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  1. Marcos Benassi

    Uai, Bia, acabei concordando com você e o título do texto, mas não sei se pelos mesmos motivos. Se o Seu Modesto sobrevive até hoje pintando mauboros um no cotoco do outro, é um bagulho milagroso e digno de nota (nooota déz!). Achei que a grandeza da coisa tá na resistência do Seu Modesto que, como diz o nome, não tem a glória da Fênix, nem sua autocombustão flamejante e divinal - as cinzas, parece que sim, mas do "carcinogênico bastonete". Viva Seu Modesto. E "bloquinho" é a mãe!

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