Opinião > A vida à venda entre as estações do metrô Voltar

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  1. MAKOTO SHIMIZU

    Desempregado em 2018 aos 55 anos tive que optar por me tornar refugiado econômico no exterior em 2019, e fico muito triste de ver que nada mudou no metrô de São Paulo, simplesmente pessoas tentando sobreviver na economia informal, que congrega dezenas de milhões de brasileires. Em 2018 Uber era uma opção para geração de trabalho e renda para uma pequena parcela da população. O Brasil tem tudo para criar serviços via apps que ajudem a criar trabalho e renda e permitir a inclusão na economia.

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  2. Marcos Benassi

    Uai, Cristiano, bem que seu mini-curricu informa que você coordena o Prêmio Empreendedor Social, justo daquilo que seu fino texto trata. São empreendedores, empreendendo aquilo que o Guimarães Rosa classificava como uma tarefa arriscosa: empreendem sobrevivência. Acabam empreendendo Teatro, Marquetingue, contrabando e, quando chega o rapa, empreendem uns 3OO metros rasos. Rasos que nem os bolsos vazios e as pochetes anti-furto, nas quais cabe tudo menas o dindin que não se tem. Viva o Bacen!

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    1. Vilarino Escobar da Costa

      Caro Marcos , publicaram seu comentário na coluna dos assinantes ! Muito bom , mas melhor ainda se tivessem feito na integra ! A totalidade contextualiza e reflete a dura realidade do povo brasileiro menos favorecido !

    2. RICARDO BATISTA

      É triste, mas onde eu pego metrô os ambulantes são engraçados. Tem um que fala : os seguranças são nossos melhores clientes : não podem nos ver que levam toda a mercadoria. E um outro sempre diz : o guarda não entrou e o contrabando voltou.

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