Celso Rocha de Barros > A reforma tributária de Lula Voltar
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Celso, carÃssimo, estou talvez no primeiro terço do artigo de Orair e Gobetti e, embora não pesque a totalidade da coisa, em seus detalhes, a lógica geral é perfeitÃssimamente compreensÃvel. Muito, muito bom - e o RC-Ipea, Jesus quase caiu da Goiabeira, aquilo é um bagulho sensacional, hein? Muito grato por essas.
Celso, seu chefe está na contramão das polÃticas desenvolvimentistas, mantendo taxa de juros na estratosfera. Caso não sofresse represálias de Bob Neto, você poderia se posicionar sobre isso.
Só terraplanista para acreditar que PTpensa em diminuir carga tributária. A reformna petista é para sempre e sempre arrecadar mais para garantir as boquinhas dos ,sic 37 miniostérios e criação de outras estatais tipo Trem Bala.
Joaquim parece que não sabe ler ou finge ser 'narfaberto'.
Quanta bobagem. Alguns ministérios ressurgiram do fracionamento do super ministério do Guedes. Os novos não contam mais de 3 dezenas de novos funcionários, seu impacto no orçamento é pifio.
A tarefa será árdua mas não impossÃvel. Quando olho para o Congresso, especialmente para a Câmara, com o reizinho absolutista Lira a frente da caterva, chego a me arrepiar de nojo e medo. Mas, para frente e que se anda e o que não falta a Lula é coragem.
Só um militante para ter essa fé calvinista de que Lula vai fazer alguma reforma tributária.
Per.... deu m...
A simplificação tributária diminui o tempo de trabalho improdutivo dos profissionais da área nas empresas. Na verdade, às vezes esquecemos que já houve uma grande reforma tributária no Brasil: a criação do Simples e seu aperfeiçoamento com o Simples Nacional. A ideia é a mesma, só que não abrange as grandes empresas.
Não haverá reforma tributária para valer. No máximo uma racionalização no sistema de arrecadação, que pode ser considerado bom. Os grupos de pressão são muito fortes. Estados; MunicÃpios; Consultores Tributaristas; Funcionários da Receita; Grupos e Regiões com Regimes Especiais, etc. Se perguntados todos dirão que são favoráveis, mas ninguém quer perder protagonismo. Redução da carga, nem pensar!
Ôôô, Mano Rocha, Zeus te ôva o úrtimo parágrafo - e o Filho que leia o artigo inteiro, pra garantir o convencimento do Senhor. Volta e meia eu pido pros colegas mais sabidos que me indiquem uma leitura de base pra compreensão dos entes e mecanismos econômicos, mas ainda não veio. Em compensação, cê dá de grátis esse artigo, que deve ser incompreensÃvel ao jjjuumento ao rés-do-chão. Sei lá, tentarei - no micro, em tela grande. Enquanto isso, mantenho minha fé no Celsão, homi bão.
Ministros como Haddad substituÃdo Guedes. ,Marina Silva substituindo Salles,NÃdia Trindade substituindo Pazuello, Camilo Santana substituÃdo os 5 ministros do governo anterior, Silvio Almeida substituindo Damares etc , ajudarão Lula à iniciar a árdua tarefa de reconstrução do paÃs destruÃdo pelo miliciano psicopata genocida.
Você tem razão. Lula deve ter conhecido a história de A. Linconl. Mutatis mutandis, ele fez o mesmo. Mas não basta nomear, necessário dar autonomia para o ministério - coisa que o psicopata, por ter tão baixa autoestima, nunca foi capaz de fazer.
Errata Nisia Trindade..
Um Congresso mais conservador aceitando um reequilÃbrio tributário entre ricos e mais pobres? Acho muito difÃcil....embora eu saiba que se o governo Lula não fizer, a progressividade tributária vira sonho.....então acho acertada a mobilização do governo...só perde quem está em campo. Bora pro jogo, mesmo como zebra!
As mudanças no Brasil são sempre paquidérmicas. Mas elas acontecem em muitos casos. E dizer que o texto do Celso está ótimo é chover no molhado. Porém, não sei por quê, ele tem mais cara de segunda-feira, como era antigamente. O domingo é meio congestionado. Talvez a Folha devesse repensar.
Boa lembrança, é nobre mas crowdeado.
Uma reforma tributária seria boa para o PaÃs, mas tem um porém: Os mais ricos teriam que pagar mais e reduzir a carga para os mais pobres, pois apenas uma redução geral de impostos reduziria em muitos os rendimentos da Nação e aà faltaria dinheiro para tocar o paÃs, nas obras e folhas de pagamento. Falar que os ricos podem pagar mais é fácil, mas quem vai por o guizo no pescoço do gato.
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