Juliano Spyer > Evangélicos brasileiros de olho em avivamento nos EUA Voltar
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Eu não tenho preconceito, mas se alguém começar a gritar 23h de um dia de semana, eu estou chamando a POLÃCIA. Seja cantoria de funk ou de louvor ou sertanejo. O que não dá é achar que pode avacalhar o sono dos outros.
As igrejas evangélicas brasileiras aceitam o avivamento como uma manifestação de Deus. O de Asbury é preciso ser compreendido nesse sentido. Asbury é uma universidade confessional - metodista -, que é a denominação que deu origem ao avivamento no século XVIII, e que já experenciou na década de 1980 um evento parecido. O que muda é a amplificação das mÃdias sociais. Para um evangélico "raiz", o avivamento é um processo, pois demanda "frutos". E isso Asbury não deu ainda. Aguardar [, sem duvidar.
No Brasil O dÃzimo vai ser pago por dia ou vão fazer um pacote para vários dias?
No Brasil, seria impossÃvel o avivamento 'florescer' no meio evangélico, dado o grau de alienação em que se encontra os segmentos pentescostais. Todo o espectro das religiões evangélicas foi sequestrado por charlatães inescrupulosos, que seria impossÃvel a sensatez prosperar. Esses papas têm nome e todos sabemos quem são.
Por que diabos existe uma merda de coluna destas na FSP? Vai vir o que na sequência, terra plana?
Há várias coisas urgentes a tratar sobre o evangelismo brasileiro, como o pendor autoritário e intolerante da grande massa de fiéis que, sem qualquer pudor, passou a idolatrar Bolsonaro e seu discurso de ódio essencialmente anticristão. Mas o colunista, visivelmente desmotivado a enfrentar uma questão tão grave e urgente, vai usando o alvará da Folha para alinhavar histórias de fé que, mesmo sendo algumas vezes interessantes, não respondem a nada de concreto do contexto brasileiro. Muito fraco.
O colunista tenta, tenta, mas não consegue descrever esse fenômeno pentecostal como uma coisa normal. Trata-se de uma bizarrice, um delÃrio coletivo que precisa ser tratado com medicamentos.
Vejam o último filme sobre Elvis Presley, ele lançou o Rock baseado neste fenômeno que antigamente, na época dos Puritanos, no EUA era considerado bruxaria.Para mim não passa este fenômeno é o mesmo que acontece no candomblé, só que com um rótulo de Apóstolo, Cristo, etc. Nenhuma dessas pessoas tem a santidade para realmente receber o espÃrito santo.
Enquanto for apenas uma reunião de pessoas manifestando a sua fé não há problema nenhum. Quando começam enxergar sua crença como ums polÃtica pública a ser implementada é que começam os problemas.
O Spyer nunca surpreende. Durante o perÃodo de domÃnio do bozismo, ele era mais um a exigir "o devido respeito" aos pentecostais, ou seja, um tratamento especial não republicano para os membros destas seitas, nunca tendo feito nenhum reparo à "bancada da BÃblia". Agora, que estamos escapando do horror, ele vem com o papo do "pentecostal legal", como no artigo anterior sobre as mulheres. Mas não tem jeito, fanatismo e obscurantismo é a matéria-prima destas seitas: lá vem o "avivamento"!...
Ele nunca surpreende. É sempre incapaz de agir como cientista social e fazer análises abrangentes e crÃticas de fatos como a apropriação religiosa do Estado brasileiro por lÃderes evangélicos que estão corroendo o pacto constitucional de 88. Spyer - só a Folha não vê - atua, na prática, como lobista.
É interessante ver Juliano Spyer dizendo ter um interlocutor acadêmico que, evangélico, "esconde sua religiosidade para não ser ridicularizado e perder oportunidades na universidade". Isso mostra bem a natureza sectária de muitos dos ambientes universitários brasileiros, notadamente preocupados em exaltar a diversidade só quando ela se relaciona a fetiches sexuais e/ou a grupos convenientemente chamados de oprimidos.
Me fez lembrar de um episódio do South Park, em que o Cartman assume o lugar de pastor e apronta das dele. No final, só rindo mesmo.
Uai, meu caro, se uma chama dessas, sóbria e repleta de uma fé de compartilhamento e congraçamento, pular pra cá, poderia ser até um ganho. No entanto, não é vão o temor de que algum(s) Valdemiro, Soares, malafeio ou Edir sopre em excesso, com seus hálitos mezzo infernais, e dêem a tal chama um caráter incendiário que extrapole ao razoável, belo e humanizador. Estamos muito mal de grandes lideranças midiáticas evangélicas, Juliano, como facilmente podemos observar...
E, complemento aos comentários de colegas acerca da universidade vinculada a igreja, lembro da importância das diversas PUC na vida educacional, cientÃfica e polÃtica do Brasil recente. Evidente, o Mirtão, ex-reitor do Mackenzie, contribuindo com as ourações Bozolinas, prestou um desserviço geral, cujo tirinho aeroviário foi a cereja do bolo. Mas não esqueçamos das PUC.
Literalmente um abismo de ignorância, mas o medo da mortalidade faz o homem se apegar a lendas e contos mitológicos para lidar com a questão da morte. O problema é quando a questão religiosa tenta atropelar as questões sociais e morais. Pode ser que um crentezinho de m**** possa dizer que a religião equilibra e freia a questão moral e comportamental, até que concordo em partes. No entanto, hoje vemos muitos "cidadãos de bem" na orgia em sigilo e ateus excelentemente moralista e em retidão.
Se são cristãos deveriam doar parte dos seus dÃzimos para a tragedia de São Sebastião
Você não tem ideia do quanto de pessoas pobres são atendidas por igrejas nas periferias. Dinheiro de dÃzimos e ofertas espontâneas. Cuidado com o ouvi falar: tem muito pastor picareta sim, é verdade. Mas a esmagadora maioria tem vocação e dedicação que muito marmanjo ateu jamais compreenderá. Cuidado com clichês: vá conhecer uma igreja séria e vai mudar de opinião.
Também dá pra usar o dinheiro resgatado pela operação lava jato, que retomou das garras dos ladroes daquele partido, vc sabe qual. Seria muito mais Justo.
A "fé" é um ato privado; agora, associá-lo à Universidade já é algo exageradamente grotesco, que só poderia ser da cultura estadunidense. Isto porque à Educação Escolar trata apenas de Ciências.
Uma pena ver comentários precipitados, um tanto quanto rasos por falta de conhecimento do tema. O articulista tratou o tema talvez por conta do inegável, e reputo negativo, envolvimento cristão com a extrema-direita. Dada o impacto desse “casamento” entre evangélicos e extrema-direita faz-se necessário artigos margeando e ajudando na compreensão desse temas. Pontuo que o que ocorre nessa universidade não perece ter relação com polÃtica.
E se o "avivamento", seja lá o que isso signifique, fosse de membros do candomblé ou de espÃritas, ou até mesmo uma manifestação de católicos?? Como o autor do texto é um "escritor- evangélico, antropólogo- evangélico, jornalista -evangélico" usaria o espaço de um jornal para escrever sobre o assunto? Claro que não. Em diversos artigos ele já demonstrou que o seu objetivo é divulgar e enaltecer o movimento evangélico.
Universidade Asbury. Não merece mais ser uma Universidade. Já abandonou a ciência.
Penso sempre que é incrÃvel como o cérebro nos engana. Uma das coisas que a humanidade mais faz, mais do que sexo, é rezar e orar. Se isso valesse algo, a terra estaria bem melhor pois a imensa maioria clama aos deuses diversos por tudo neste mundo e num fictÃcio outro mundo. Ilusões, ilusões, ilusões. Já pensou perder a vida com isso?
Nilva, a grande graça é saber que não existem divindades. Essa é a verdadeira libertação.
Nilva, pessoas racionais não precisam acreditar em lendas religiosas.
Oi Cristina Murta, que triste né? Que Deus lhe conceda a graça e a oportunidade de você perceber o quanto está errada.
Não tenho nada contra e respeito toda religião e religiosidade, e acho muito exagerado o culto no estacionamento do prédio ao lado do local que trabalho, hora do almoço. Gritos exagerados por parte do pastor, que parece forçar os fiéis. Não precisa tanto, fica mesmo parecendo fanatismo devido ao exagero.
Não parece fanatismo; é fanatismo mesmo !!
Fiquei muito curioso sobre o fenômeno, mas a Folha deveria trazer um texto jornalÃstico para os assinantes, não um artigo engajado de um autor preconceituoso que chega a dizer que um colega "esconde a religiosidade para não perder oportunidades na universidade". O comentário malicioso é a própria alma do artigo, que poderia dar informações antropológicas sobre o fenômeno, até sobre a tradução de "avivamento", pois em inglês uns chamando de "revival", outros "awakeness" e outros "outpouring".
Já ouvi falar de orgias e bacanais que duravam semanas !
Marcos, se o deus fraco da bÃblia não gostou, que venha aqui reclamar.
Amigo, há sim erros e abusos, mas aviso: não escarneça das coisas de Deus, as consequências podem serem horriveis e tenebrosas, o quê o homem plantar, isso mesmo ele colherá. aviso dado!
São lamentáveis os comentários e preconceitos sobre o fenômeno religioso apresentado. O avivamento acontece em uma universidade. São doutores, mestres e graduandos que o estão experimentando. No passado, em Princeton e em Oxford aconteceram avivamentos semelhantes.
Entre o Céu e a Terra há coisas que vão além de nossa imaginação. As variáveis exógenas do mundo espiritual vão além de nossa percepção. Nos perdemos no Bing-bang, mas o que havia antes? Onde se encontra o ponto zero, onde o NADA era a existência da própria não existência? Entender o movimento da FÃsica Quântica poderia ser um caminho para entendermos o comportamento perfeito de átomos e moléculas. Temos universos paralelos? Como lidar com a questão de espaço-tempo e a velocidade da luz ?
Não existe mundo espiritual. A ciência não inventa "estorinhas" quando não tem resposta. Diz apenas que não sabe e continua procurando.
Falar em linguas? Bababóbibú.São incompreensÃveis porque seriam dos anjos. DelÃrios e sandices coletivas.
DelÃrio coletivo.
Seria um tipo de transe ou histeria coletiva?
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