Opinião > Ilhas Malvinas: muito mais que um destino turístico Voltar
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Como foi a maior potência armada até a Primeira Guerra, a Inglaterra impôs seu poder sobre o mundo. É inaceitável que as Malvinas continuem sob seu domÃnio. Acontece que tem o guarda-chuva dos ianques, que se dizem "protetores das Américas". Bá! Ainda tem puxa-sacos desse povo.
As Malvinas são meio caminho para a Antártida e a Inglaterra precisa desse posto avançado. O continente gelado com toda sua riqueza é o futuro e, infelizmente, a Inglaterra não devolverá as ilhas Malvinas.
A invasão e ocupação das Malvinas pelo R.U. é uma vergonha internacional, assim como faz Israel na Palestina. (Abner Nazaré Cândido)
Dificilmente terra tomada é devolvida. Vejam como os israelenses se apropriam das terras dos palestinos. Israel quer a consolidação da colonização feita à bala. As Malvinas
Tem toda a razão. Não há sentido da Inglaterra ter soberania sobre uma ilha a milhares de quilômetros. No mesmo pacote está Gibraltar em relação à Espanha.
Militares da forças armadas governando dá nisto ! Declaram guerra contra uma potência muito superior e depois perdem.
Dizem que antes da Guerra, os Britânicos almejavam a discutir o assunto amigavelmente, mas a decisão desastrosa com viés populista da invasão pelos militares no governo, encerrou de vez qualquer tentativa de negociação.
Se querem as Malvinas pacificamente (mas ignorando que seus habitantes não querem pertencer à Argentina), comecem devolvendo as terras que tomaram do Paraguai naquela guerra de três contra um.
É de fato um tema difÃcil: efetivamente Las Malvinas són Argentinas, mas seus habitantes são mais britânicos que Charles III.
Ah, e pra emitir uma opinião Bozolóide, boto uma fé que têm, fácil, esposas mais belas. E não usaram aquela cantada do tampax que o Rei Carlão emitiu à sua Amada - aquilo foi péssimo, lembra? Hahahah!
Não bastam os jovens que morreram defendendo a loucura de um ditador? Deixem as Falklands em paz.
Não é tão simples assim: se você reencarnar na Argentina, aprenderá no berço que las Malvinas són Argentinas. E quem são os ingleses para falar em deixar alguém em paz, com sua tradição de pilhagem e pirataria seculares.
Seu Guillermo, me perdoe a ignorância, mas me parecem três pacotes distintos no mesmo embrulho: a quem se vinculam as Malvinas, sua conexão com o mundo - que afeta sua vida econômica e desenvolvimento - e a geopolÃtica britânica. Não será demais pra que seus leitores, num curto artigo, formem ideia e posição? É pena, porque creio que são questões que interessam aos vizinhos, as três.
A Argentina se julga herdeira do Uti Possidetis da Espanha? Meu Deus, que mentalidade transtornada! Vários anos atrás um psicólogo argentino publicou um artigo na Folha de porque seu paÃs não progredia. É por causa de sua obsessão pelo passado e incapacidade de se focar no futuro, mesmo tendo tanto contando a seu favor. Cada vez que um figurão argentino vem resmungar sobre as Malvinas, é um papelão! Nós sabemos o que eles querem fazer com as ilhas, e não é coisa boa.
Também nós, somos herdeiros do território deixado pelos portugueses, excetuando-se o Acre, que tomamos da BolÃvia. Quanto ao passado, nós temos a mania de esquecê-lo e não entendemos muito bem, porque o repetimos. Daà elegemos e reelegemos os mesmos, já que sabemos "perdonar".
Só quem faz coisas "boas" são os europeus?
Óia, Lorenzo, a mim, que sei menos do que você só rê o imbroglio, só acho uma perca de oportunidade, sabe? Fiquei na mesma...
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