Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Ricardo Fernandes Paixão

    Parabéns pelo artigo. Vejo vários amigos como autores. Desejo sucesso no novo trabalho. Será árduo: o histórico de "política industrial" é lamentável e vcs precisarão pensar algo novo. Trabalhei poucos anos no MDIC e o que vi sob guisa de "política industrial" foi mero rótulo para transferência de renda da sociedade a poucos escolhidos de maneira opaca. A exceção é a Secretaria de Inovação que, com poucos recursos, toca programas de alto impacto como o Inovativa Brasil.

    Responda
  2. paulo werner

    Funcionários de carreira desenharam as instituições que fundaram a moderna economia brasileira pós 30. Importávamos prego, e esses caras criaram a 10ª indústria do mundo. Depois, quando os agentes de mercado passaram a usar a porta giratória do Estado, rumamos ao que sempre foi o sonho paulista (32 é isso), o Brasil pré 30, o Fazendão. A atuação do Estado para o sucesso coreano, americano e de todos os desenvolvidos, aqui é pecado. O mundo precisa conhecer nossos liberais conservadores....

    Responda
  3. Paulo Silva Barbosa

    Ficar exportando minério de ferro, com preços muito inferiores e importar produtos industrializados com preços mais altos é uma política suicida e que só empobrece o país desde da época quando o ouro era exportado e ajudando na industrialização da Inglaterra como também exportar os produtos agrícolas aqui produzidos para depois importar já industrializados é crime de lesa pátria . Mas se não mudarem esta situação seremos o eterno país das commodities .

    Responda
  4. Antonio Pimentel Pereira

    O país criou programas excelentes, saúde da família, fundeb, agora nas cidades acima de 50 mil habitantes de cada estado, primeiro, cria pólos industriais, o governos estaduais com os terrenos, o federal com o recurso para a infraestrutura e o bancos oficiais com financiamento de galpão e maquinário, depois as pequenas cidades, ao meu ver com uma só política tributária, com regime diferenciado, pois carga tributária de hoje tira a rentabilidade das empresas, é melhor receber menos impostos q nd

    Responda
  5. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Industrialização requer tecnologia e, esta, requer escolas e universidades eficientes. Precisamos de uma "EMBRAPA" para a indústria.

    Responda
    1. PEDRO TOMAZ ROCHA

      Caro Petrônio, essa é uma necessidade urgente para o Brasil se reindustrializar. Uma EMBRAPA para a indústria é uma boa definição. Produzir produto de alta complexidade econômica e ofertar serviços sofisticados, é o caminho para prosperidade, melhor a renda per capita. Para isso, precisamos ter centros de pesquisas e inovação para formar milhares de cientistas, engenheiros, tecnólogos e técnicos das mais variadas áreas da atividade humana. Temos como fazer isso? sim, mais é preciso começar ONTEM

  6. Klinger Luiz de Sousa

    Mais do mesmo. A burocracia dizendo que todo o problema do País está na política. Difícil de convencer o cidadão comum que recebe péssimos serviços públicos nos quatro cantos do Brasil e constata o desinteresse, a leniência e a falta de comprometimento do chamado "funcionário de carreira".

    Responda
    1. jose carlos toledo junior

      sabe quanto ganha um servidor público ou funcionário de carreira que atende pessoas nos "quatro cantos do Brasil"? muito pouco. Não sou um desses, mas deve ser difícil trabalhar longas horas, em condições ruins e ganhando pouco e atender todos com interesse e comprometimento. Não vejo muita diferença no setor privado. Seu comentário é mais do mesmo? Absolutamente.

  7. Maurício Cruz

    Artigo não entrega (nem de perto) o que a manchete promete. Gastam a maior parte do espaço fazendo defesa corporativa do servidor público (contra quem nada tenho). Esperava que os 'vários autores' apontassem de forma criativa, clara, e corajosa, alternativas para a absolutamente necessária retomada industrial do país.

    Responda
  8. João Perles

    Brilhante artigo, pena que tenha sido prejudicado pela falta de espaço destinado ao desenvolvimento de boas ideias. Quase tudo o que foi escrito está em consonância com o que penso e venho repetindo à exaustão quando e onde tenho oportunidade. Durante décadas, por diversas razões, o Brasil sofreu graves defasagens nos paradigmas industriais, ao mesmo tempo em que parcela significativa de empresários do setor se engajou em lutas e conceitos equivocados aprofundando os problemas do setor.

    Responda
  9. ELvira Maria

    Só homens assinando o artigo? por quê? eis aí um lugar pra começar a repensar e reorientar o Estado...já passou da hora de multiplicarmos os muitos olhares possíveis para isso, minha gente!

    Responda
  10. Marcos Benassi

    Ôôô, Senhores, belo e esclarecido artigo. Me parece que o Luloverno é perfeitamente capaz de avançar nessa questão. Mas a fotinho do Presida com o seu Josué me lembrou que nossos próprios industriais , da "locomotiva" da nação, são meio DumBões: uai, acabam de tentar um górpe na base do tapetão pra botar de volta o Skaff... Sujeitinho seboso, arcaico, incrustado na burocracia patronal. O industrial, ao menos o paulista, quer milagre sem mexer a Únda, nem sequer pra rezar. Né fácil, não...

    Responda