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  1. Flávio Franco Corrêa

    A solução oferecida pelo Ministro da Fazenda só deveria ser acolhida se os representados pelas confederações - indústria, comércio, instituições financeiras e o agronegócio - também aceitassem o recebimento de seus créditos sem juros e multa, depois de nove anos (tempo médio para uma decisão administrativa definitiva) de inadimplência de seus devedores. O Ministro ainda acha que está fazendo um bom negócio. Otário é o contribuinte que cumpre suas obrigações tributárias dentro do prazo da lei.

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  2. Flávio Franco Corrêa

    O fim do voto de qualidade significa que o Carf foi capturado pelas confederações que indicam seus representantes para a composição das turmas julgadoras. Tratando-se de um órgão paritário, seria preciso estabelecer se o vencedor é o autuado ou a Fazenda Nacional, em caso de empate no julgamento. O fim do voto de qualidade trouxe a reboque a proclamação da derrota da Fazenda Nacional, nos empates. Portanto, as confederações decidem se as autuações procedem ou não. Não há nada igual no planeta.

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  3. Ricardo Santos

    Sem negociação não há como conciliar interesses antagônicos. Portanto, corretíssima a postura do governo em ceder juros e correção monetária e receber o principal em até 90 dias. Afinal, as grandes empresas se beneficiavam com o voto de qualidade em detrimento da viúva. Com esta alteração, pelo menos a viúva receberá o principal, quando na forma anterior nada levava.

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  4. wilson kfouri

    Haddad está certíssimo: é preferível um acordo razoável do aue uma briga intermnável e contraproducente para os cofres públicos…

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  5. Alberto A Neto

    É A FARRA FISCAL! Atual o fraseado do gênio político do pessedismo maranhense Vitorino Freire sob a égide da Constituição mais liberal do Brasil, a de 1946: “É tão grave a crise que vaca não reconhece bezerro”. A de hoje é pior. Ficou difícil distinguir até vaca de bezerro, tão permissiva as TENEBROSAS TRANSAÇÕES no CARF. O ministro Haddad rasgou a fantasia reformista. O contribuinte regular vai às calendas! O interesse público para os infernos que o carreguem. Nunca se viu tamanha FESTA FISCAL!

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