Excelente texto. Parabéns ao articulista pela coragem. As acusações e perseguições dos nazi-sionistas serão virulentas, tenham certeza.

Em 1948 a ONU dividiu o território então sob mandato inglês em dois: um para os palestinos, um para os judeus. Os judeus fizeram seu Estado, os palestinos preferiram a guerra. Que continua até hoje.

A diferença entre os estados de Israel e alemão nazista são os seus alvos.

Denunciar os atos do estado de Israel não é ser antissemita, é ser crítico do comportamento segregacionista, de um estado moderno, nada tendo a ver com a prática religiosa ou crenças, asseguradas nas principais constituições ocidentais, onde todos são cidadãos. Quem é que tem direito a ser cidadão de Israel ? Quem nasce em seu território ?

Sempre fui (e ainda sou) apaixonado por Deborah Colker, Jamie Cullum, Oliver Sacks, Woody Allen, Paul Auster, Philip Roth, Primo Levi, Lenny Kravitz e Dziga Vertov - gênios que eu só depois saberia judeus. Por isso, ao conviver por dois anos com judeus anônimos, israelenses, fiquei horrorizado com o racismo escancarado deles. A gravidade do discurso em relação aos palestinos, o nível de desumanização de seus corpos e cultura é algo que jamais fui capaz de identificar sequer em escritos nazistas.

Li mais sobre o genocídio cometido por Israel no Libano, tendo como executores os cristãos, e fiquei simplesmente horrorizado!

Belíssimo texto sobre o gênio Jean Genet, que denuncia o holocausto contemporâneo dos judeus (não todos, os da extrema direita que estão no poder) contra os palestinos.

Sempre é’ fácil atribuir culpa com palavras! E’ o que chamamos “fake”? Mistura alhos com bugalhos, ao tentar impingir aos judeus como invasores em Israel! Uma coisa é’ uma coisa, e outra coisa é’ outra coisa! Deveria aprender a realidade do chamam de “Nabka”! E a Folha continua no seu processo para disseminar o anti-semitismo!!!!