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  1. Alberto Melis Bianconi

    Toda essa discussão tem um problema básico, ela toma o que se chama de presidencialismo de coalizão como um dado, como um modelo de democracia que, como outros, também funciona. Acho que se não o superarmos, vamos definhar, regredir a práticas quiçá tribais. Duas evidências: as instituições não funcionam como instituições mas refletem as pessoas que as comandam. Assim temos um golpe que até parece um impeachment e o inimigo de Bolsonaro é menos o TSE que Alexandre de Moraes. Segunda evidência...

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    1. Alberto Melis Bianconi

      o sistema partidário amorfo, até a pouco liderado pelo MDB. A disciplina partidária é necessária para que p eleitor possa votar em partidos, mas ela não pode depender da boa vontade de fulano e sicrano, ele deve ser imposta pelo desenho institucional. Nos continuamos com essa história de o União Brasil tem ministros mas não se compromete com o governo. A divisão estrita entre governo e oposição é uma clivagem básica para a democracia ter tração real.

  2. Edmilson Menegat

    Quando o governo anterior se uniu ao centrão, fizeram descalabrabos absurdos, vide orçamento secreto, precatórios, muitos como eu votamos pela mudança, pensando que alguns absurdos, que criticamos seriam corrigidos, é triste. Fora a questão dos juros mais altos do mundo, como entender, como aceitar. Por gentileza será que tem uma forma de nós cidadões contribuintes compreender. Só O Brasil está certo?

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Gostei! Mas essa mudança não pode estar ligada ao fato de políticos serem mais pragmáticos ou mais principista. A discussão relevante é como podemos caminhar para uma institucionalidade mais consolidada. Tipo, um parlamentarismo talvez ajude.

  3. Carlos Victor Muzzi Filho

    Até tu, Celso?! Trata “pragmaticamente” a “aliança” do PT com a Ministra que veio da Milícia?! Hummm… Haja consistência ideológica!!!

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    1. Alberto Melis Bianconi

      É engraçada a forma como discutimos a coisa. As ligações suspeitas da ministra compromete o governo, mas não prejudica (sequer faz cócegas) no partido a que pertence (União Brasil, informação tão importante que fui conferir no Google antes de dizer aqui).

  4. André Silva de Oliveira

    A identidade do PT está definida desde priscas eras - é neobolivariano (vide o apoio à Venezuela bolivariana, Nicarágua de Ortega, etc), com nítido viés autoritário (neutralidade para apoiar a Rússia de Putin, invasora e sanguinária) e antiliberal (demoniza o mercado, vide o que Lula diz do Banco Central e livre mercado). Não vai mudar e não vai mudar o Brasil. Por fim, a direita liberal não é a descrita pelo colunista.

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  5. CESAR MONTEZUMA CARVALHO

    O PT nunca se importou com a qualidade dos seus aliados, desde que o ajudem em seu projeto de poder. Como existe uma luta pelo poder entre Lula e o Bolsonaro, a presidente do PT reclamou, só por isso. O PT já demonstrou que não tem limite quando o assunto é se perpetuar no poder. Que Deus tenha pena desse povo que em sua maioria escolhe o Diabo Lula ou o capeta Bolsonaro

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    1. José Antônio

      Você votou no Collor (confisca e congela) ou no Lula? Votou no FHC ("Segundo o Banco Mundial, o PIB do Brasil, que era de 534 bilhões de dólares, em 1994, caiu para 504 bilhões de dólares, quando Fernando Henrique Cardoso deixou o governo, oito anos depois.'' Deixou também uma dívida junto ao FMI de US$ 40 bilhões de dólares ) ou no Lula? Votou no Inominável ou no Haddad? Votou no Inominável ou no Lula?

    2. André Silva de Oliveira

      Boa, Montezuma. O partido é um partido hegemônico e procura manter-se assim. Vc viu como distribuiu os cargos de forma assimétrica no ministério!? Pois é. Pluralidade só cabe no discurso dessa turma, não na prática.

  6. FLAVIO CALICHMAN

    Como diria a imortal Elis, em "Vou deitar e rolar ": Quaquaraquaquá, quem riu, Quaquaraquaquá fui eu.

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  7. Marcos Benassi

    Ôôô, caríssimo, grato pela explicação e pelo "quaquaísmo": tem algo de benignamente Patopolitano no nome, que me revelou aquilo que não li por mim mesmo. Essas fofocas de Caras, não dou conta. Torço também pela terceira hipótese, contrária à terceira via, muito DumBona pro meu gosto; todavia, amedrontam-me as demais: seria fim muito melancólico pruma promessa trabalhista e tanto, longamente gestada, acalentada com enorme quantidade de bons afetos. Enfim, a vida segue - e, eventualmente, atropela

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  8. Cristiano Kock Vitta

    Gleisi é muitíssimo maior que quaquá. Este é um marreco dentro do PT.

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    1. Cristiano Kock Vitta

      Deixa de ser utilitarista, André. O PT não foi construído assim.

    2. André Silva de Oliveira

      Mas o desprezível marreco já provoca debates na FSP, então será que é um marreco!?

  9. Marcelo RM

    O artigo parece uma crítica enciumada de militante de escritório com ar condicionado. O que o Deputado Quaquá traz de benefícios na articulação política do PT o articulista nunca conseguirá enxergar. Menos ciúmes e mais pragmatismo pelas agendas benéficas ao povo brasileiro.

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    1. André Silva de Oliveira

      Vou mais longe, RM - parece uma coluna incomodada pela militância em razão do protagonismo do Sr. Quaquá.

    2. Marcos Benassi

      É, mas convém manter muitos olhos, muito abertos: o quaquaísmo, se ficasse somente em fotos, tava ótemo. O pior pode ser o que estas não revelam. Cautela e vigilância, não custa.

  10. MARIA F LUPORINI

    O Brasil mundano para muito melhor e a FSP criando caso com uma foto.

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    1. André Silva de Oliveira

      Quem criou caso foi o colunista. Não culpe o mensageiro.

    2. MARIA F LUPORINI

      Pois eu não ligo se esse pragmatismo salvar a vida de milhões de pessoas doravante. E acho que isso não é assunto de manchete e sim fuxico para atrapalhar o governo atual, que apresenta inúmeras realizações muito mais importantes todos os dias, que poderiam virar manchete.

    3. Regina da Silva Mariano

      Não foi a Folha que criou caso. Fez o que lhe é pertinente. Publicou a foto .Quem não gostou foram as pessoas éticas, como eu, por ex. As que jamais se deixaram fotografar com um ser abjeto como Pazuello. Independente de partido ou ideologia. .

    4. MARIA F LUPORINI

      Mudando. Deve ser saudades dos tempos de declarações doentias todos os dias.

  11. José Cardoso

    A identidade de um partido é importante no nosso sistema proporcional. O eleitor deve ter a garantia de que se seu candidato a deputado não for eleito, o que é bem possível, os que se elegerem pela legenda estão na mesma linha. Mas no caso talvez se esteja dando muita importância a uma foto. O importante é como o deputado vota.

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    1. MARIA F LUPORINI

      A Folha quer sempre criar caso. É o pelo em ovo!!

  12. Gil Cabral de Vasconcelos Barreto

    https://twitter.com/i/status/1580251353296691200

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  13. José Eduardo de Oliveira

    ele provavelmente não leu a Resolução do PT, ou aquilo é apenas para Militante ver? Ou é para rir, quá-quá-quá.

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