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  1. Vito Algirdas Sukys

    Em vez de chamar afirmação metafísica de liberdade, que pode ser interpretada de infinitas maneiras; preferiria chamar afirmação de liberdade da ciência bem-ordenada. No norte da Índia mulheres vão a clínicas procurando terminar fetos femininos, XX, como marcador de desgraça, negligência, maus tratos, discriminação e limitados horizontes. Não podemos ver suas decisões reprodutivas como livres e não coagidas pela comunidade em que vivem. Lutemos pela liberdade das mulheres.

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  2. Carla C Oliveira

    Lindo texto!

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  3. Paloma Fonseca

    Curioso que não cheguei a sentir um peso no coração pela partida de Gloria Maria, Djamila, senti mais peso pelas filhas dela. A imagem que ela passou foi essa que você relatou, uma mulher alegre, efusiva, com voz marcante, viajou e visitou outros povos, teve experiências extremas naquelas reportagens do Globo Repórter. Sem dúvida a passagem dela neste mundo foi positiva para mulheres negras, ela afirmou a condição sem ser ativista, mostrou o que é ser livre, mulher sem amarras.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, Paloma, minha cara, idem: que meninas lindinhas, perderem a mãe que as salvou da incúria? Claro, muita gente - toda a gente, na verdade - perde a mãe, mas... Também fiquei penalizado.

  4. Vito Algirdas Sukys

    Maior conhecimento melhora a vida das pessoas. Os ludistas se opõem a novas máquinas e a novos métodos de trabalho. Muitos, sob a bandeira ludista, anulam os valores das mulheres e das pessoas de cor. Uma própria formulação de valores e fins pode conduzir a uma boa vida. Afrodite a divindade grega do amor orienta as mulheres e não Ares a deusa grega da guerra. Mulheres e pessoas de cor têm direito a uma vida de qualidade.

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  5. Marcos Benassi

    Justa que Latiu! Cê não tá afiada, comadre, tá com bisturi a laser. A Glória era uma mulher *feliz*, e eu não tinha percebido o quanto isso era importante na imagem daquela figura tão graciosa. E era *normal*, no sentido de que não era uma estrela: a Alcione, a Leny Andrade, a Clara Nunes, eram símbolos de uma negritude que deu certo, bem na fita, mas não eram normais. Estrela é importante, mas normal, não é. Óia só, que sutileza... 'Brigado, dona Djamila, mais um esclarecimento delicado e profu

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