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Quando penso que até setenta e oito os vereadores não eram remunerados...
Se é pra sonhar, que tal reduzir a quantidade de senadores, deputados e vereadores? Essa quantidade gigantesca de polÃticos, seus múltiplos auxiliares, assessores, ajudantes, motoristas, etc. Além de todos esses vices, que passam a maior parte do tempo conversando fiado com seus assessores, ajudantes... O custo financeiro desse povo é colossal.
É só comparar com uma empresa. Quando o diretor, ou algum gerente de área viaja ou tira férias, normalmente alguém o representa nas reuniões e outras tarefas de rotina. Mas não há a figura do vice profissional. Um subordinado faz dupla jornada por alguns dias.
Vamos por partes. devemos extinguir, auxilio moradia, cartão corporativo, impunidade parlamentar e todas as outras, justiça militar por exemplo, tudo isso fere a própria Constituição em sem art. 5, todos são iguais perante a lei. e quanto aos vices, além disso são golpistas por natureza e claro inúteis por isso mesmo...
Hélio! Em algum dos teus textos, como esse, se não tens temas mais importantes para tratar -e os há- pede ao teu editor que te paute algum, tal como ele faz com os repórteres setoristas. É sempre bom, se não sempre, calçar as sandálias da humildade.
Ô, Derocy, não se faça de rogado, deixe de ser comentarista e torne-se pauteiro de colunista da Folha!
Óia, meu caro, não é argumento que se despreze. Também do ponto de vista prático, no entanto, considere o potencial de conflito/puxada de tapete da assunção do cargo por adversários polÃticos:pode ser a hora ideal pra editar uma norma infra-legal que não passaria pelo crivo do eleito ao cargo. E há as férias, perÃodo mais longo. E, considerando que as viagens presidenciais não são passeio, mas sim, trabalho - árduo, algumas vezes - como lidar com as tarefas combinadas? Dureza...
O substituto poderia ser um ministro, a ser escolhido pelo presidente que se afaste. Também não acho razoável que o presidente seja substituÃdo, em qualquer caso, pelo chefe do Legislativo.
Esse tipo de argumento está pautado na ideia de eliminar a polÃtica pelo sentimento do senso comum de que manter uma.maquina pública funcionando é gasto desnecessário e a serviço de corruptos. Nada mais alinhado com a elite retrógrada. Melhor seria pensarmos ações de qualificação da vice e exigir resultados cada vez mais republicanos ao nosso sistema democrático.
O titular quando ausente deve estar trabalhando no assunto externo, o que enviabilizaria fazer dupla jornada com os assuntos domésticos (a tecnologia não resolve a multiplicação de horas do dia, mais fácil ela ter potencializado a polÃtica externa exigindo mais colaboradores em casa ). Um legislador assumir a presidência de modo recorrente implica o exercÃcio do executivo por alguém não eleito para isso, o que é um problema no regime democrático.
Poi Zé, prezado Alexandre, pensei semelhantemente. E ainda tem a questão de que a pauta doméstica pode envolver receber gentes locais: que acontece com as reuniões - supondo a multiplicação do tempo, essa foi boa - quando há seis ou oito de horas de diferença de fuso? A administração pública vira a noite? No caso Temer-Friboi, já vimos o perigo das reuniões notúrnicas... Hahaha!
Interessante a tese. Seria bom que isso fosse amadurecido. Concordo plenamente.
E rentistas são os trabalhadores que economizam seu suado dinheirinho e investem no Tesouro Direto (dÃvida pública), emprestando para um estado esbanjador, perdulário e ineficiente. Como estamos falando do Gal. Mourão, vão concordar comigo mas incluem-se aÃ, os filiados ao PT que aparelham o estado e vão, por obrigação do estatuto petista, doar parte de seu salários ao PT. Quando é um dos Bolsonaros, hipócritas dizem que é rachadinha.
O cara acredita que o grosso dos credores do governo são os trabalhadores (classe média) que aplicam no tesouro direto. Ele também acha que é a mesma coisa de rachadinha (feita à sorrelfa, com dinheiro vivo) é a mesma coisa que uma cláusula estatutária de desconto , que vai oficialmente para o partido. Por fim, ele acredita que Helio Schwartsman e Ruy Castro são defensores do PT.
É uma alternativa muito interessante, essa análise preliminar do Hélio! Principalmente quando se multiplica por 5.598 o custo unitário de um vice qualquer...Precisamos pensar com mais clareza e rapidez sobre tais assuntos.
CÃcero, prezado, caso deseje ajeitar seu nome, uma vez que aparece desfigurado, tomo a liberdade de dar uma dica: talvez se você der um pulinho em seu perfil de usuário da Folha, possa escrever novamente seu nome e salvar a configuração - o sistema fez, originalmente, alguma bobagem com os caracteres acentuados. Caso isso falhe, pode também experimentar escrever Cicero Jose sem acentos. Óbvio, somente caso lhe incomode a visão do nome distorcido.
Sabe quando no Brasil? Nunquinha. Só de seguranças o Mourão tinha 40. Vcs podem imaginar o quanto de gente a estrutura da VP emprega? os nossos o polÃticos jamais vão abrir mão disso.
Concordo plenamente com o articulista: cargos de vice deveriam todos serem extintos, assim como cargos de suplentes no legislativo.
Como não temos escolhas adequadas há muito tempo, poderÃamos, sim, é extinguir o presidencialismo e implantarmos o parlamentarismo.
Coibir a corrupção no executivo com a simples extinção de cargos não resolve. Como aplicar a mesma medida nos outros poderes?
Sugestão extremamente pertinente
Extinguir a boquinha? Entre vices e suplentes com benesses permanentes depois de 180 dias no cargo, é uma festa com os impostos! Parar, por que?
Fato, não existe nada melhor que uma mamatinha sem precisar trabalhar. Eu acho que todos os cargos executivos deveriam ter 15 vices, tipo as vice-presidências da Caixa.
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