Opinião > Militares profissionais coexistem com o controle civil Voltar
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Li o texto esperando encontrar um artigo, um parágrafo, uma frase, uma palavra ou uma sÃlaba em que ele reconhecesse os cri ... **mes perpetrados pela Dita Cuja, mas ele ignora, desconhece, não se lembra ou não quer tratar desse assunto. Em vez disso, deita falação sobre um tal Huntington, quando a gente quer saber é de Ustra, Garrafazul, Doi.codi etc. E também Herzog, Manuel Fiel e tantos outros. Tome umas doses de memoriol, meu caro.
Para que coexistam com o poder civil, as forças armadas precisam de tutela e de muita vigilância e fiscalização sobre sua cúpula, e o Brasil precisa escrever claramente na CF que elas não tem nenhum "poder moderador", que devem obediência ao poder civil e que não podem se intrometer na polÃtica.
O brasil não precisa de Forças Armadas, já temos o tio sam nos comandando.
Os humanos se reuniram e formaram grupos organizados e depois civilização. A sociedade civil escolheu alguns dos seus para que formassem um exército para garantir a proteção e combater quando necessário. Portanto, os civis surgiram primeiro e os militares devem subordinação ao poder civil que deve governar sempre.
Parabéns ao general neste artigo, que mostrou uma maturidade, que a julgar pelo que vimos nos últimos 4 anos, eu imagino ser exceção no Exército. Não concordo com a expressão "controle civil", e sim que as FAs devem submissão (como qualquer outro Ente estatal) aos Poderes da República.
Samuel Huntington é tão citado quanto pouco lido. Ele propõe - claramente - muito mais do de uma "subordinação" militar. Ele recomenda uma respeitosa submissão do militar profissional ao civil (qualquer civi) Ler: Samuel Creveld, para uma visão diametralmente oposta à de Huntington. Chegando a propor a substituição das FFAA pela policia. É israelense. Outro israelense (esse digno de respeito) é o magistral Azar Gat, para uma abrangente visão da história militar. Sou paisano.
Bem vindo à roda, general ! Observações rapsódicas: No Brasil, a tutela militar sobre a polÃtica, não se deve à uma espécie de mal-entendido. Se deve que em nossa origem histórica não ocorreu uma Revolução Democrático Burguesa que gerasse um exército revolucionário, como foram a Revolução Gloriosa na Inglaterra, a Revolução Francesa e a Guerra Revolucionária de Independência Americana. Todas elas eliminaram os antigos regimentos das aristocracias. A Revolução Soviética fez o mesmo.
O articulista merece todo nosso respeito e apreço. Inicialmente dizer que não deveria ter se imiscuido à politica como portavoz ; deu no que deu ! Perdeu a,quarta estrela , por bobeira . A materia em si , muito enriquecida em retorica , mas deves saber que na pratica a teoria é outra . Infelizmente ainda levará muito tempo para atingirmos tal patamar . Seja em qualquer dos dois espectros . É isso .
Falou um dos golpistas bolsonaristas! Quanta hipocrisia!...
Não são tutores da vida civil, são instituto de Estado, não são independentes, são sim tutelados/subordinados ao poder civil. Quando os militares brasileiros e entenderem seu papel de submissão ao poder civil poderão ser profissionais. Por enquanto são só generalecos de república bananeira.
Engana-se o articulista e erra ao pretender que as forças armadas não sejam submetidas ao poder civil e sim postas no mesmo patamar, respeitando-se mutuamente. Isso porque os militares dispõem do poder das armas e sua ideologia é no sentido de que constituem o poder moderador da república, numa leitura enviesada do artigo 142 da Constituição Federal.
Conquanto você tenha formalizado melhor, caro Emanoel, escolhemos idêntico ponto central pra boquejar: desconfio, como você, dessa história de "iguais", dá certo não. Vejamos o que mais surge de nossos colegas leitor@s.
Óia, seu Otávio, o senhor parece ser melhor do que a média, e está sobre dois pés a discutir aqui conosco. É um ótimo começo, muito embora não se replique na postura de muitos de seus colegas de profissão. Dou foco em um único ponto, não há espaço pra mais: militares são a força armada, o braço legal da Violência de Estado. Com isso em mãos, não dá pra tê-los como iguais na discussão estratégica sobre como conduzir o paÃs, porque arma não é argumento. Ah, e o arsenal foi comprado com nossa grana
Não me alongarei naquilo que não terá fim. Apenas pontuo meu respeito por seus argumentos; todavia, ao ler a citação a Samuel Huntington, não pude evitar a lembrança: tem uns colegas do senhor que deviam lê-lo, ao invés de se sacudirem como se atacados por Coréia de Huntington. Tem cada um pelaÃ, seu Otávio, que dá vergonha alheia. E raiva própria, dá licença...
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