Ilustrada > Ex-funcionária da Livraria Cultura lê demissão durante ocupação com pouca adesão Voltar
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É fácil, prestigiem os pequenos livreiros!!!
As pessoas frequentavam a livraria para aproveitar a leitura grátis esparramada nos pufs e do ar condicionado. O espaço era Chic, porém poucos compravam. Reclamam do quê? Igual meus alunos, que pagam ingresso num show ou jogo de futebol, mas reclamam quando peço para comprar livros!
As pessoas frequentavam a livraria para aproveitar a leitura grátis esparramada nos pufs e do ar condicionado. O espaço era Chico, porém poucos compravam. Reclamam do quê? Igual meus alunos, que pagam ingresso num show pu jogo de futebol, mas reclamam quando peço para comprar livros!
Num paÃs iletrado, isso é trágico!
Os modernes que ocuparam a livraria já se perguntaram sobre a ganância dos donos da empresa e do assédio constante aos vendedores e vendedoras, incluindo olheiros pra ver se eles/elas se sentavam durante o atendimento???
Os funcionários "aguentam" por amor, e um pouco de subserviência. A situação era insustentável há anos, quase nada foi feito para que isso fosse revertido. É triste, mas a ocupação é de uma ingenuidade gritante. O que move a sociedade é a grana, e se um Moreira Salles, Paulo leman ou outros super empresários do is de fortunas pra 20 gerações tivessem i temesse, a Cultura estaria salva. Isso não é papel de um estado cono o nosso, que não sabe nem o que é cultura.
Fôssemos um paÃs menos estúpido, no mÃnimo terÃamos algum empresariado "patriota" salvando a empresa, não por querer se aproveitar da derrocada de sua derrocada, mas por abraçar a missão de não deixar uma das únicas notáveis livrarias do paÃs sucumbir desse jeito. Lamentável.
Patriotismo e seriedade não existem no brasil fracasso.
A Cultura já foi uma espécie de instituição livresca, ou seja, ia além de uma simples loja de livros. Era prazeroso visitar a livraria e ser atendido por funcionários leitores, que sabiam encontrar o que você procurava ou até te indicar algo de que você poderia gostar. Uma vez que determinado banco passou a controlar a livraria, o perfil de atendimento caiu radicalmente e a loja passou a se parecer com qualquer "book store" que tem por aÃ, vendedoras de bugigangas.
Povo bestializado...a saÃda é o aeroporto.
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Geração atual de modelos e influencers , alguns mal sabem ler , imagina um livro em mãos …
Em assuntos importantes que seria ótimo para o desenvolvimento do povo brasileiro nunca houve adesões, interesses,cobrar, fiscalizar e exigir e que requerem muito empenho para se concretizar e não ocorrem devido culturalmente serem medÃocres mais DNA da preguica. Já para circos e atividades que mantêm o atraso junto com programas imbeciloides ,pieguices e de emburecimento via TV a participação e agitação para acompanhar e se informar é geral.
As pessoas precisam se adaptar às mudanças no mercado de trabalho. Não adianta protestar ou chorar. Quantos perderam seus empregos quando as locadoras de filmes faliram? Agora é com as grandes livrarias, com a Amazon dominando este mercado, livros digitais, não cabe mais esse negócio. O livro jamais deixará de existir e pequenas livrarias e cafés (espero) continuarão a ter clientes.
A questão não é mudança de mercado. Varias livrarias pequenas foram abertas por ex-funcionarios da Cultura, Saraiva, etc. Vide LIvraria da Vila que vai muito bem. A Martins Fontes é tão grande quanto a Cultura e vai bem tambem. A livraria Cultura foi vitima de má administração, fraudes, etc. Eu mesmo nunca entendi porque em buscas na internet, o preço da Cultura era sempre o mais caro.
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