Ruy Castro > Quero morrer no Carnaval Voltar
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vou pro samba de breque no carnaval e digo: "ouvir dizer que o zé ducado perdoa o zi guinorante pois ele anda digitando falante cheio de si mas ainda fadado a ser enganado bem confiante mal tambem creditado ate ao ze ducado.....
vou pro samba de breque no carnaval e digo: "ouvir dizer que o zé ducado perdoa o zi guinorante pois ele anda digitando falante cheio de si mas ainda fadado a ser enganado bem confiante mal tambem creditado ate a ze ducado.....
Pô Ruy, conheci minha mulher no carnaval de 69 e estou preso até hoje. Ainda por cima morrer no carnaval? É demais pro velhinho. Tô fora!
Para aclarar o que disse antes. Naquela matéria você citava "Something", do George Harrison. Músicas como essa tem rareado. Também não ouvi mais sambas como "Foi um Rio que passou em minha vida". De vez em quando até surgem algumas poucas nesse espÃrito. Você acha que os novos sambas caberiam nas expectativas musicais dos ouvintes ou será que precisaria haver também mudança nos ouvidos?
Ruy, achei muito interessante. Há alguns meses você comentou que talvez por volta de 1970 algo aconteceu em nossa sensibilidade (no mundo todo) e deixamos de produzir canções. Isso vai ao encontro da polêmica "morte da canção", do Chico. Você bem que poderia desenvolver esse tema.
Me permito discordar uma vez que é só verificar os discos produzidos por Chico e Gil a partir de 1970, como também um pouco depois as canções de autoria de Guinga e as letras escritas por Paulo Cesar Pinheiro e musicadas por seus parceiros para observarmos que a canção continua viva.
Carnaval de 42: nunca vi fazer tanta exigência, nem fazer o que você me faz...Ataulfo e Mário Lago.
E a gente cantava mudando a letra, assim: "Amélia que era mulher de verdade Tirava a calcinha e ficava à vontade..."
Jesus Amado, José, prezado: será o Bivar a nova adversária da Amélia? Só quer luxo e riqueza... Hahahah!
De um carioca para o falso carioca: ignorar a explosão dos blocos em São Paulo é muito preconceito (fora a Semana de 22!)...
Parabéns! Lindo!
Eita, sô, mas e sobre "morrer no carnaval", Ruy? Achei que vinha um treco dramático, uma cantoria de Fita Amarela, sacumé? PeraÃ, vou até reler. É, num tem mêmo... Enfim, falando de samba velho, coisa linda, em Campinas tem um bróco - agora pop, gente paca - que sempre primou pelo repertório, o Berra Vvvaaca. Na Vvvaaca Elétrica original, pouco melhor do que um carrinho de sorvete com caixa de som, tocava só Samba de Primeira, desse nÃvel dos seus. Minha DignÃssima adorava. Sambe-se!
Saà na Banda de Ipanema em meados dos anos noventa. Eu me senti a própria Leila Diniz...
"Já vieram me contar que me viram por aÃ, num lugar tão diferente. A água lava, lava, lava tudo, a água só não lava a lÃngua dessa gente".
Obrigada Ruy Castro!
Já vai tarde!
Ôôô ranço, hein, mizifio? Jesus da Goiabeira que te ilumine.
Uma ótima oportunidade para matar a saudade dos sambas, é ouvir a Rádio Batuta MPB, do Instituto Moreira Salles. Preciosidades lá. Ah... Eles têm também uma rádio só de música clássica.
Putz, verdade verdadeira, tinha até esquecido da rádio Ims, é mesmo magnÃfica! Grato da lembrança, Adriano!
Valeu a dica!
Arre, não tinha percebido o quanto sou velho! Conheci, e até já cantei, todas as letras mencionadas pelo Ruy, sô!
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