As formas de se estabelecer um federalismo de verdade são: acabar com a competência residual tributária exclusiva da união e com s competência exclusiva da união para legislar sobre as matérias do art. 22 da cf. O resto é conversa fiada

[Eita phôia, é carnavá. Pára com isso, de sençurá. E muito feio, é bem nojento. Arranha imagem, não adianta ungüento. Pára com isso, phôia, qualéqueé. Vamo sambá, chega de fazer ora. Se não se cuida, nóis vai embora.] Fikadika, pessoá, bom carnavá. E não bate muito no meu comentário, que ele ainda precisa pular: sem choque no pé ou nos textículos.

Seu Alexandre e seu Vitor, não me canso de expelir "alívio", que, pra mim, acabará sendo a palavra de 2023, se o Pudin de Polônio não explodir a Zorópia. Em paralelo ao fim da beligerância, primeiro alívio, vem um segundo: o fim da beringelância do Bozoverno. Esse governo de beringelas - com o perdão da honesta hortaliça - que tratou o país como uma quitanda de Herda, felizmente cabô. Há muito que fazer, e ceis tão só no comecinho. Ao pacto federativo ressuscitado, acrescentem povo, porfa.

A reconstrução da federação brasileira também exige equilíbrio no amparo do governo federal aos entes da citada federação evitando a prioridade de alguns em detrimento de outros!!!

Conselhos, comitês, sovietes… assim começa