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CARLOS FREDERICO cardoso ayres
sim,darei o exemplo do aposentado que para sobreviver tem que continuar trabalhando e obrigatoriamente recolhendo contribuição previdenciaria que nunca representará nenhum beneficio,exceto pasmem:auxilio maternidade.entendo que se obriga a contribuir tem que assegurar todos os direitos de quem não se aposentou ainda.outra revisão urgente é na pensão por morte.
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Mario Garcia
A administração da previdência tem dois problemas crônicos: a desigualdade do setor público com o privado e a prática do calote e rompimento contratual quando a conta não fecha. A nova regra da pensão por morte é calote vergonhoso e uma quebra de contrato prepotente. Com aval dos poderes que deviam coibir.
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Benedito Claudio Pacifico
Sim para colocar todos os brasileiros sem exceções no mesmo modelo do INSS, chega de mordomias para legislativo , judiciários, funcionários públicos, militares etc , um só país uma única previdência igualitária para todos , o resto é conversa fiada , onde o tempo passa é o único a perder são os que dependem do INSS. Um exemplo vale mais que mil palavras
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Jose Roberto Pedro Dos Santos
Uma das aberracoes dessa reforma do Guedes/bolsonaro e a pensão por morte extiparda pelos algozes das PENSIONISTAS que precisa urgentemente ser corregida conforme promessa do Presidente Lula.
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MERCEDES NAZAR CANDIDO
Por que não se faz uma auditoria independente e séria de todo o sistema, assim como das dividas interne e externa, privatizações? Será que o 'mercado' deixa? (Abner Nazaré Cândido)
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Ricardo Ferreira
O problema da última Reforma é que ela simplesmente poupou àqueles que mais oneram a previdência, aqueles que se aposentar até 15 anos mais cedo, aqueles que (pasmem) até hoje deixam polidas pensões para as filhas. Isso é indecente, em lugar nenhum do mundo existe isso.
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Ricardo Ferreira
Digitação de celular, errata: 1) o de se lê "aposentar", leia-se aposentam. 2) onde se lê "polidas", leia-se poupudas.
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Marcos Benassi
Óia, seu Wagner, Prezadíssimo, li antes a dona Zélia, sua contraparte, e tive o condão de retrucar, toscamente, com parte de seus ótimos argumentos, muito mais bem postos. Agradeço pela clareza e agudez, reconhecendo, todavia, que é bem provável que não sejamos ouvidos: com esse legislabótico que temos, remover privilégio não é nada fácil.
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ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO
Mais deformas previdênciarias?....e tributária....nada?
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