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  1. julio cezar vieira coelho

    Datem as fotos.

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  2. Deonilson Roldo

    A vida é um acaso. A morte, uma certeza.

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  3. Homero Feijó

    Eu estava esta semana lendo um livro chamado "A negação da morte", interessante, que traz o mesmo argumento: Só os humanos sabem que vão morrer. Será mesmo? Será que não confundimos ter linguagem verbal com ter consciência? Há muitos, mas muitos casos como os que se sita neste artigo, de animais que demonstram, de alguma forma, desejo de isolamento no momento da morte. Não será isso um sinal nítido de que, sim, muitas vezes eles sabem, e melhor do que nós que e quando morrerão?

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  4. silvania pimentel

    Muito bom!!

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  5. Wilson Bazzani

    Todo ser vivo sabe e vai morrer.

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  6. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Nem sempre os artigos da Giovana me atraem, mas hoje o artigo foi bom demais. Parabéns.

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  7. Luciana Vieira

    Os animais sentem que vão morrer quando estão velhos ou doentes, enquanto que os humanos sabem que um dia vão morrer. É bem diferente.

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  8. José Eduardo Oliveira De Vincenzo

    Mas vc não disse nada do Bolsonaro, nem do Lula! Pelo menos eu, não aguento mais Lula, nem Bolsonaro. Gostei muito do seu texto e penso que os animais sabem mais do que irão morrer, eles parecem saber também que irão continuar a viver, desde que tenham descendentes, pois entendem melhor que os humanos que são um conjunto de moléculas com certo DNA, repassado ao procriar, razão pela qual chegam a dar a vida por uma reprodução e não por um orgasmo, como o humano.

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  9. Andréa Costa

    Parabéns pelo texto, gostei muito.

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  10. Luiz Henrique Frosini

    Excelente artigo! Parabéns à autora! Steven Pinker define no seu livro How the mind works (Como a mente funciona) a consciência como a capacidade de um ser de reconhecer a sua própria imagem diante do espelho. Já a inteligência ele define como a capacidade de superar obstáculos. Definições interessantes que, com certeza, nos aproximam ainda mais dos nossos queridos pets.

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  11. Mau S

    Quem tem a alegria e oportunidade de conviver com os animais, não só os cães e gatos, sabe que eles tem uma maior sensibilidade que qualquer ser humano. O que realmente eu aprendi que pra eles tudo esta sempre bem desde que eles estejam ao lado daqueles que eles amam. Eu podia dizer assim com nós, mas entre nós isso não é uma regra.

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  12. Marison Cunha

    Assim como o texto, os comentários também deixam belas reflexões. O homem quando não encontra as respostas, tem a habilidade de negar o que desconhece... entre o céu e a terra tem tantos mistérios que nossa limitada visão, filosofia e religiões ainda não têm as respostas...

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  13. Maria adelaide viestel

    Artigos que edificam , sim a finitude nos lembra de abraçar o que nao passa , o Amor , a caridade. Amei conhecer esta autora

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  14. Jaime Souza

    Minha dachshund, quando sentiu que morreria, se abrigou em um lugar escuro e, no dia seguinte, a encontrei com lágrimas descendo dos olhinhos. Eu não sabia que ela morreria: jamais apresentou sinal de patologia alguma, e era bem jovem. Nunca esqueci da minha amiga elétrica, carinhosa. Madalosso, obrigado pela bonita coluna - e por citar o incrível de Waal.

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  15. Antonio Catigero Oliveira

    Então, vamos viver!

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  16. joao lima

    Os elefantes também sabem quando estão para morrer! Vão direto para o cemitério dos elefantes, só deixam os marfins que são valiosos! É uma incognita saber onde é o cemitério dos elefantes!

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  17. Esechias Araújo Lima

    Felicito a escritora Giovana Madalosso pelo belo artigo. Sou tutor de uma gatinha cujo comportamento, até aproximadamente às 17h é um, após esse horário é outro. Ao chamá-la para alimentação ou para acarinhá-la, ela vem incontinenti. A partir das 17h, quando a coloco numa casinha para evitar que ela fuja e seja atropelada por carros, ela se esquiva. Penso, sim, que é uma dosagem de senciência. A meu ver, há um quê de encantamento nisso, e uma pitada de poesia como afirma Paul Constantinides.

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  18. José Cardoso

    Os exemplos mostram um saber sobre a morte diferente nesses cachorros. O nosso baseia-se no conhecimento de que ninguém até hoje escapou (exceto Maomé ao que parece)... Já eles sabiam pelo jeito o dia exato, o que é outra história.

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  19. Jane Medeiros

    Por que não? É bem possível! Há muito o que se estudar e desvendar sobre o comportamento animal e suas percepções! É muita prepotência achar que só os humanos "podem".

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  20. Paul Constantinides

    ritual de despedida. imagem poética, senão. uma coisa de fato eu posso atestar, seguindo minha experiência, grande parte dos animais com quais convivi expressam menos aflição ante a dor e a morte do que os humanos. parecem ser mais conformados. tbm não sou da área médica veterinária, etc.

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  21. Marcelo Magalhães

    Minha mãe estava com câncer em fim de vida, quando um pointer que morava lá em casa em determinados momentos do dia subia em um telhado e uivava profunda e tristemente. Eu não entendi muito bem quando vi, mas uma senhora que trabalhava lá em casa, que era muito ligada à minha mãe vinha imediatamente e conversando com o cachorro, interrompia o seu ritual. O que ficou para mim é que o cão percebia o fim de vida, se manifestava e a amiga da minha mãe desfazia a cena de tristeza.

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  22. irzair correa

    Sobre a inteligência ou não dos animais já se dissertou tanto que esse assunto já está quase ultrapassando a questão do ovo e da galinha e quem vem veio primeiro, cena seguinte vem á baila o "ato e potência" de Aristóteles. Tenho cães e percebo que eles têm os sentidos aguçados, mas imagino isso a nível de instinto, não me arrisco atribuir senciência aos meus dogs, ou seja, estatuto ontológico, ideia de finitude, cosmologia. Só gosto deles e sei que vão passar, assim como eu.

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  23. Adriana Franciosi

    Lindo texto.

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