Elio Gaspari > Lula quer o quarto polo naval Voltar
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Tem de ver o que deu errado, e dá certo em outros paÃses. Só pode ser empresário recebendo e não executando.
Eis um mix de má vontade, argumentação rasa e leitura enviesada dos fatos. Acaso o colunista esquece das pirotecnia vazajatistas!?
Ô sêo Elio, sem desconsiderar a pppiicaretagem que houve, parece que vosmecê esqueceu do efeito-marreco, que incidiu sobre a industria mencionada e também a de construção pesada. Opa, é excelente a consulta aos técnicos, mas também aos historiadores, se não me falha a memória.
Fala o triste arauto da desindustrialização brasileiro. Seu guru é o FHC, que pôs a indústria brasileira de joelhos. Lamentável.
Meus parabéns, senhor Newton Penna, está aÃ, qualquer garoto tinha que saber, pois FHC era e ainda o é, um entreguista mendaz!
No dia 5 de janeiro de 1785, (...)reinado de Dona Maria I, foi promulgado um alvará que proibia a atividade industrial no Brasil. (...) a proibição foi necessária porque a instalação de fábricas e manufaturas no Brasil iria afetar a oferta de mão de obra da agricultura (...). A produção têxtil só seria permitida para fabricação de vestuário dos escravos(...) https://www.hjnahistoria.com.br/na-historia/5-1/dona-maria-i-de-portugal-promulga-alvara-que-proibe-proliferacao-de-industrias-no-brasil
A Coréia, o Japão, etecetera e tal. Mas nem uma palavrinha sobre a ação deletéria do lavajatismo na destruição das empresas brasileiras.
Idêntica impressão - o que não invalida os cuidados propostos, mas dilui um tanto do veneno verbal.
O lavajatismo só aconteceu devido à república cleptomanÃaca petista...aliáis, já percebeu como o "velho lula" já está ressurgindo???
A produção de navios, estatal ou privada, só será viável se competir no mercado mundial. Senão vira uma espécie de subsidiária deficitária da Petrobras. Esse aliás foi o caminho da Embraer, que não teria futuro vendendo apenas para a aeronáutica e linhas aéreas brasileiras.
Nada como a competição para realçar as qualidades ou os defeitos de um produto e a competição a nÃvel global é o melhor teste de fogo. Desde o seu inÃcio, a Embraer teve essa visão e hoje é uma marca respeitada no mercado mundial de aeronaves. Nos anos 1970, a fúria estatizante dos governos militares deu à luz a Cobra, estatal destinada à fabricação de computadores que, protegida por lei de qualquer competição, definhou até morrer.
Infelizmente não é só polo naval; refinarias e outros grandes polos necessários ficam no meio do caminho devido ao desvio de verbas. Precisamos de mais brasileiros nos 3 poderes da república. O que tivemos nos últimos 500 anos foi uma maioria de parasitas atrás de vantagens e penduricalhos.
Existe uma música do Cazuza que diz: pois assim se ganha mais dinheiro.
Escrever que "a geração de Lula" financiou polos fracassados é de uma desonestidade intelectual inaceitável para quem se pretende historiador...
Desonestidade intelectual e o pretenso historiador sempre andaram juntos. Veja que não tem nem uma palavrinha sobre a ação deletéria do lavajatismo na destruição das empresas.
Se Lula quer um polo naval precisa atrair o capital externo. Na mão do PT afunda. De novo.
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