Equilíbrio > Existe quantidade segura de consumo de álcool? Entenda recomendação para brasileiros Voltar
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Conforme já dizia Vicente Mateus: agradecemos a Antártica por ter mandado pra nós umas braminhas.
O álcool é considerado uma droga depressora que atuando em dois estágios, o primeiro é um estado que garante euforia e desinibição, já no segundo é um momento mais depressor e de sonolência. O excesso de tudo pode fazer mal a saúde fÃsica e mental.
A responsabilidade no consumo é o cerne da questão, mas infelizmente isso é muito difÃcil .
Ainda fui do tempo em que houve propagandas do ministério da saúde falando dos problemas causados pelo cigarro o dia inteiro nos comerciais da televisão, e mesmo com as enfermidades estampadas na carteira do cigarro, todos ignoravam e consumiam. E muitos não estão mais aqui para ler os nossos comentários.
Renato, por favor, não interfira nos meus comentários que eu não estou falando com você. Vai se danar.
Acho que você está mal informado. A campanha contra o tabagismo no Brasil daqueles anos foi uma das mais bem sucedidas do planeta, com uma importante redução da taxa de fumantes. Em troca, os comerciais, junto com o machismo dilagante, apresentam o alcol como um valor, como algo que fortalece, quando na verdade torna nossa saúde mais vulneráveis e coloca em risco a de outras pessoas. A mensagem do Canadá precisaria ser ouvida pelo governo do Brasil.
Já deverÃamos ter restrições severas a propaganda de álcool, como com cigarro, mas bilionários, como Lemann, dono das Americanas, ambev/Brahma, interditam a discussão. Os bilionários do vÃcio, com Brahma,Skol, Antártica, estão entre as maiores receitas dos bilionários da Folha, tudo em casa.
As indústrias que lucram deveriam pagar os prejuÃzos que causam à s pessoas e ao paÃs. Está muito, muito fácil para eles lucrar por vender algo que, embora seja prazeroso para alguns, envenena a maioria das pessoas.
Tabata não tinha coluna a toa na Folha, ela estava ali e está no congresso, para defender os interesses de seu patrocinador, Paulo Lemann.
É sempre bom ter parâmetros e acima de tudo bom senso no consumo de álcool. Mas, há situações e situações, na maioria das vezes relacionadas a fatores culturais. Minha falecida mãe tomava uma dose de cachaça de alambique antes de cada refeição, no preparo. E fora disso não consumia nem caipirinha, nas festas, muito menos outras bebidas. A dosagem diária dela, para alguns parâmetros, a colocaria na condição no mÃnimo de alcoolista. Bom senso, logo, controle, eis a palavra.
Os governos querem mais é que a população beba e beba muito ! Assim arrecadam muito mais impostos mesmo que isto signifique mais acidentes, acidentes de trânsito e no trabalho, violência doméstica e problemas de saúde.
Alguns atacam quem consome cachaça, uma bebida associada ao consumo exclusivo de pessoas mais pobres ao que não é verdadeiro.
É puro preconceito censurar quem consome a branquinha que é uma bebida centenária que há décadas é fabricada de forma mais apurada e virado produto gourmet, consumida por todas as classes e inclusive exportada. Como toda bebida alcóolica, deve ser consumida com moderação.
Parece que o Lula não está nem aà com esses estudos e continua enchendo a cara com caçhaça e mais vivinho da Silva do que nunca e vai groselhar por muitos anos ainda.
Acabo de comentar em outro texto deste jornal que esqueceram de revisar o trabalho do estagiário. Agora, começo a pensar que pode se tratar de sabotagem. Novamente: que feio!
Até os vinte vc consegue eliminar facilmente o álcool ingerido
(Veneno - Remédio) = Dose.
Essas definições mudam com o avanço da ciência, a história do ovo -colesterol é um exemplo. Melhor se precaver, vai que num futuro próximo cheguem a conclusão que uma cervejinha não faz mal nenhum.
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