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Rodrigo Henrique
Que absurdo esse texto. Eu como historiador fico horrorizado ao ler algo assim. E pior ainda: ela acha que sabe mais que os historiadores. No próprio texto, ela (uma economista), diz que os historiadores estão errados e ela que tá certa. Jesus amado, tá parecendo aquele texto do Risério de janeiro do ano passado. De onde a Folha tirou essa mulher pra ser colunista do jornal?
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Ronaldo Junior
Lembrar o nome da autora para nunca mais ler ou consumir nada que venha dela...
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Desirrê Freitas
Excesso de botox e liberalismo dá nisso.
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Graça Almeida
Que absurdo! A escravidão somente existiu porque era lucrativa minha douta senhora. Sei. Então as regiões de onde vieram os escravos se tornaram prósperas e ricas. Nossa nunca vi tanto racismo camuflado de intelectualidade.
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JOSE CASSIMIRO SILVA
Um texto absurdo. O comércio transatlântico foi tão lucrativo para a Europa que tornou essas nações em grandes potências. Não tivesse sido lucrativo para os donos de escravos e os mercadores da morte os Estados Unidos não teriam entrado em uma guerra civil. Trata-se de um texto revisionista semelhante àqueles que tentaram salvar a face do naz ismo do extermínio do povo ju deu. Lamentável.
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RAULAND BORBA BATISTA
Quem lucrou com a escravidão , o capital, o escravos depois de libertos foram para os grandes centros não foi diferente com proprietário que não tiveram como honrar os hipotecas e entregaram suas propriedades para honrar os empréstimos. O que sobrou foram cidades mortas.
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Luís Lopes
Óh coitados dos proprietários! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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matheus silva
Não posso acreditar que li isso.
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Markus Nascimento
Interessante essa perspectiva. Mas que todos se beneficiavam, não há dúvida. Se não desse lucro para todos que exploravam a escravidão ela não teria durado tanto. Mais ainda aqui no Brasil onde alongaram em quase 100 anos o processo de desmonte do sistema. Dava muita grana.
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Orasil coelho pina
Sou descendente de negros e contra a escravidão! Mas é importante lembrar também que cor tinham os senhores que vendiam os escravos negros na África! Eram também negros, só que os vencedores das fraticidas guerras internas!
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Luís Lopes
Chama a Bostamonte de volta! Em vez de melhorar, piora!
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José Eduardo de Oliveira
realmente, o lucro dos Senhores da guerra foram tão fabulosos que aa região de onde se originaram os escravos formaram-se fabulosas cidades, portos e uma cultura que civilizou e influenciou toda a África e o resto do mundo, sem contar as inovações tecnológicas desses senhores....
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Jove Bernardes
Um carroceiro analfabeto e sem cultura que ganhava a vida fazendo pequenos transportes daqui para ali e acolá um dia ganhou na loteria, milhões e milhões. Sabe o que ele fez? Comprou uma carroça nova, botou na tração um cavalo jovem, encomendou uma marmita de ouro e estabeleceu que só faria carretos depois do meio-dia. Captou ou quer que desenhe?
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José Eduardo de Oliveira
Essa douta senhora precisa ler ou reler, Eugene Genovese.
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José Roberto Franco Reis
A Folha pirou. Seus colunistas hoje consumiram coisa da boa. O Hélio aí ao lado comparou a pressão do lula sobre o Banco central, autônomo mas nunca um poder independente, com a intervenção do governo de Israel sobre o judiciário deles. E o colunista aqui inventou uma escravidão de trezentos e tantos anos sem lucro. Quer dizer, só reinos africanos em guerra que lucraram. Dro ga boa com visão reacionário e neoliberal da história dá nisso: se expor ao ridículo.
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Ana Carla Lima Portela
A FSP deveria ter vergonha de expor seus assinantes a um texto tão cretino e descabido! Revisionismo histórico e negacionismo neoliberal! Seria bacana se pudesse ser deslido!
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Luís Lopes
Precisei ler duas vezes para perceber que não precisa ter lido nenhuma.
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Fabio Nunes
Não tive o alcance necessário para entender a autora
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Fernando Alves
Pois é, daqui a pouco a articulista vai falar que a escravidão era um esquema de pirâmide e os donos de terras eram vítimas. Compravam escravos e perdiam dinheiro na vã promessa de ganharem uma carruagem rosa-choque se conseguissem amigos suficientes para o esquema de pirâmide. A escravidão era tão ruim para os proprietários que nos EUA teve guerra civil por causa dela, com quase um milhão de mortos. Beijos e abraços a crentes e ateus. Namastê.
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José Fernando Marques
Se a escravidão não fosse lucrativa para todos os que dela participavam (exceto, é claro, os próprios escravizados), não teria durado mais de 300 anos. O ato de escravizar foi prática antes do século XVI, mas o sistema mais brutal foi o moderno, do século XVI ao XIX. Os senhores da guerra africanos também se beneficiaram da demanda feita por traficantes europeus e latifundiários sul e norte-americanos. Mas é óbvio que o trabalho escravo financiou a modernização capitalista na Europa e nos EUA.
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José Cardoso
Só porque companhias competem entre si, não significa que não lucrem. Os traficantes de escravos e fazendeiros lucravam, assim como os reis africanos. Aliás estes também deviam enfrentar competição feroz com seus vizinhos. Seria como dizer que os traficantes de drogas não lucram, devido à competição com os bandos rivais.
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SERGIO DIAS CANELLA
Além dos Senhores da Guerra africanos a articulista esqueceu dos traficantes. Aqueles que faziam o terrível negócio funcionar.
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Alexandre Pereira
Sensacional e corajosa racionalização. Bom ver alguém fora do reducionismo identitário ou do marxismo de botequim. Confunde-se frequentemente o entender com o desculpar, no esforço cego de transferir culpas, eximir grupos e demonizar outros por ganhos políticos e financeiros. Em tempo, e sem querer fazer dos caras heróis, o fim da escravidão foi uma concepção ocidental, patrocinada pelo Reino Unido, que, infelizmente, ainda não chegou a 50 milhões de pessoas. Adivinhem onde?
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Alexandre Pereira
Fernando, o nível de argumentação não melhorou e pelo visto, cedeu à citação de narrativas. Repetir racismo em transe não compõe uma tese, mas a falta de idéias para contrapor colocações. Leia mais sobre os ensinamentos de Buda, por suas reações, parece que ainda não pegou o espírito da filosofia. Lembre-se, nesse caso, é apropriação.
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Fernando Alves
Ponderação racional não é só o que você concorda. Se usasse a razão, você claramente veria que os argumentos da articulista não param em pé. Mas para você o que importa é que o texto satisfaz seu viés de confirmação. E a teoria é ridiculamente racista, principalmente com o seu complemento. Se te incomoda, pare de defender ideias racistas. Mas o que importa pra você é ser oposto a alguma proposição marxista. Isso é pensar com o fígado. Namastê. PS: tenho forte ligação com o budismo. Cale-se.
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Alexandre Pereira
Pena, Fernando, pelo visto a argumentações continua bastante limitada. A fuga para a questão racial indica que se esgotaram os argumentos racionais, pueril, mas compreensível. Leia com atenção, pois usar o termo racista em vão só desvaloriza a boa causa e é um tanto fascista nesse caso. É difícil, mas compreenda que entender corretamente o problema demanda uma ponderação racional, o fígado é mal conselheiro e péssimo em argumentações. Cresça. PS: não use Namaste em vão, pois é apropriação.
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Fernando Alves
Patética sua primeira argumentação e sua resposta. Sua visão deturpada do mundo consegue colocar os africanos como vilões da escravidão e os ingleses como salvadores. Típica visão racista de quem não sabe nada de história e só quer uma desculpa para defender o indefensável. Desafio você defender essa posição em algum lugar público, como a empresa em que você trabalha. Beijos e abraços a crentes e ateus (mas não a racistas). Namastê.
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Alexandre Pereira
José, ninguém é inocente, mas os resultados falam por si. Ou preferes o outro lado da moeda?
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Alexandre Pereira
Fernando, creio que precisas aprender a ler para depois pregar a discórdia, pelo visto a sua religião (não a bem vinda dialética). Vejo que, na falta de argumentos racionais, como todo radical, foge do assunto para tentar justificar a argumentação rasa, mas é um país livre, pode escolher indigência intelectual como forma de expressão, só lamento. Quanto ao povo de Israel, com o qual tenho familiaridade, leia sobre Ira Glesser, talvez cresça um pouco, quem sabe, além da infância.
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Fernando Alves
Sensacional a capacidade de direitista de aplaudir qualquer besteira desde que o autor coloque em algum lugar que sua teoria se opõe à "visão marxista". Na semana que vem, a Deirdre vai escrever que o nazismo foi um bem para os judeus europeus, pois hoje eles possuem um estado rico e moderno em Israel. E vai falar que a condenação do nazismo é marxista. E o Alexandre Pereira vai falar que a coluna é sensacional. Beijos e abraços a crentes e ateus. Shalom!
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José Fernando Marques
O Reino Unido tem hoje mais de 60 milhões de habitantes. E só patrocinou o fim da escravidão porque precisava de mercado - leia-se: consumidores - para a sua indústria. Antes de essa necessidade aparecer, os britânicos foram escravocratas ferozes.
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Hercilio Silva
Que visão distorcida, quer dizer que quem usava trabalho escravo não lucrou? Quem traficou não lucrou? Como a África não enriqueceu com os tais senhores da guerra lucrando? A resposta está na pergunta, além de absurdo, não era um lucro sustentável, qual sociedade escravista sobreviveu?
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Paloma Fonseca
Os senhores da guerra se beneficiaram com o comércio transatlântico de escravos, principalmente nas sociedades africanas que já possuíam algum tipo de escravidão, induzidas pela demanda euro-americana por mão de obra forçada. Um escravo podia ser trocado, no porto de Luanda em fins do séc 18, por 15 chapéus finos, 14 pares de meias de seda ou três barris de pólvora; dois escravos valiam um cavalo ou dois barris de cachaça. A guerra, violência fundadora do cativo, alimentava o vil comércio.
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Vito Algirdas Sukys
Prezada Paloma, interessante você dizer que a Inglaterra investiu em máquinas para iniciar a revolução industrial. Fábricas foram construídas em Manchester onde mulheres e crianças trabalhavam dezoito horas por dia, sete dias por semana. Isso deve ter chamado a atenção de Marx.
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Paloma Fonseca
A economia mercantilista possuía pouco papel-moeda em circulação, as trocas se davam com mercadorias (tecidos, alimentos, munição, animais, pessoas escravizadas). Os ganhos extraordinários obtidos pelos comerciantes de grosso trato (comércio de grandes cabedais) não eram investidos na produção e sim na circulação das mercadorias e em uma vida que imitasse a nobreza com seus luxos, títulos e sustento nos ombros de escravizados. Na Inglaterra, investiu-se em algo novo (máquinas).
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Erica Luciana de Souza Silva
FSP já foi mais criteriosa com o q publica. E não estou falando sobre achismos. Refiro -me a estudos científicos. Cara colunista, leia Canon por favor. Leia TB Édouard Glissant,. Achille Mbembe. Por favor, FSP, reveja os textos q vcs publicam.
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Erica Luciana de Souza Silva
Leia Fanon e não Canon*. O corretor do celular alterou a palavra.
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Marcos Benassi
Bom, vou assumir a preguiça: mindeu duas horas atrás, e continua. Até tentei.
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Carlos Pouças
Parabéns para a colunista, uma das poucas pessoas que leu e entendeu o livro que Bolsonaro escreveu.
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Octavio Rossi de Morais
ahahahahahahah, boa!
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Gilberto Cartapatti Júnior
Como a FSP publica isso?
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Filipo Studzinski Perotto
a Folha gosta de ter negacionistas pra chamar de seus. Ciclicamente aparecem esses revisionistas ora dizer que a culpa pela escravidão é da África, e que a Europa não se enriqueceu. Que foi tudo invenção dos comunistas. Ah tá.
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Mara Passos
Ah...Tá...Então o lucro da escravidão foi para a África... Todos os historiadores e economistas estão errados, Europa não lucrou horrores com o horror da escravidão... Çei... Só essa tia do zap está certa.
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Fernando Alves
O lucro foi todo para a África e hoje em dia os países mais ricos do mundo são africanos. Já os EUA perderam tanto dinheiro sendo explorados pelo comércio de escravos que ainda hoje pagam as dívidas contraídas pelos seus antepassados com os senhores da guerra africanos.
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Uma autêntica liberal. Fala abobrinha por todos os poros. Em todos os tempos ouve escravos, sim, mas nunca como uma empresa capitalista como na Europa na fase dos navios negreiros. O frias devia cuidar mais dos corneteiros que escolhe pra anunciar a boa nova do liberalismo. Boa nova que como o cristianismo , coincidentemente , grassam há quinhentos anos, espalhando justiça pelo mundo.
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CESAR MONTEZUMA CARVALHO
Os senhores da guerra são o Brasil que vende matéria prima a preço de banana e os donos de escravo são os países de primeiro mundo que transformam a nossa matéria em produtos que valem 10 vezes mais. O Brasil que ficou rico ?
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José Costa
Por quê os europeus estimularam, protegeram e mantiveram a política escravagista em suas colônias se isso não lhes traziam lucros? No Brasil durou 300 anos; A Inglaterra passou a pressionar pelo fim da escravatura quando isso já não era mais interessante para sua economia.
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Cleomar Ribeiro
... O senhores das guerras da Àfrica conseguem enganar até aqueles descendentes de escravos vindo da Àfrica e que foram vendidos pelos mesmos Donos de Escravos!!!Os Donos de Escravos são tão inteligentes e são mágicos todos eles!!!Eles venderam escravos por séculos e ás vezes aparecem dois ou três descendentes deles por aqui para estudarem, e as canções que eles bailam e cantam não são de escravos, são de Donos de Escravos,pessoal! O intercâmbio de educação é para a elite abonada de lá!!!...
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Paulino Vandresen
Boa leitura da história econômica das nações.. Parabéns a coluna
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Cleomar Ribeiro
... Há que se colocar que os operadores de sistemas de escravidão estavam presentes na Iberia, na Britânia e nas Americas e na Àfrica!Não se pode deixar passar pano para donos de escravos porque é nativo ou descendente de nativo da África! Donos de escravos operam os sistemas de escravidão para abastecerem seus caixas de ouro e suas gaiolas de escravos!Eles operam os processos destes sistemas dinâmicos complexos! Enganam até descendentes de escravos de agora!...
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Fabrizzio Milani
Antes de escrever este artigo, Dedé deve ter tomado muito chá de ayahuasca com os minions da União do Vegetal...
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JOSE RENATO SIMOES
Concordo muito! ####
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Paulo Ferreira do Nascimento
Este artigo não é apenas uma peça de desinformação. É a defesa prévia de de algumas famílias (hoje empresas) abastadas mundo afora cuja riqueza tem suas origens no encadeamento do comércio escravagista. É que novos historiadores, sem amarras, podem publicar fatos e manchar reputações.
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Cleomar Ribeiro
... por séculos, os 'Senhores das Guerras' da África ( Especialmente, SubSahariana) ficaram em silêncio quando os críticos mais ferozes cantavam suas contra sistemas de escravidão nas Ámericas, na Iberia e na Britãnia! Ninguém mencionava a hipórtese de se ter donos de escravos na África, os Senhores das Guerras usaram seus 'poderes mágicos' para ficarem invisíveis por séculos com seus caixas abstecidos por ouro e diamantes, e suas gaiolas abastecidas por escravos!...como eles conseguiram isso?
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Cleomar Ribeiro
... donos de escravos querendo abastecer suas gaiolas de escravos, escravos querendo se tornar donos de escravos! Donos de escravos ( Senhores da Guerra) se autodenominando ex-escravos e escravos ao mesmo tempo! Rico falando que é pobre, que o país é pobre e por isto não há benefícios para todos! O sistema de escravidão é tão complexo, não é mesmo, pessoal???De acordo com o real, não há pelo um dono de escravo com caixa de ouro vazio e nem gaiola de escravos vazia, ou seja, a coisa é lucrativa!
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Marcelo Magalhães
Aproveita se no artigo o que não está escrito. A herança do processo exploratório que proporciona a acumulação é real e inspira todos os movimentos liberais. O problema antes do golpe na Dilma era a doméstica na Disney, o filho do porteiro na universidade e pobre querendo SUS para viver sem anos. O golpe reduziu a expectativa de vida do pobre. O porteiro, seu filho e a doméstica hoje passam fome. E não há mais jatinhos ou iates para pronta entrega no Brasil.
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Era só não comprar. Aí os "senhores da guerra" ficariam com a "mercadoria" encalhada. A articulista compraria um bem sabidamente furtado?
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Marcelo Fernandes
Vamos ver se eu entendi. Então, o café produzido no Brasil ao longo de séculos - por escravos, obviamente - nunca gerou lucrou para os fazendeiros, banqueiros e toda uma cadeia escravocrata que era composta por - se não me engano - homens brancos europeus e brasileiros. Isso pra dizer apenas um exemplo. Essa senhora deve estar brincando com os leitores do jornal.
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Felipe Araújo Braga
A escravidão que existia no Mundo Islâmico não era de produção: era restrita aos nobres e às classes dominantes. Os filhos dos escravos se misturaram (não que isso não ocorresse no Brasil) com a população do país. Nas Américas a escravidão foi a base da Economia. Artigo nada a ver!
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OTAVIO MEDEIROS
Um dos piores textos que já li aqui.
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Marcos Mallez
Eu tinha certeza que me arrependeria de ler essa merda.
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Essa m eh a única coisa garantida nos artigos dessa Damaris gringa , com vernizes intelectualoides, como todo liberal.
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paulo werner
O artigo é nojento! digo com sinceridade e sem intenção de ofender a autora. Sempre li pessoas dizendo sentir asco ao ler barbaridades, confesso q hj me ocorreu pela primeira vez. Uma coisa é ler um fascista datado, um texto de 70 anos, outra é a monstruosidade no artigo do dia. Nem cabe falar da ausência de dados ou estudos de ancoragem, do puro achismo conservador.... o que pega aqui é a coragem de escrever tamanho absurdo! A coragem de enviar esse texto para os editores.....hj ficou pesado
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Vito Algirdas Sukys
Resposta parcial. A Companhia das Índias Ocidentais patrocinada pela Holanda também teve papel na escravidão. O governo holandês adquiriu portos na África para o comércio de escravos e o lucro enriqueceu Amsterdã dando nomes nas artes como Rembrandt e empresas atuais holandesas. Houve até uma petição por pedidos de desculpas pela escravidão na Holanda.
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Gustavo Adolfo Sierra Romero
"Nenhum lucro aí! ah! tá! realmente a gente tem dificuldade para entender tanta clareza! Imagino que competiam pela compra de escravos elevando assim o preço, eram certamente tolos, eles faziam negócios ruins, deve ter sido assim... só que não!
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Gabriel Herkenhoff Coelho Moura
A autora parte de uma premissa falsa: a de que o argumento seria que o tráfico de escravizados, em si, é origem da acumulação primitiva de capital. Não se trata disso. Em resumo, o que se argumenta é que o escravagismo, como mecanismo para potencializar os lucros possibilitados pela exploração colonialista, fornece uma importante base para a acumulação primitiva. A divergência deve ser estimulada no debate público, mas isso não significa dar espaço à desonestidade intelectual. Artigo deplorável.
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Alexandre Maruca
Qual a fonte? O renomado historiador Luiz Felipe de Alencastro afirma que o tráfico foi fonte de renda ( e lucro) não apenas aos fazendeiros, mas ao império Português. E por consequência, à Inglaterra. Que coisa mais estranha uma coluna tratando de história que não cita uma única fonte. E tem a coragem de insinuar que não é o lucro a fonte de prosperidade material. Ou desponta uma nova Adam Smith entre nós, ou o economista britânico se vira no túmulo.
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Pablo Leite
Mais porcaria sem sentido. Difícil manter essa assinatura.
* Apenas para assinantes
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