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Como Kanehman e Pink mostraram as más notÃcias talvez tenham levado à sobreestimação do emaranhado moral, levando à escolha de projetos na ciência que evitem a explosão populacional. Mas as pesquisas mostram, que vivemos num mundo imperfeito e nossas soluções estão longe de serem perfeitas. As tentativas de soluções prosperam mas nenhuma tem a palavra final. A discussão cientÃfica prossegue.
Prezado Jove, com relação a ideias melhores, é inegável que isso acontece, Stephen Hawking cinquenta anos atrás previu radiação de buracos negros, hoje chamada de radiação de Hawking e dois anos atrás foi confirmada. Com relação a estarmos mais ricos, discuti isso com Hélio, e ele me disse que a economia não nos traz essas certezas, mas intuitivamente se pagamos menos pelos produtos, nos sobra mais dinheiro, e caminhamos em direção à riqueza, como dizia Adam Smith, a Riqueza das Nações
Sim, sim. E nesse emaranhado, estamos mais ricos e tendo melhores ideias, n'est-ce pas?
Acho que a urbanização diminuiu tanto a taxa de crescimento da população que essa questão perdeu importância. Mas concordo que, embora os recursos do planeta sejam finitos, os limites estão muito além do que usamos dele hoje. Se cada metro quadrado de painel solar gera em média 600 kwh/ano, os atuais 25 trilhões de kwh consumidos no mundo inteiro por ano necessitariam de uma área de apenas 43 mil km2, menos da metade do deserto de Atacama por exemplo.
Em Science, Truth and Democracy, Philip Kitcher desafia a visão que a ciência tem um único fim, independente de contexto e que ela persegue esse objetivo imune à crÃtica moral. Seu modelo dá um enfoque de ciência bem-ordenada sujeita à avaliação moral. Jeremy R. Simon da Columbia University tenta dar um enfoque que é livre do emaranhado moral mas deixa a escolha de projetos a perseguir sujeito ao escrutÃnio moral.
Já vi cientistas dizendo que, para o ser humano ser sustentável no Planeta, a população mundial deveria ser de 2 bilhões de humanos. Se alguém acha que tudo vai acabar bem com mais de 8 bilhões e cada vez mais as máquinas tomando os serviços dos humanos, com certeza não vai acabar bem essa procriação indiscriminada.
Não acredito que superpopulação venha ser uma boa para o planeta. Na minha insignificante opinião, os recursos naturais são finitos e corremos o risco de um canibalismo no futuro. É o que acontece com um aquário com mais peixe do que sua capacidade.
Óia, carÃssimo, sei não: esse negócio da nova ortografeia ter tirado o acento agudo das idéias, piorou demais seu brilho, andam opacas. E, com ou sem acento, também têm aparecido em excesso aquelas francamente de jerico - misscheck presidente é exemplo prototÃpico. Pra vender livro e conversar em boteco, acho que esses cabras tão ótemos; já na prática cotidiana...
Super-exploração leva à abundância aparente e falsa, por insustentável. Além disso, vem acompanhada por super-concentração de riqueza e poder. O argumento dos autores defende isto, o caos
É verdade, a humanidade está ficando mais rica... Mas está destruindo o planeta, que é o substrato dessa suposta riqueza. Que bela riqueza! Esses neoiluministas não sossegam.
Já li artigos com esses argumentos. Não dá! Ideias não surgem aleatoriamente. Boas ideias são produto de pessoas educadas, vivendo em sociedades que estimulam a pesquisa. De resto, o argumento levantado é perigoso, não por acaso defendido por ultra conservadores.
Concordo plenamente c os autores. É a evolução das almas. Um universo q começou c um proton e progride c expansão, não possui estes limites e restrições. EvoluÃmos resolvendo os gargalos. Em 50 a 100 anos já teremos um envolvimento maior c o espaço e estaremos deixando a Terra melhor do q recebemos.
Sonho seu...
Pena o articulista perder tempo com um livro desses. Não há recursos infinitos, não importam as boas ideias. Um coisa chamada segunda lei da termodinâmica basta para fazer desmoronar a tese antropocêntrica e super otimista dos ingênuos (ou mal intencionados) autores. Há coisas melhores para serem lidas. Viremos essa página.
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