por indicação de polÃticos ou pela ótica petista, mas, sim, por comprovado saber jurÃdico e ilibada reputação.
Lula parece imbuÃdo do ânimo de fazer o que deixou de fazer nos mandatos anteriores, como a reforma tributária , por exemplo. Esperamos que não cometa mais Fuxes e Toffolis, isso ele também nos deve.
O Ministro Fux é excelente.
Fantástico......muito genial ......vou guardá-lo no meus pertences....
Os HC levam horas porque são pagos. Alguém duvida? O pobre não pode pagar e espera meses na fila.
Em um mundo ideal, seria ministro do STF há tempos. No mundo real, não será nunca.
Que texto corajoso, exemplar, parabéns! Nunca entendi essa promiscuidade de juiz frequentar festas nas mansões dos Kakays da vida, nojento!
Esse texto deveria ser de leitura obrigatória nas escolas de Direito.
Esse texto é simplesmente espetacular. Parabéns pela lucidez e a escrita anti-corporativista, Conrado!
Brilhante. Se fosse mais especÃfico entraria na lista dos pedintes de habeas com certeza. Mas para não dizer que não falei de flores, na minha opinião, a raiz do problema é a ingerência da politicagem no judiciário a começar da necessidade de reforma constitucional retirando do executivo de indicar membros do judiciário em todos os nÃveis e também da PGR. A polÃtica como praticada é um esgoto e as ciências jurÃdicas não poderiam ter deixado se contaminar com o ambiente infecto.
O poder judiciário no Brasil é do tempo do Brasil colônia de Portugal. Estou com um processo na justiça há 1 ano e o esteniolatario não me pagou o que foi firmado em acordo com a juÃza do caso. E indagei se ele seria preso. A resposta. Aqui não prendemos ninguém.
Artigo perfeito sobre a realidade como ela é. Não se trata de ataque ao STF, mas de mostrar quais são os jogos das pessoas que integram a instituição. Tudo verdade. Quem acompanha a movimentação dos ministros durante anos sabe que os ricos e poderosos conseguem "justiça" rapidamente, enquanto a grande maioria da sociedade entra na fila. Sabemos que os protegidos tem a ver com as bancas de advogados mais ousados, mais caros e mais antiéticos. Vale mostrar as grandes contradições dos últimos anos.
Obviamente o STF não está livre disso mas o problema é muito mais grave nos tribunais de justiça, TJs e TRFs, e também no STJ.
Isso não se resume ao STF. Os TJ's têm decisões que fogem ao mÃnimo decoro.
Sensacional! A sua coluna é uma das poucas que ainda leio na Folha. Magistral!!! Estou na torcida por uma coluna do Vecina.
Vecina é o Conrado da medicina. Bem lembrado.
Será que não faltou ninguém na lista de beneficiados, caro professor? O Sr. pagaria um tributo á verdade se também olhasse para os seus, não é mesmo? Sim. Estas e outras e outras excrescências da justiça brasileira não são males menores que clamam por solução.
Dalton, entendo que o João Massucci tenha se referido ao exercÃcio da advocacia. Afinal no meu leigo ver o primeiro magistrado ad hoc envolvido num caso é o advogado que tem no outro prato da balança sua atividade comercial e, quiçá também polÃtica. Esmiuçar o processo decisório do advogado ao assumir a causa pode levar a inúmeras possibilidades, mas cada caso é um caso.
Clarifique essa sua acusação. Sugestão velada, à moda bozo e lula, por exemplo, não é algo de pessoa digna.
Que texto excelente! Será que algum ministro do STF/STJ e afins conseguiria ler essa coluna sem ficar vermelhos de vergonha. Duvido, pois esses juÃzes perderam qualquer noção da realidade ao avalizarem os crimes cometidos pela operação lava jato quando estes crimes lhe interessavam. Esses magistrados gestaram sergio moro e bolsonaro.
E criaram uma prescrição criminal ao lula. São ecléticos.
E fechou com frase de Ouro! Parabéns, Mestre Conrado.
Magistral, como sempre. Espero que reverbere onde necessário.
Pouco provável, sendo otimista.
Putz, a palavra foi bem escolhida. Tá absolutamente no nÃvel que se espera do "Magister", no nÃvel do pináculo - por óbvio, não do tipo de fessô gilmarmendeano, cuja escola faz evento em Lisbon. Hahahahah!
Justa que Latiu, Jesus Amado da Goiabeira, que dedada no'zóio! E não foi no 3o, do Lobsang Rampa, sequer no de Tundera: foi no de Odara mêmo, e produziu jóia rara. RarÃssima, porque desnuda a safanagem de modo impecável e direto. E dá uma lição de crÃtica/cobrança relevante e civilizada ao Luloverno: negada, façamos aquilo que faz diferença? Por gentileza. Tudo dá uma trabaiêra lôka, custa caro e leva tempo - tipo educação. Isso, não, custa nádegas e melhora a raiz Republicana. Bingo!
Precisamos iniciar campanha para que o prof. Conrado Hubner Mendes seja indicado para a próxima vaga no STF.
Sempre torci pra que isso aconteça, mas acho que o senado barra.
Meu voto vai para Reinaldo Azevedo, com vasto conhecimento jurÃdico, principalmente em matérias da Constituição da República.
Hahahahah, dá vontade mêmo, Samuel. Mas o Conrado Hübner é pessoa tão boa que nem sei se vale sacrificá-lo: fala sério, o ambiente é meio tóchico por lá, né não? Hahaha!
É o efeito estrutural da herança de 350 anos de escravagismo. Isso gerou os desvios gerais na saúde, na educação, no sistema judiciário e assim sucessivamente. Elitismo histórico colônia e império. Mas está tudo misturado. Concordo que o caminho é através da inserção de pessoas que pensam e agem diferente.
Nada ver com herança de "escravagismo" "elitismo histórico". O Supremo já foi infinitamente melhor do que é hoje. Ministros que se destacavam pelo notório saber jurÃdico e integridade, homens de dimensão como: Orozimbo Nonato, Nelson Hungria, Pedro Lessa, Xavier de Albuquerque, Ribeiro da Costa, Moreira Alves, Brossard, etc. Homens que se de davam ao respeito e eram respeitados. Nada de Lisbon, prebendas, promiscuidade com advogados, etc. etc.
Perfeito. Nem precisa perguntar quem são os novos senhores de engenho.
Professor Conrado, o seu artigo é muito bom! Saúde, prosperidade e boa sorte!
"Live Long and Prosper", como diria o Spock - o Vulcano, não o Maestro recifense. Mas bem que dá vontade de dançar um frevo, o Maestro Spock não pode ser dispensado, não... Hahahahah!
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