Faltou à colunista a "memória" sobre blogs patrocinados durante o (s) governo Dilma...Exemplos de más influenciadores digitais: o epíteto "a Presidenta", que tentaram colar em Dilma...; falta de isenção, tb...Mas cobrar isenção de fanato/pragmatoso, de direita ou de esquerda, é malhar em tecla fria...

Boa.

Como não acredito que vc seja tão ingênua a ponto de escrever esta coluna, imagino que queria apenas fazer uma gracinha pro doutor Frias. Já garantiu sua estrelinha dourada.

Diferentemente das visões ideologicamente distorcidas sobre eles propugnadas por Mariliz Pereira Jorge, há multíplices influenciadores de direita trabalhando bastante bem desde antes do governo Bolsonaro. Os reais entusiastas da democracia apreciam muito a atuação desses divulgadores de ideias e informações não raras vezes censurados e/ou difamados por gente avessa à liberdade de expressão. A colunista deixa claro o seu pensamento de que só os esquerdistas têm bons propósitos nas mídias sociais.

Realmente... " "Do bem", mas milícia."

Temos de ter democracia e sermos livres para ser o que queremos, sem dinheiro público, deixa correr o povo sabe o que fazer

Ora ora, você chegou a ver os questionamentos feitos por esses veículos menores de mídia? Vi muita pergunta que deixava o Lula em saia justa, tipo uma sobre aproveitar a oportunidade para tirar de vez os militares da política. Acho super necessário dar mais visibilidade à essa mídia, visto que a tradicional é super clara em defender os interesses do mercado financeiro (visto a cobertura unilateral feira sobre a autonomia do BC...)

Não vejo problema algum em redes digitais de esquerda. Aliás elas já existem em bom número. O saudável é exatamente a concorrência entre narrativas. O que é nocivo é a censura e criminalização de influenciadores.

Se o dinheiro público não estiver jorrando para as contas bancárias dos influenciadores, não há problema. O problema do governo Bozo não era ter influenciador a favor, mas o esquema partir de gabinete de vereador federal e abastecer com dinheiro influenciadores, jornalistas e até colunistas de jornal que finge ser isento.

Críticas à desinformação correto, crítica ao governo de plantão também, espero sinceramente que não tenhamos político de estimação nos setores que fazem comunicação direta com o povo, cidadania acima de tudo é o que se espera.

A colegas leitor@s que se interessem, o texto do Wilson Gomes nesta folha de hoje faz uma crítica à comunicação do Luloverno que está interessante. Tá levando um certo Fal nos comentários, mas creio que tem propósito. Vale a leitura.

Tive a impressão de que a coluna continuava. Mas me dei conta se tratar de coluna invertebrada. Textinho sofrível e desonesto. As fake news são vírus que escaparam dos laboratórios da imprensa. Simples.

Lacradores tristes . Divertido.

Bom , Marilúcida, se a comunicação digital do Luloverno se limitar a pautar blogueiro, nóis têmo bem ferrado. Eu sei lá pra onde ir, mas parece meio pouco, assim como não pode haver a mera compra da opinião. Quem for sério, que respeite seu público e mantenha a espinha ereta. Bacana o presida e a consortes estarem ali, mas é preciso um treco profissional, me parece. De amadorismo, basta. Aliás, em pppiicaretagem, o Bozo e os Bozinhos eram profissa: temos de sê-lo em outro nível, decididamente.

Embora correta na análise sobre a necessidade de apoio crítico a um governo, há erros de lógica no seu artigo. O primeiro é quando cita que a proposta do governo aos influenciadores é Informar e combater a desinformação. O que há de errado nisso? Segundo, a partir de sugestões ruins feitas por alguns influenciadores, você sugere que o governo quer formar uma milícia digital. Por fim,, você cita obscenidades do último governo; a opção de contribuição se restringe a obscenidade com sinal trocado?

“Falar de política exige responsabilidade, isenção, distanciamento, desapego.” Perfeito. Mas sob este princípio, cabe a classificação de um lado das milícias narrativas como “do bem”?

A articulista poderia, por favor, postar referência a texto seu publicado com críticas idênticas aos influencers de extrema direita que fizeram campanha agressiva contra Lula e o PT e divulgação de Fake News financiados pelo Bolsonaro e NUNCA criticados pela Folha? Sob pena de sua critica atual se caracterizar por partidarismo!

Perfeita. Por isso você é aspas minha ídola na Folha. Mas, cuidado. Adeg informa substituição de bovídeos: saiu o do bolsonaro e entrou o do Luizinho. Bovídeo não sabe que político é para ser cobrado e não idolatrado.

Não tenho certezas neste debate. Acredito que a imparcialidade e a cobrança ao governo, de forma objetiva, deve ser cobrada a jornalistas e veículos de imprensa. No caso dos influencers é necessário dizer que eles usam suas vozes e imagem para determinados tipos de ativismo. Legítimo. A reunião foi às claras e transparente. Cada influencer saberá até onde pode ir. A “milícia do bem” não foi acionada para produzir Fake news e acabar com a reputação das pessoas

Acabei de voltar a assinar a Folha. Ambos os lados extremistas devem ser criticados.Não deixem a esquerda manipuladora usar o termo isentão para acobertar seus erros, assim como a direita fascista os fizeram.

Excelente!!!

O que move esses influenciadores é o mesmo o mesmo vil metal que move a grande imprensa, vide os editoriais desse jornal.

A fake News da esquerda é dizer que o impeachment da Dilma não foi golpe e que o Lula nunca roubou nada. O Brasileiro ao invés de defender direita ou esquerda, deveria defender o seu bolso e criticar não importa quem esteja no poder. Mas é difícil achar no Brasil quem pense com a própria cabeça

Perfeito! O pepel da imprensa, e agora desses "influenciadores", deve ser sempre crítico. Apoio incondional, nem pra Jesus Cristo!

Aplausos. Belissima analise

A verdade é que existe dois Brasil, um que elege o presidente da republica, e o outro brasil onde parte do legislativo mais precisamente partidos que formam o centrão deram um cavalo de pau na sociedade e sabendo que bolsonaro iria perder a eleição derão ao indicado por bolsonaro o bacen e total poder para o deus mercado ditar os juros e invibializarem o governo eleito garantindo ganho de banqueiros, rentistas e especuladores. Transfomarem o banco central em uma agencia a serviço deus mercado