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  1. José Cardoso

    Eu acho que o problema é o conflito entre metas. O atual governo parece ver as metas de inflação como um estorvo para as metas de crescimento. É semelhante à contrariedade de alguns gerentes de produção que conheci com as exigências de segurança do trabalho, que provocavam atrasos e aumento de custos. Claro que não defendiam mais acidentes, mas preferiam acreditar que as medidas de prevenção eram excessivas.

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  2. Adriano Gomes

    A argumentacão da coluna é patética. Levaria um zero no ENEM. Como se pode comparar duas variaveis interdependentes (taxa de juro e meta da inflacão) com uma constante física. Quem é a gravidade, então? A meta de inflacão? Ou a taxa de juros? Quem acredita numa inflacão de no máximo 4,75% no Brasil, se na Europa se prevê 5,6% e nos EUA 3,8%? Essa meta vai estourar! E vai ser a desculpa para os rentistas defenderem um taxa ainda maior! Alguém duvida?

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  3. Marcos Benassi

    Cecília, minha cara, inda tem umas sutilezas pelaí no meio, né? "Gente normal" nem sabe qualé dessa estorinha de meta inflacionária, muito menos atina com expectativas futuras de mercado. Os que atinam, que não tão ao rés-do-chão, olham os tubarões e seu movimento na água - também na lama, são peixes versáteis. Daí que o tubarão mexe, o pessoal vai atrás e qualquer lógica por detrás vai pelo ralo. O bagúio e doido, lôko sêmo nóis, a tentar nos mantermos à tona.

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  4. Fernando Alves

    A conversa devia começar com o fato do mercado não ver problema nenhum em nunca atingirem o centro da meta da inflação, e aplaudir um presidente de BC, elegendo o melhor do mundo, quando suas ações não só deixaram a inflação acima do teto da meta como não evitaram a derrubada eleitoral de preços controlados pelo governo, que vai cobrar seu preço nos próximos anos. Queremos saber porque o governo anterior podia ser irresponsável e tinha o aplauso de pessoas como a Cecília. Namastê.

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    1. Marcos Benassi

      Fernando, prezado, posso estar enganado, mas a Cecília me parece um peixe meio fora d'água, talvez anfíbio. Não me lembro dela aplaudir o Jjjeegues, não.

  5. Mário Godoy

    Cita a Argentina, mas não fala qual o % era em 2017 e para qual mudou. Era bom dizer que a Argentina convive com inflação de 2 dígitos há duas décadas. E como se isso em 2017 tenha sido a única falha Argentina. Também não cita a inviável meta de 3,25% de inflação para este ano.

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  6. Marcelo Magalhães

    O artigo é interessante, começa tentando convencer que a macroeconomia é uma ciência exata, evolui com referência a um autor que atribui efeitos macroeconômicos a questões comportamentais, ou seja à psicologia. Associação nada trivial foi esmagada pela estratégia mais convencional dos neoclássicos que é a desqualificação dos não especialistas e a ameaça de um futuro trágico, caso não sejam seguidos os axiomas liberais. Merece nota 10 pela coerência à estética aristotélica. Zero em economia.

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    1. Roberto Freire

      Quanta pretensão...

  7. Gilberto Rosa

    Que vergonha Folha, nenhum comentário da carta contra o juros do BC de Bresser, Belluzzo, Bolle e tantos outros? Absolutamente nada, como se não existisse!!! Nem a possibilidade de apresentação de algo contrário aos interesses do Frias, dono da Folha? Bilionário e 12 homem mais rico do Brasil, dono do pagseguro?

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  8. Bruno Macho

    "ficou evidente que Campos Neto não é capaz de demonstrar ou mesmo inspirar a necessária postura de independência política e econômica que o cargo exige; Pelo seu próprio histórico de parcialidade política e econômica, não existe mais a imparcialidade fundamental para manter Campos Neto na presidência do BC."

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  9. Bruno Macho

    Ninguém questiona o controle da inflação que no final penaliza todos sobretudo os mais pobres. Para além da perspectiva da inflação vejo na pessoa de Campos Neto(CN) um problema de respeitabilidade(1),conflito de interesse(2) sem falar da questão democrática(3). 1) CN perdeu o respeito por razões obvias.2. Com juros de 13,75% o BC age contra os interesse do governo atual que almeja o desenvolvimento econômico 3. Lula é o Presidente eleito democraticamente. Não se pode ignorar isso. Nunca!

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