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  1. Paolo Valerio Caporuscio

    Zumbis.

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  2. Jussara Costa de Oliveira

    O que importa é a forma! Um texto de teor fascista, misógino ou racista pode ter a forma aprovada e dar a sensação para o educando de que se a professora ponderar sobre o conteúdo, ela é que usa de determinada ideologia e, se o programa aprovou não haveria como discutir tal avaliação. Perigoso esse sistema, em que a mediação do professor é preterida por um programa! Para o educando na escola pública, resta ser, no máximo, um bom sofista!

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