Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. MAURO vasconcelos reis

    O problema da subida da rampa na posse de Lula foi, como em tantas outras situações, o ofuscamento pela ideologização. Na tal subida faltou uma urgência óbvia e flagrante de nossos tempos: o idoso. O simples idoso - esquecido e preterido por tantas outras preocupações de outras pautas... urgentes, por assim dizer.

    Responda
  2. Rauland Borba Batista

    Só lembrando em Lula I, os juros eram 25% e Lula não um pio.

    Responda
  3. Rauland Borba Batista

    Lula fala tão mal dos juros que parece o vice presidente de saudosa memória

    Responda
  4. Junior Santos

    O efeito de sua coluna Leandro, teve em mim o efeito intelectual relativo aos calmantes. Textos bem escritos e ideias bem esclarecidas transcendem o espectro político, são o resfôlego dos meus dias.

    Responda
  5. Florentino Fernandes Junior

    Fora av afonso pena! Agora av ze das couve. É isso!?

    Responda
  6. Tadêu Santos

    O Santo Guerreiro derrubou o Dragão da Maldade, em momento oportuno para Nação Brasileira, que a partir de 2018 mostrou uma outra face obscura, reacionária e violenta. Derrubou o mito, porém não o apagou da história do Brasil, pois seus seguidores fanáticos continuarão defendendo a ultradireita do boZonaZismo. O Lula da Silva precisará ouvir o povo que o ajudou a subir a rampa da democracia, precisa estar vestido com a humildade, tolerância e muita sabedoria para impor suas diretrizes de estado!

    Responda
  7. Paolo Valerio Caporuscio

    Lulla com os outros demagogo ao subir a rampa com seu discurso piegas e show de piegas de diversidade, um mês se passou e nada de empenho.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Sei não, Paolo: debelou a intentinha Bozolóide; deu um grau básico no massacre dos Yanomami; já se reuniu com uma dúzia de potestades - aliás, amanhã, é a vez do Chefe Magno. Nem precisava ter o Cro-magnon do Bozo como comparação pra achar que fez bastante coisa. (E óia que a lista podia aumentar bem)

  8. João Teixeira de Lima

    Lula subiu com o povo, e com povo estará sempre. Descer jamais! Esse cidadão quecomanda o bacen é bolsonarista de carteirinha e do quanto pior melhor. Não precisamos desse intruso no governo. #FORACAMPOSNETO

    Responda
  9. maria fernanda schneider

    Memórias comuns. É disso que precisamos. O Brasil precisa incluir, pensar no coletivo. E é através da inclusão de nossa historia comum que poderemos traçar um caminho democrático . Que Lula possa reescrever, reeditar . E para isso é preciso que saiba também escutar a voz de todos. Muito oportuno o artigo !

    Responda
    1. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

      Muito interessante o comentário! A pergunta que não cala: estamos a altura dos desafios?

    2. Leandro Seawright

      Muito obrigado e um abraço.

  10. eli moura

    Lula foi diplomado com um quebra quebra em brasilia, jteve o ataque aos poderes logo em seguida, interveio em brasilia, trocou o comando do exército, saiu em socorro aos yanomamis, reintegrou o pais ao celac, foi ao uruguay salvar o mercosul, recebeu o chanceler alemão e recuperou o fundo amazonia, enfrentou as eleições no senado e agora tem este bostanaro no banco central para afastar. A semana que vem vai estar com Biden. Não tem rampa nem cercadinho para Lula, esperamos que tenha folego.

    Responda
  11. JONES DARI GOETTERT

    Sim, aqui, juntas e juntos, a gentes em suas multiplicidade. Obrigado Professor!

    Responda
    1. Leandro Seawright

      Grande abraço meu caro Jones.

  12. Marcos Benassi

    Ôôô prezado, que belo e certeiro texto! Não porque lembrou do Certeau, mas porque acertou no olho do boi: memórias comuns. Em dois sentidos, o de memórias das gentes regulares, ao rés-do-chão, e memórias que podem ser de todos, memórias *em comum*. Não a farofa do Bozo, que o bota tão tosco quanto qualquer um poderia sê-lo. Nem a controversa memória do Golpe, que dá muito B.O. e produz pouco. Aliás, lembremo-nos de que, quando chove, desbarranca, e cuidemos dos concidadãos da quebrada.

    Responda
    1. Leandro Seawright

      Meu grande abraço Marcos.