Mariliz Pereira Jorge > A liberdade de não sentir culpa Voltar
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É isso! Muito bom!
Tente a contemplação desinteressada.
Não é à toa que Mariliz rima com feliz. Quando as pessoas vão perceber que a opinião do outro é apenas a opinião do outro, baseada nas experiências, na visão, na história do outro, que não têm absolutamente nada a ver com as nossas? Aliás, o Brasil é o paÃs dos opiniúdos: o brasileiro e a brasileira acham que sabem e entendem de tudo, principalmente o que é melhor para os outros.
Texto realista. Muito obrigado.
Bem falado, bem de acordo, bem certo, bem sem definições de mal e bem, bem solto...bem de acordo com meus pensamentos e sentimentos... bem no alvo da felicidade.
Gostei, Mariliz. Delicioso artigo. Lá fora, uma chuvinha boa prazenteira. Obrigado.
Um ótimo texto de reflexão.Obrigado por isso!
É isso aÃ, Mariliz! Seja feliz e o rrsto que se f...
Nada mais libertador do que se livrar de culpas.
Uma ironia cruel no universo da culpa é que ela não impede o comportamento culposo. Pode-se sentir culpa por comer, beber e trair além da conta, e continuar comendo, bebendo e traindo além da conta...
Excelente texto. Vamos ligar o foda-se e simplificar, simplificar, simplificar...
Otima!!!
Espero que bata logo a culpa de ter escrito uma ode à psicopatia narcisista e você possa se corrigir na próxima coluna.
Muito interessante esse ponto de vista. Um alerta, para o máximo que realizamos, com as nossas limitações e dificuldades é considerado abaixo do mÃnimo para os padrões utópicos da sociedade escravizadora que vivemos. Parabéns!
Que bom que você não vai sentir culpa por eu ter gostado muito do teu texto. Também não vou sentir culpa por gostar de você.
Sentir-se culpado pelo que se é torna vida pessoal muito ruim e não devemos cair nesta armadilha. Mas se sentir culpado pelo que se fez de errado pode ser uma alavanca para torná-la melhor e desde que não se exagere na sua medida e nem seja desproporcional. O critério é a paz interior e é isto que esta grande jornalista nos ensina.
Aberta o botão do foda-se é alÃvio.
A culpa, é a gênese na educação das mulheres, cujo unÃssono é promover o eterno cuidado das coisas e das pessoas! Um OÂ’de a servidão!
Ah nada como a maturidade! Parabéns!
Isso aÃ, vem a hora que basta de ser e estar na vida como os outros querem. Eu já me cansei faz tempo... se eu tenho vontade de fazer faço; se não tenho digo: Não! e K. Sentimos culpadas porque não cumprimos o que se esperam de nós, principalmente nós mulheres!
narcisista
Taà uma coisa que os homens são, e da qual não sentem a mÃnima culpa!
Que inveja, heim?Â…
É curioso como a culpa nos atravessa e nos impede de realizar simples ações como dormir até mais tarde. As nossas escolhas ainda incomodam tanto as outras pessoas que, na concepção delas, precisamos sentir-nos culpados. Ah...se cada "coleguinha" cuidasse mais de si, caminharÃamos com mais leveza, no entanto, não importa...nada importa!
Ufa!. Que alÃvio!.
Pior é a auto culpa ,aquela q fica esporrinhando nossa consciência ,feito um cão bravo latindo feito um louco na nossa orelha e esta é difÃcil de nos fazer ligar o fo da -se. Somos " treinados " desde cedo a nos sentirmos culpados de algo e somos nossos piores juÃzes, piores até q o juizeco ladrão parcial morinho das candangas lá de Maringá e pra isso precisa ter talento. O Simão hj na sua coluna citou o bloco do " rivotrio " . Acho q é neste que vou afogar as mágoas nestes dias de momo!
muito bom!!!!!!!!!!!!!!! uma mulher escrevendo
... tá, vendo, umas doses de loucuras aliviam e dão soluções.
Adorável MarÃliz! Mariluz! Há tempos quem segura a p***a desse jornal são MarÃliz, Suzana Bragatto, Tati Bernardi e Marilene Felinto. Acorda, Folha! Entrega o jornal pras mulheres!
Ainda bem que o estado/ânimo de 'foda-se' de nossa estimada colunista não tem nada a ver com a apatia do presidente do Banco Central ao exaltar a eficácia redentora e emancipatória do pix para o menino vendedor de picolé na rua...
Amei, minha amiga querida. Preciso aprender muito com você. Sinto culpa até de coisas que não tenho a menor culpa. Me ensina?
Uau, que companhia luxuosa por aqui! Aprendo muitas coisas com vocês, podem ter certeza!
Após precisar viajar definitivamente para longe da pessoa que mais amo no mundo na última segunda-feira, eu precisava ler esta coluna, Mariliz. Estava sendo engolido vivo, e agora estou chorando de surpreendente alÃvio sádico: a vida não massacra só a mim com ideais do ego, como bem lembra a excelente Maria Homem, a quem esta Folha deveria recontratar. Registro aqui a dor e violência de ter que me afastar de um irmão, pela mesquinhez do entourage de ambos. Livre de culpa, porém: lutei até o fim.
Booooooa.
Hoje vi uma frase mais ou menos assim. Acordei ... o dia está lindo. Faz uma bela manhã de sol. Resposta do hater... só fala isso porque enxerga... ser feliz é o que importa Marilúcida
Bem assim!!
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