Tom Farias > As gírias e os ditos do povo baiano no Carnaval e pelas ruas de Salvador Voltar
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Experimentei o tal do drink “prÃncipe maluco” em pleno carnaval e fiquei “barreado”.
Uma variante oxente (fora da Bahia e Nordeste), usada no Norte é ...oshhh !
Eita Bahia arretada ! Amo muito tudo isso ! Viva a Bahia! Viva ! Viva ! Viva !
A gÃria Gira, Exu feminino, todavia. O baiano e as baianas sabem onde "Chorar aos pés do Caboclo e da Cabocla". Não fui aluno da professora Madalena, Logo, ainda não aprendi a cantar o Hino ao Dois de Julho... "Com tiraaanos não combinam". "Salve, oh! Rei das Campinas" segue atual no dobrado, "barril dobrado". Inextricavelmente é tudo Umbanda, é tudo Ubuntu.
Complementando com sotaque, "miséravão".
Sou baiano e moro no interior. Ainda há expressões como "meu rei", dita por alguns sim. Porém, vão surgindo outras, e suplantando as anteriores. Há um tempo atrás, surgiu "miseravão", uma maneira de chamar alguém com ironia, mas com aspecto mais positivo (ou não, a depender). Mas sempre aparecem novas.
Moro há 13 anos na Bahia, nunca ouvi ninguém dizer “ meu rei”, isso é um grande estereótipo, isso sim. Pequenos passeios turÃsticos são insuficientes para qualquer análise da cultura baiana. Viva a Bahia!
Mega um táxi !
É brocou e não brotou ! E "meu rei" é gÃria televisiva sobre a Bahia, ninguém fala mais isso nas ruas aqui
Não seria “Brocou”?
Lá ele . Que é uma espécie de advérbio de livramento.
Brotou? Não seria brocou?
Este paulista ainda estranha quando o baiano quer se referir ao mesmo dia da próxima semana como "de hoje a oito". Mas ainda me encanto quando querem dizer "eu também": Coisa é cá!
Adendo: Um cuidado que se deve tomar com relação a regionalismos de linguagem (mas não só a estes) é verificar, sempre, se o termo em questão ocorre também, com o mesmo ou outro sentido, em outros lugares; assim se evita cair no erro comum de mais de uma lista de regionalismos, que citam um termo ou uso como exclusividade de um local, exclusividade que às vezes não resiste a uma comparação inicial com listas de outros lugares.
"De hoje a oito" não é locução comum apenas na Bahia; minha famÃlia do lado materno é alagoana e também a usa. É conhecida também fora do Nordeste; aliás, até em Portugal, e com certeza é antiga e talvez tenha vindo de lá.
A expressão " meu rei " não é usada a décadas aqui na Bahia.
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