Ilustríssima > Boi toma lugar da floresta na cultura da Amazônia, afirma João Moreira Salles Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Excelente exposição da questão amazônica. Abriu meus olhos para a questão e deu-me esperança quanto a salvação da floresta e dos seres vivos que a habitam.
Então, ele começa com dsptemologia, retrata bem a realidade, mas escorrega „acho“ ao apontar corretamente para a imaginação e finalmente ao querer, mas sem indicar um caminho de edificar algo nessa direção. P mim há tanta destruição e equÃvoco em realacao à imaginação e querer quanto ao ambiente, e sem querer ser dogmático ou reducionista, brinco sério: só o goetheanismo salvaÂ… Pois daà vem a tal da experiência pura, sem a qual perde-se qualquer chance de ver a realidade, mas só uma imagemÂ…
„O Instituto Igarapé também fez um estudo que mostra que inúmeras cidades ribeirinhas hoje em dia vivem única e exclusivamente do crime.„
„ Nos últimos 3 anos a gente perdeu alguma coisa como 35 mil km² de floresta, o que é mais que uma Bélgica).“ Que loucura.
„Se a gente não conseguir defender a Amazônia, a gente vai estar diante de um desastre moral.“ Pode conjugar no presente.
Destoante, partindo de uma famÃlia de latifundiários, sendo que a maior fazenda possuia mais de quatrocentos MIL quarteirões, gerando fossos sociais abissais. Ainda hoje possuem fazenda com mais de treze mil quadras no estado de São Paulo.
Itaituba, em Novo Progresso, no Sul do Amazonas, Roraima com arrozeiros são alguns do exemplos da colonização e depredação da Amazônia. É fácil descobrir em quem estas pessoas votaram para o cargo de Presidente.
João Moreira Salles, admiro seu trabalho. Contudo, será que sua fortuna tem alguma coisa a ver com esse “modelo” predatório que busca o lucro máximo para os acionistas?
João Moreira Salles, admiro seu trabalho. Contudo, será que sua fortuna tem alguma coisa a ver com esse “modelo” predatório que busca o livro máximo para os acionistas?
O sistema capitalista adotado no Brasil, via constitucional é em parte ingrato, pois permite o lucro desenfreado aos infectados pela ganância, aquela que têm a mania de tirar vantagem em tudo, não importa os métodos, em detrimento dos demais brasileiros, ou seja, demais pessoas que compõe as classes mais baixas da pirâmide social deste glorioso paÃs. A acumulação de bens são resultantes das condições apontadas acima e são repassadas à s gerações familiares, como banqueiros, industriais, empr
Vamos supor que cada m2 de espaço do ecossistema amazônico hoje, composto por solo, água, flora e fauna tenha o valor mensurado em x, e beneficia toda a vida no planeta, enquanto que se destruÃdo para a pecuária, causará impactos em todo o bioma e muito lucro para o fazendeiro pecuarista dono do boi por várias gerações, tipo a monarquia que se alastra enquanto correr sangue azul (sic), digo vermelho nas vermelho nas veias dos herdeiros...
A devastação das florestas de araucárias do sul do Brasil (diluÃdas nos palacetes de nobres de São Paulo e do mundo todo) foi preâmbulo da presente desertificação da Amazônia, tendo o sangue imigrante camponês - e tudo o que isso implicou - nesse drama. A natuteza era entrave à construção de uma nacionalidade, aliás, como processo universal. É preciso decifrar esse passado e seus ecos no presente, talvez não com as lentes distantes, porém bem intencionadas, do autor.
Um milionário que fala visando interesses próprios. Respeitar o código florestal brasileiro que já é um absurdo de besteiras já não basta milionário? Ou você quer toda a Amazônia para Ongs estrangeiras, aliás, para você?
e para os filhotes do Pt, os filhotes do L., o do zoológico.
Dá pra fazer uma lista pra ajudar os heróis: 1-combater o crime organizado 2-demarcar terras indÃgenas 3-frear a invasão de terras públicas 4-Fomentar a economia verde 5-educar e conscientizar a populaçao local 6-tornar tudo isso polÃtica de Estado, não de Governo. 7-construir uma imagem simbólica da floresta a nÃvel nacional. Como? Usando a mÃdia de massa. O 4o poder precisa abraçar a causa senão isso tudo vai para o ralo.
Muito bom, muito importante e claro. Essa visão do "colonizador", do "cheguei aqui e não havia nada" não é cativa do brasileiro atual, foi herdada por ele, de nossos arquétipos e de nossa "educação" de colonizados, porque o velho mundo sempre tratou a tudo e a todos dessa forma. Não há nada de novo no que ocorre na Amazônia, mas a permanência do velho num novo tempo. A conquista do saber apropria maiores responsabilidades e capacidades, e a manutenção dessa propositura do "nada" não cabe mais.
Desmatam florestas pela madeira, o boi apenas vira o novo negócio. Depois, décadas depois, entra a agricultura se o solo e o clima permitirem. Nada de novo, é assim há décadas.
Excelente radiografia das escolhas erradas em relação ao maior patrimônio que possuÃmos,talvez essa insensibilidade com o nosso interior se deva aos 70% de população colocada de frente pro mar e o restante perdido no interior deste paÃs continental.
Grande, ético, sensivel João Moreira Salles. Esta familia vem contribuindo muito ao Brasil. Obrigada.
"Coadjuvante" da história não, caro João: VÃTIMA.
Parabéns, João pelas suas denúncias de algo que a classe dominante vem destruindo a muitos séculos, herança maldita do colonialismo português, mas que acelerou-se durante o desgoverno dos milicianos e seus casacas amarelas patrocinadores em tenebrosos 4 anos. É necessário uma mudança de paradigma ambiental, antes que seja tarde demais, e só nos restem as cinzas das queimadas ao som de um lamento sertanejo com seu chapéu de vaca...
Mentira!!
Fecha a cloaca Batista!
Essa entrevista, para mim, foi reveladora e absolutamente transformadora. O João Moreira Salles conseguiu chegar ao pecado original que explica a devastação da floresta amazônica. O livro deve ser um trabalho primoroso.
Excelente entrevista de João Moreira Salles. Que essa mensagem chegue a todos os brasileiros especialmente os mais jovens. Que o povo brasileiro desperte para a riqueza incomensurável que é a Floresta Amazônica antes que seja tarde demais. Estamos perdendo um ativo valiosÃssimo por pura ignorância e ganância dos governantes anteriores sobretudo na época da ditadura militar. Que haja tempo de resgatarmos essa riqueza natural para usufruirmos de sua beleza e de seus benefÃcios a serem ofertados.
Parabéns pela entrevista densa sobre esse assunto. Uma das dificuldades das florestas, principalmente das tropicais, é que elas não são 'humanas'. O ser humano lá é só um entre muitos seres. É difÃcil convencer quem vive por lá de que ele não vale mais que as plantas, insetos, aves, fungos, peixes, bactérias e outros micro-organismos, interagindo numa complexidade caótica. E que há algo de valioso em participar dessa interação, enquanto ficamos bem longe, numa natureza há muito domesticada.
Me emocionei às lagrimas com o belo, profundo, importante e triste depoimento do João Moreira Salles. Serviria como plano de trabalho de um governo que queira transformar o Brasil numa Grande Potência Ambiental e Tecnológica! Espero que seja estudado pelos Ministros das áreas ligadas à Amazônia!
O atraso vergonhoso desse paÃs se mostra escancarado na manutenção do latifúndio e da monocultura, elementos que, aliás, ajudaram a promover o "governo" do imprestável JMB e sua gangue, nos fazendo voltar a 1800. Enquanto houver latifúndio não há esperança para essa terra colorida, mas doente.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ilustríssima > Boi toma lugar da floresta na cultura da Amazônia, afirma João Moreira Salles Voltar
Comente este texto