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  1. Jove Bernardes

    Quando penso que até setenta e oito os vereadores não eram remunerados...

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  2. Ivo Ferreira

    Se é pra sonhar, que tal reduzir a quantidade de senadores, deputados e vereadores? Essa quantidade gigantesca de políticos, seus múltiplos auxiliares, assessores, ajudantes, motoristas, etc. Além de todos esses vices, que passam a maior parte do tempo conversando fiado com seus assessores, ajudantes... O custo financeiro desse povo é colossal.

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  3. José Cardoso

    É só comparar com uma empresa. Quando o diretor, ou algum gerente de área viaja ou tira férias, normalmente alguém o representa nas reuniões e outras tarefas de rotina. Mas não há a figura do vice profissional. Um subordinado faz dupla jornada por alguns dias.

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  4. José Eduardo de Oliveira

    Vamos por partes. devemos extinguir, auxilio moradia, cartão corporativo, impunidade parlamentar e todas as outras, justiça militar por exemplo, tudo isso fere a própria Constituição em sem art. 5, todos são iguais perante a lei. e quanto aos vices, além disso são golpistas por natureza e claro inúteis por isso mesmo...

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  5. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Hélio! Em algum dos teus textos, como esse, se não tens temas mais importantes para tratar -e os há- pede ao teu editor que te paute algum, tal como ele faz com os repórteres setoristas. É sempre bom, se não sempre, calçar as sandálias da humildade.

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    1. Jove Bernardes

      Ô, Derocy, não se faça de rogado, deixe de ser comentarista e torne-se pauteiro de colunista da Folha!

  6. Marcos Benassi

    Óia, meu caro, não é argumento que se despreze. Também do ponto de vista prático, no entanto, considere o potencial de conflito/puxada de tapete da assunção do cargo por adversários políticos:pode ser a hora ideal pra editar uma norma infra-legal que não passaria pelo crivo do eleito ao cargo. E há as férias, período mais longo. E, considerando que as viagens presidenciais não são passeio, mas sim, trabalho - árduo, algumas vezes - como lidar com as tarefas combinadas? Dureza...

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    1. Lucilia Figueiredo

      O substituto poderia ser um ministro, a ser escolhido pelo presidente que se afaste. Também não acho razoável que o presidente seja substituído, em qualquer caso, pelo chefe do Legislativo.

  7. ALEXANDRE JACKSON CHAN VIANNA

    Esse tipo de argumento está pautado na ideia de eliminar a política pelo sentimento do senso comum de que manter uma.maquina pública funcionando é gasto desnecessário e a serviço de corruptos. Nada mais alinhado com a elite retrógrada. Melhor seria pensarmos ações de qualificação da vice e exigir resultados cada vez mais republicanos ao nosso sistema democrático.

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  8. ALEXANDRE JACKSON CHAN VIANNA

    O titular quando ausente deve estar trabalhando no assunto externo, o que enviabilizaria fazer dupla jornada com os assuntos domésticos (a tecnologia não resolve a multiplicação de horas do dia, mais fácil ela ter potencializado a política externa exigindo mais colaboradores em casa ). Um legislador assumir a presidência de modo recorrente implica o exercício do executivo por alguém não eleito para isso, o que é um problema no regime democrático.

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    1. Marcos Benassi

      Poi Zé, prezado Alexandre, pensei semelhantemente. E ainda tem a questão de que a pauta doméstica pode envolver receber gentes locais: que acontece com as reuniões - supondo a multiplicação do tempo, essa foi boa - quando há seis ou oito de horas de diferença de fuso? A administração pública vira a noite? No caso Temer-Friboi, já vimos o perigo das reuniões notúrnicas... Hahaha!

  9. ROBERTO DO AMARAL SILVA

    Interessante a tese. Seria bom que isso fosse amadurecido. Concordo plenamente.

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  10. Celso Muniz

    E rentistas são os trabalhadores que economizam seu suado dinheirinho e investem no Tesouro Direto (dívida pública), emprestando para um estado esbanjador, perdulário e ineficiente. Como estamos falando do Gal. Mourão, vão concordar comigo mas incluem-se aí, os filiados ao PT que aparelham o estado e vão, por obrigação do estatuto petista, doar parte de seu salários ao PT. Quando é um dos Bolsonaros, hipócritas dizem que é rachadinha.

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    1. Sulamita Hurtado

      O cara acredita que o grosso dos credores do governo são os trabalhadores (classe média) que aplicam no tesouro direto. Ele também acha que é a mesma coisa de rachadinha (feita à sorrelfa, com dinheiro vivo) é a mesma coisa que uma cláusula estatutária de desconto , que vai oficialmente para o partido. Por fim, ele acredita que Helio Schwartsman e Ruy Castro são defensores do PT.

  11. C iacute cero Jos eacute Assad Pereira

    É uma alternativa muito interessante, essa análise preliminar do Hélio! Principalmente quando se multiplica por 5.598 o custo unitário de um vice qualquer...Precisamos pensar com mais clareza e rapidez sobre tais assuntos.

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    1. Marcos Benassi

      Cícero, prezado, caso deseje ajeitar seu nome, uma vez que aparece desfigurado, tomo a liberdade de dar uma dica: talvez se você der um pulinho em seu perfil de usuário da Folha, possa escrever novamente seu nome e salvar a configuração - o sistema fez, originalmente, alguma bobagem com os caracteres acentuados. Caso isso falhe, pode também experimentar escrever Cicero Jose sem acentos. Óbvio, somente caso lhe incomode a visão do nome distorcido.

  12. Flavio Angelo Bolcioni

    Sabe quando no Brasil? Nunquinha. Só de seguranças o Mourão tinha 40. Vcs podem imaginar o quanto de gente a estrutura da VP emprega? os nossos o políticos jamais vão abrir mão disso.

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  13. Lucilia Figueiredo

    Concordo plenamente com o articulista: cargos de vice deveriam todos serem extintos, assim como cargos de suplentes no legislativo.

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  14. José Franco

    Como não temos escolhas adequadas há muito tempo, poderíamos, sim, é extinguir o presidencialismo e implantarmos o parlamentarismo.

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  15. Galdino Formiga

    Coibir a corrupção no executivo com a simples extinção de cargos não resolve. Como aplicar a mesma medida nos outros poderes?

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  16. roberto foz filho

    Sugestão extremamente pertinente

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  17. Alexandre Pereira

    Extinguir a boquinha? Entre vices e suplentes com benesses permanentes depois de 180 dias no cargo, é uma festa com os impostos! Parar, por que?

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    1. Marcos Santo

      Fato, não existe nada melhor que uma mamatinha sem precisar trabalhar. Eu acho que todos os cargos executivos deveriam ter 15 vices, tipo as vice-presidências da Caixa.