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• ChatGPT será maior espalhador de desinformação que já existiu, diz pesquisador

1. Jaime Souza

   9.fev.2023 às 10h17

   Na matéria sobre os 4 mil caracteres do Twitter Blue, escreveram: "se eu quiser ler livrou, vou à biblioteca". Isso revela a face triste e cruel do Brasil, que nunca muda. Antes, quase o todo da população tinha apenas um livro em casa: uma bíblia aberta e nunca lida, fetichizada. Hoje, o smartphone tomou o lugar daquela bíblia. Segue sendo possível ler em apps como Kindle, mas ninguém entende o valor do livro, pois nunca esteve de fato presente. Em busca de respostas fáceis, a escravidão mental.

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2. Bruno Macho

   9.fev.2023 às 8h27

   O ChatGPT vai provocar uma burrice generalizada nas mentes preguiçosas. As pessoas já não lêem mais, não tem senso crítico, não sabem escrever e quando escrevem, cometem erros gramáticos escandalosos e não sabem organizar suas idéias, sem lógica e sem substância. Aqui entra o ChatGPT para "ajudar" a escrever, os preguiçosos estão se lambendo agora. Eles não precisam mais pensar. Tivemos a geração milênio, a geração Z e agora temos a geração B de Burro.

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   1. Alberto Henrique

      9.fev.2023 às 11h00

      Tenho primário completo (semi analfa,beto) 1965 há 1968,e sei muito bem que pessoas inteligentes como você não ajudam em nada pra resolver esse problema,ao contrário.

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   2. Jaime Souza

      9.fev.2023 às 10h19

      Bruno: e estas pessoas pululam nas universidades, sobretudo nas federais. Amplo contingente dos alunos não sabe escrever, ou jamais teve um livro em casa. Educação e cultura no Brasil tiveram um ensaio no primeiro governo Lula, com o programa de distribuição do livro. Depois sucumbiram completamente à idiocracia da inclusão digital. Tragédia permanente. Quantas cidades nas regiões metropolitanas do país nunca tiveram uma biblioteca? Isso é algo que pesquiso há tempos, incrédulo.

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