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O problema não é o cartão, é quem e como o utiliza. Infelizmente tivemos um presidente - se é que pode ser chamado assim - que no exercÃcio de seu cargo fez de tudo o que não deveria ser feito. Em todos os aspectos mostrou-se indigno do cargo: colocou como ministros, em sua maioria, pessoas desprovidas de caráter; ficou praticamente o mandato inteiro fazendo campanha eleitoral ao invés de governar; insuflou o ódio com mentiras; encobriu a ilegalidade de seus filhos. P$ariu a Extrema Direita.
Um cartão desses na mão de um polÃtico é igual que nem "cabrito na horta", arrasa. Tudo bem que existe aquelas despesas necessárias para o cargo, mas e o salário, eles não recebem?
Sim. Gastarão de qualquer forma, pois é fácil gastar a grana não é deles. Pelo menos assim, a ponta do iceberg fica evidente.
Sim. Para custeio exclusivo em agendas oficiais, nada de shoppiñgs, barracas, eventos de lazer. É com limites de valores claros a cada ocasião, como ocorre com as ditas 'diárias'.
O cartão e um facilitador. Tem que ser regulamentado e estreitar o uso em situações bem claras, que fique na categoria "facilitador" do alto executivo. Como está é instrumento de baderna para badeneiros e gastança para desonestos. Cabe strogonoff é necessário.
É mais do que obvio que não! Fico espantado em ver comentários concordando com essa excrescência. O povo brasileiro realmente ama polÃticos.
Sim os cartões devem existir, o que não deve existir são presidentes como o genocida. Portando cuidado ao votar, urna não é pânico.
Concordo que existam pois desburocratizam. No entanto tem um ponto fraco: nas faturas aparece muitas vezes um fornecedor cujo nome até abreviado dificulta o trabalho do controler. Logo deveria ser uma regra constar o cnpj da empresa fornecedora obrigando ao controler a conferir a nota fiscal obrigatória e checar se está dentro das normas de gastos. Dá para notar que tem sido uma baderna, ninguém controla nem o básico.
Todos têm o seu salário, nem sei porque. Tudo é pago de outra forma, não pagam moradia, nem viagens, nem alimentação, ou seja o salário é livre de gastos, se todos nós mortais tivéssemos todas estas beneces, não precisarÃamos de salário. Será que o correto seria cartão corporativo para todos os trabalhadores ou pra ninguém.
Devem ter mas com limite baixo
Nunca poderia ter havido segredo sobre o uso do cartão corporativo. Cadeia para o inominável
As nossas autoridades nso recebem salário ? Em tese não precisariam de Cartão Corporativo, pois qualquer cidadão com seu salário paga moradia transporte, lazer, chega de privilégios para os polÃticos !
Sou contra o Cartão Corporativo para qualquer autoridade. Abriria uma exceção para o Bolsonaro dando um Vale Refeição para gastar na padaria, só.
Cartão corporativo da Presidência da República é um afronta ao povo brasileiro, que entra na fila pra comprar osso para comer,um paÃs de povo sem moradia e sem recursos para a educação e saúde.
Cartão corporativo, não, presidente já tem seu salario e outra serie de mordomias. Ate que poderia existir sim, com um limite, como todo cidadão tem. O que Bolsonaro fez como o cartão corporativo é simplesmente um abuso. Cobra dele, se no pagar manda o nome no serasa, ele é povo antes de presidente e deve respeitar as leis. Otra coisa...falta etica pó.
E o que fizeram os presidentes anteriores? Gostaria de ver.
Pode mais deveria ter limites e transferência
Sim, devem existir. Entretanto, sua fatura deve ter a mesma transparência que exigem dos contracheques dos funcionários públicos federais. Minha sugestão é que todo mês a fatura do CC deve ser publicada no portal transparência. Aliás, melhor seria a publicação no diário oficial da União.
Embora deva continuar existindo, os gastos com cartão corporativo devem ser rigorosamente controlados, mediante prestação de contas e demonstração do interesse público vinculado às despesas.
Os cartões corporativos devem existir mas o seu uso deve ser bem definido e qualquer abuso deve ser punido por lei.
É notório que o cartão corporatÃvo é necessário, pois, além de agilizar a aquisição de serviços e produtos essenciai para o desempenho da função pública, contribui para o controle das despesas. Fossem as despesas hoje questionadas realizadas em moeda corrente, certamente o controle seria muito mais difÃcil.
Apenas aquelas despesas necessárias, absolutamente impossÃvel de ser realizada com cartão, devem ser realizadas em moeda corrente.
Tem de haver um meio de controlar os gastos do presidente...que seja um cartão mas em poder de pessoas responsáveis.
Cartão corporativo deve existir. Em boas mãos.
O problema não são os cartões corporativos para autoridades cumprirem despesas extras não cobertas pela verba de custeio, que é devidamente auditável. Acontece que essas autoridades acabam terceirizando esse cartões para assessores que nem sempre preocupados em garantir o uso republicano deles, e que gostam de fazer agrados aos seus chefes, fora das normas.
Penso que o cartão corporativo, agiliza aquisições de produtos e serviços de pronto atendimento, dispensando o processo regular de despesa, preconizado na lei 4.320/64. Conhecido como adiantamento de numerários, adequado para os chefes dos três poderes. No entanto, precisa estar regulamentado quanto ao tipo e limite de gastos, e claro, a devida prestação de contas. Legislativo com auxÃlio das cortes de contas, devem promover rigorosa fiscalização. Precisa desenhar!!!???
Na minha opinião este cartão não deve existir. O Bolsonaro deve devolver o dinheiro que gastou indevidamente. Já foi mostrado que outros presidentes já gastaram muito dinheiro público com este tipo de recurso.
Todos sao iguais perante a lei com direitos e obrigações: Quero um.
Sim, o cartão é necessário, porém com limites e regras.
Simplesmente uma vergonha! E o contribuinte pagando altos impostos!
Esses "Cartões Corporativos" são formas de roubos institucionalizados e a de promover a miséria da população; uma vez que seus gastos não tem limites, que poderiam qualificar serviços públicos.
E dar 9 milhões para o casal global via lei Ruanet, o que é?
Isto é mais uma excrescência do "presidencialismo de coalisão". Linda descrição para tirano absolutista. Este sistema de governo precisa mudar com urgência!
Os cartões são um meio de pagamento. As empresas têm regras claras para uso, e auditoria sobre o uso. Regras claras sobre quem pode ter um. No caso do governo, transparência e publicidade. Retiradas em dinheiro devem ser justificadas com recibos do uso. Nunca poderia ter havido segredo sobre o uso,’como fez Bozo.
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