Opinião > Na democracia, militares não coexistem com a política Voltar
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Os militares são subordinados aos civis. É assim em qualquer paÃs desenvolvido. EUA Canadá, Europa, Japão, Austrália, Nova Zelândia.
Somente em republiquetas em desenvolvimento os militares é que mandam e os resultados são desastrosos.
As civilizações surgiram e seus lÃderes fizeram um grupo para defesa do seu território, denominados militares que devem sempre obediência e lealdade aos seus lÃderes que são civis.
Dona Simone, PrezadÃssima, esse escrupuloso e preciso artigo enseja em mim o trocadalho ao qual me furtei quando do texto do seu Rêgo Barros, por excessivo pundonor: não o merece um milico amador, amante de privilégios milicares e de sortilégios gorpistas: é de tal Rego que escorregam os Barros que enporcalham a República. Ora, tenha dó o seu Otávio, pra cima de nóis, depois de gorpismos quadrienais? Dá licença, que vá embarrear o cercadinho do Bozo, sô. E os (in)civis ali contidos.
Este artigo deveria ser lido como Ordem do Dia em todos os quarteis, porque alguns militares não cumpriram a Lei e esqueceram o seu valor e voltaram a ser capitães do mato do pior senhor de engenho de toda nossa História. Quanto ao caso Dreyfus, assistam ao filme, O Oficial e o Espião, dirigido por Roman Polanski. Ou então leiam, Eu acuso, de Émile Zola. Antes que a coisa desande...
Zé Eduardo, Prezado, não discordando de absolutamente nádegas, só faço notar sua vasta bondade: já desandou, e desandou forte. Apenas não funcionou a contento, no primeiro momento. Mas os vikings tão pelaÃ, galvanizadinhos.
Brasil tem excelente oportunidade para dar o limite de atuação dos militares ao contexto da CF. A impunidade tem levado à indisciplina, e como o exemplo é o que realmente importa, cortar na própria carne é indispensável para restabelecer à ordem.
Os colegas que me permitam um limitado regozijo: o proseço do Pauzuzu, demônio insalubre, tá na bica de ser desvelado. Será bonito de se ler.
O EB tradicionalmente é golpista, e isso não é uma opinião, é simplesmente história. Há que se criar mecanismos jurÃdicos claros, para punir conspirações contra a democracia, inclusive com a expulsão (e dependendo prisão) da Força.
Simplesmente irretocável. A tentação inclusive foi recheada com pen duricalhos. Lamentável
A complexidade contemporânea, com a comunicação imediata entre pessoas - para o bem ou para o mal - e a importância geopolÃtica do Brasil no continente americano, exigem um ponto de inflexão na consolidação da democracia administrada por instituições civis. Não existe mais qualquer possibilidade de "quarteladas", "intervenções militares" ou "controle militar sobre a polÃtica". Quem não entender isso, muito mais que obsoleto, é golpista. E, como tal, deve ser tratado. Como dizia um militar: ACABO
Que educação invejável...
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