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  1. Marcos Benassi

    Ô, caro Inácio, que notícia tristonha... Casualmente, sou amigo do João Bacellar, do Elétrico. Estamos em Campinas, onde ele teve o Vitória, durante os anos 9O, uma perda dolorosa pro interior. Pesquei rapidamente um comentário de um(a) colega leitor sobre o "desmate" de cinemas, e é isso: cabou o cinema de rua, o cineclube, já elvis, o shopping cortou o cinema de rua pela raiz.

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  2. CLAUDIO CAGGIANO PEREZ

    O que significa esse valor financeiramente para o Banco Itaú? Um nada. Uma mesquinhez típica de banqueiro vender esse espaço para a construção de um prédio, nada além de mais um prédio. A cidade é enorme, prédios cabem em qualquer lugar. Destruir um cinema de rua num país onde a cultura vai de mal a pior para construir um prédio é o que precisamos. Proponho destruir a Biblioteca Mário de Andrade para a construção de um shopping. Destruir o Teatro Municipal para a construção de um garimpo.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, Claudio, é isso? O Itaú é dono do espaço e vai dar fim ao prédio? Eu não percebi essa informação, não havia visto o motivo. Tristeza, sô, esperaria isso mais do Santander do que do Itaú, mas é perfeitamente possível...

  3. Alexandre Mazak

    É quase um desmatamento urbano. Um espaço tão charmoso, cheio de vida e história será demolido para enriquecer empresários já muito ricos. E chamam isso de progresso! Triste demais!

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