De fato é necessário e urgente que haja um movimento extremo para a transformação educacional, e ainda os maiores investimentos no desenvolvimento da capacidade crítica, buscando com isso o equilíbrio e sensatez nas formas de utilização da inteligência artificial. Essa revolução tecnológica ainda caminha a passos lentos na maioria das instituições educacionais.

Esse artigo traz vários aspectos e argumentos relacionados a uma das maiores dúvidas dos últimos tempos: a máquina vai substituir o homem? Acho muito enriquecedor a maneira como esse artigo traz outros pontos de vista, além de toda questão que envolve a maneira como lidamos com a tecnologia, e é isso o que realmente importa. Ferramentas mais eficazes são criadas desde o início dos tempos, então nada mais óbvio que a tecnologia siga essa premissa. Sigo curioso e acompanhando de perto!

O ser humano para evoluir e se desenvolver precisa pensar ! Uma máquina não pensa nem jamais vai decidir por mim. O algoritmo não vai jamais fazer minhas escolhas.

Este artigo é impactante por diversos motivos, mas, para mim, a importância maior vem do fato de trazer dados sobre como é o comportamento humano diante da IA. A tecnologia não anda para trás, tal qual a ciência. Entender como e quais são nossas reações é o ponto inicial para compreender a relação do ser humano com a tecnologia, que será cada vez mais presente e perene. Belo texto. Quero, de perto, acompanhar este estudo e suas próximas descobertas!

Excelente artigo, pesquisa e reflexão! Como sempre, dependemos de níveis educacionais para evoluirmos e vivermos melhor. Daí o iniludível se impõe: estamos perdidos!

Esse estudo veio em muito boa hora. Achei sensatas as conclusões, mas acredito que o grande desafio virá para colocar em prática essas tais medidas para quem já não toma decisões no dia a dia, como dito pelo articulista. Aí eu quero ver o que é conversa fiada e o que é solidariedade.

Expressar preferências serve para discussões acadêmicas, mas já estamos em um caminho sem volta.