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JOSE CARLOS BETONI
...com sorte, um dia seremos. Acho que a gente precisa de muito mais que sorte para sair da barbarie e entrar na civilidade. Achava que seria preciso ir para o fundo do poço. Mas a gente já foi e teve muita gente se encontrou naquele lugar. Será que essas gentes são recuperáveis?
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Marcos Benassi
Êêê, espríto de carnavá! Giovana, prezada, minha Amada adorava um bróco daqui de Campinas, outrora tosco e febril que nem esse seu: Berra Vvvaaca era seu nome. Uma pobreza só: a Vvvaaca Elétrica, um carrinho com umas caixas de som, movido a muque de bêubdo, expelindo sambas d'outrora; os "acadêmicos", eram acadêmicos mesmo, pessoal do distrito onde fica a Unicamp. Que tão mêmo tudo estropiado no pós-Bozo, somando-se agora ao mundaréu de gente que aderiu ao Berra. Viva! Alalaô!
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Ivan da Silva Scheffer
Lindo artigo. Para lavar a alma. O talento de Giovana representa a risca os inumeráveis talentos do brasileiro, dos desvalidos ou não.
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max ribas
Texto fantástico e escrito com a alma. Melhor do que me fazer pensar, me fez sentir.
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