José Manuel Diogo > Brasil soube se descolonizar ao se apropriar da língua portuguesa, diz Isabel Lucas Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Caro Jose, Homem Triplo, gosto cada vez mais de teus textos. Essa moça linda, que entrevista interessante... Ela entendeu tudo: o Nordeste preserva mesmo uma tradição do Português Ibérico, é lindo. Há um sujeito, Elomar Figueira de Melo, baiano, que criou uma imensa e belíssima obra, que muito incorpora certas histórias ibéricas. Certa feita, fui procurar saber mais da "Donzela Tiadora", uma sua cançoneta: caí num símile eletrônico de um folheto ibérico de 2OO anos, na Unicamp. Língua e mitos.

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  2. Bruno Macho

    A turista tem muita coisa ainda para aprender sobre o Brasil que, desde há alguns anos, está sendo inundado pela retórica religiosa, onde "pastores" expõem suas pregações políticas. É incorreto dizer que no Brasil a segurança está em 2o.plano. Não apenas pão e educação. É igual em todo o mundo. Portugal não é mais tão seguro assim para os brasileiros. A onda de racismo é tal que pôde-se dizer o racismo e a violência contra os brasileiros é moeda corrente na terra de Camões

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  3. Hélio Teixeira Duarte

    Divirto-me com o embate sobre o português de cá com o de lá, por exemplo, chamar gramado de relvado. Lembro o Roberto Leal que dizia ser, para sua tristeza, um homem sem pátria, porque no Brasil era tratado como português, e em Portugal era cantor brasileiro.

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  4. Ulrich Dressel

    "Como começou tua relação e interesse por essa nação continental que fala português?" Melhor: como começaram tua relação e interesse... E: "Familiaridade num lugar com muitas milhões de pessoas…" Correto parece-me: Familiaridade num lugar com muitos milhões de pessoas… (duas centenas de homens, dois milhares de mulheres).

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  5. jarbas cabral

    Uma correção: ao contrário do EUA, no Brasil a esquerda foi majoritariamente votada nas pequenas cidades do interior, enquanto a direita nas grandes cidades, salvo casos de São Paulo e Porto Alegre. No meu estado, Minas Gerais e em outros, foram as cidades pequenas que deram a vitória à Lula. Orgulhosamente, o povo da roça tem mais consciência que o povo da cidade.

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  6. Edson santelmo

    Telemóvel, é impagável.

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    1. Maurício Pinho

      Melhor é o "rato" do notebook. Ops, notebook não, "portátil".

    2. Maurício Pinho

      Melhor é o "rato" do notebook. Ops, notebook não, "portátil".

    3. Marcos Benassi

      É sensacional, não é? E muito mais imediatamente descritivo do que "celular", que remete à tecnologia empregada. Os Tugas são muito bons nisso: uma bula portuguesa quase que te impede de fazer bobagem com o remédio - quase.

    4. Carlos Mello

      Ia comentar exatamente isso kkkk

  7. Edson santelmo

    Aquele "c" no meio de certas palavras no português de lá mata qq leitura.

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    1. Pedro Tadeu Oliveira da Silva

      Já li alguns autores portugueses, não tive nenhuma dificuldade. Saramago, o mais complicado, contudo é se acostumar e ter ao seu lado um dicionário. Aliás, Machado de Assis e outros autores brasileiros também são complicados de ler, com certeza nossas crianças irão se defrontar com centenas de palavras que nunca ouviram ou leram. Sempre que chego a Portugal (vou pouco) me sinto em casa. A línvu\ falada é um pouco complicada porém compreensível, a escrita não vejo qualquer dificuldade.

  8. Josue Oliveira

    Tinham que perguntár sobre a "língua neutra". Um verdadeiro atentado à língua portuguesa.

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  9. Nelson Goulart

    "Minha pátria é minha língua". Freudianamente, matamos o pai, os portugueses, com nossas piadas e comemos a mãe a língua portuguesa.

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  10. José Cardoso

    Acredito que a tendência seja de maior uniformização com o tempo, ou não? Quando eu era criança ainda não havia a ponte Rio Niterói. A turma de lá usava termos diferentes, como cafifa para designar aquele objeto de varetas e papel que se empina ao vento, que nós chamávamos de pipa.

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    1. daniel Rodrigues Santos

      Linguisticamente, não. Ao contrário: em um século talvez serão línguas diferentes, como o Espanhol e o Romeno

  11. Flávia Masetti de Oliva

    Nossa, que leitura deliciosa... Muito mais do que a um quindim (rss).

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