João Pereira Coutinho > Na Ucrânia, a paz desejada pelos pacifistas é a dos cemitérios Voltar

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  1. Ricardo Andre

    A questão vai muito além de fazer parte ou não da OTAN. A questão é de geopolitica. O objetivo de ambos os lados é o quanto se pode lucrar com os territórios ucranianos e a própria reconstrução no pos-guerra. Triste é o preço da guerra: sonhos, vidas, projetos, mortes, genocídios e muito mais, sendo suprimidos pelo poder da tirania. Não aprendemos nada com a própria HISTÓRIA! Uma pena!

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  2. Luiz Candido Borges

    O artigo de hoje foi muito pior do que o habitual, pois se baseia numa mentira: "a Ucrânia não era, nem seria, membro da Otan". Seria sim, pois era este o objetivo dos EUA para completar o cerco à Rússia, dando continuidade a um estado de tensão permanente na Europa, fundamental para sua política externa. O pior é a absoluta rejeição de qualquer proposta de negociação para acabar com a guerra, como propõe Lula. Não, tem que lutar até que a Rússia caia de joelhos! Como a Alemanha na 1ª Guerra...

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    1. Luiz Candido Borges

      Jorge, a frase "...o fato de que um país desencadeou uma guerra ao invadir outro para se apoderar de seu território" aponta o fato, a invasão, mas falha na motivação, a mera posse do território, como se a Rússia precisasse de mais territórios. Há todo um contexto colocado anteriormente que é totalmente ignorado, que se não justifica, pelo menos explica, que abala a narrativa ocidental (leia-se, dos EUA). Você acha que se a Ucrânia se comprometesse a não entrar na OTAN a guerra teria acontecido?

    2. Jorge Guimarães

      Luiz, me desculpe, mas você está extrapolando. Umberto Eco focou no cenário das opiniões irresponsáveis e inconsequentes nas redes sociais. Não estamos discutindo isso. O texto que estamos aqui tentando discutir é baseado em fatos que aí estão. Como qualquer coisa na vida, geram consequências que o mundo tem que lidar. Pode-se ter lado, por pragmatismo ou ideologia, mas não é honesto ignorar o fato de que um país desencadeou uma guerra ao invadir outro para se apoderar de seu território.

    3. Luiz Candido Borges

      Não, Jorge, a grande maldição dos nossos tempos é o acesso irrestrito de um meio de comunicação poderosíssimo por gente que não tem condições - em geral, vontade - de se informar de verdade e fica repetindo "verdades", acabando por criar unanimidades em torno de conceitos sem qualquer embasamento. Isto foi dito de modo bem mais rude por Umberto Eco em 2015.

    4. Jorge Guimarães

      A ortodoxia da simetria e da imparcialidade é a maldição de nossos tempos.

    5. Luiz Candido Borges

      Em tempo: eu não sou favorável à invasão, que considero um crime e uma estupidez, mas procuro analisar a situação de forma racional, sem vilanizar ou heroicizar A ou B. Não é fácil superar a barreira da propaganda e da ignorância, eu sei. Este artigo do Coutinho, um homem de elevado padrão cultural e excelente escriba, é um ótimo exemplo.

    6. Luiz Candido Borges

      Felipe, o seu comentário baseado no "senso comum" denota ignorância em História e Geopolítica, e decisões essenciais para o destino das nações não podem ser simplistas. A Ucrânia é soberana? Agora, menos do que nunca, mas antes era submetida a pressões do tipo "a UE não te quer, vem prá OTAN que você vai se dar bem, a gente te garante". Aí veio um Zelensky tornar óbvio que isto aconteceria. Quanto à Rússia ser uma "democracia", quem define quem é ou quem não é são os EUA: a Rússia jamais seria.

    7. Felipe Araújo Braga

      Não foi a Rússia que foi invadida, foi a Ucrânia. A Ucrânia é soberana, ela entra no bloco que quiser. Putin, enquanto ditador que acabou com a possibilidade de democracia e persegue minorias se sente ameaçado por quê ? A própria Rússia, se fosse uma democracia, com seu tamanho e recursos humanos e naturais seria uma potência econômica muito segura. A Suécia e a Finlândia pretendem entrar na Otan com medo da Rússia, elas também não podem? Putin também tem o direito de invadí-las?

  3. Orasil coelho pina

    Parabéns! Belo raciocínio Marcelo Dawalibi! Poucas, mas profundas palavras!

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    1. Felipe Araújo Braga

      Assino embaixo.

  4. José Cardoso

    O primarismo do Lula é lamentável, embora esperado. É um ignorante orgulhoso da pureza de sua ignorância. Mas os demais personagens políticos brasileiros não ficam atrás. A visita do Bolsonaro ao Putin totalmente fora de hora. A declaração do Ciro na véspera da invasão: 'ouçam bem, não vai haver guerra...' Faltou combinar com o russo.

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  5. MARCELO DAWALIBI

    Eu não me lembro do nome do personagem, mas há muitos anos perguntaram a um renomado historiador quem tinha começado a Segunda Guerra Mundial e ele respondeu: quem começou eu não sei, mas tenho certeza de que não foi a Polônia que invadiu a Alemanha. O mesmo raciocínio vale agora: podem culpar a OTAN, as potências ocidentais, o globalismo etc., mas de uma coisa temos certeza: não foi a Ucrânia que invadiu a Rússia. Essa campanha de Putin tem que ser chamada pelo que é: guerra de conquista.

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    1. Luiz Candido Borges

      Marcelo, a OTAN é realmente uma ameaça à Rússia. Por que você acha que esta organização não foi extinta logo em seguida ao Pacto de Varsóvia? A "ameaça da URSS" já tinha acabado e a Rússia estava na pior, querendo ajuda até para a construção de um estado democrático, mas os EUA só queriam reduzir este país a um Brasilzão gelado. Como isso não aconteceu, a OTAN foi mantida e expandida até para os países que tinha prometido não abranger. Só faltava a Ucrânia. Não é justificativa, é explicação.

    2. MARCELO DAWALIBI

      Luiz, a pergunta foi exatamente essa é o paralelo é tão óbvio que eu me surpreendo de ter que explicar: um país agressor sempre arruma um pretexto para invadir o outro. No passado, a Alemanha alegou que a Polônia havia feito ataques à sua fronteira. Agora, a Rússia alega que a OTAN a ameaça. É sempre a “guerra preventiva”. Não faltam por aqui os que endossam essa propaganda de guerra. Daqui a pouco vão dizer que a Ucrânia é a agressora.

    3. Felipe Araújo Braga

      Parabéns pelo lúcido comentário.

    4. Luiz Candido Borges

      Marcelo, tem certeza que a pergunta não foi "Quem começou a primeira guerra?". Sim, porque não saber quem começou a segunda é tamanha ignorância que só pode ter sido uma figura de retórica para dizer o óbvio de modo estiloso. Mas o paralelo entre a invasão da Polônia e a da Ucrânia só teria paralelo se o Reino Unido, França e EUA tivessem decidido "conter a Alemanha" com uma aliança militar envolvendo todos os seus vizinhos, estando a Polônia prestes a entrar neste grupo. Não foi o caso...

  6. guilherme nobre souto

    O mundo é cruel e costurado por interesses, os americanos , por sua rusga com a China, comendo pelas beiradas, querem capar os russos, seu principal aliado, hoje, qual vantagem o Brasil teria em fornecer munições?

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  7. Nilton Silva

    Lamentável ver que ainda existem “pacifistas” apoiando a invasão russa, acreditando estar diante de uma guerra entre o império capitalista maligno americano e a pureza socialista da antiga URSS. Sobra desonestidade intelectual e falta maturidade.

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    1. Luiz Candido Borges

      Nilton, não há "pacifistas apoiando a invasão russa", pois quem apoia invasões, sejam russas, americanas ou israelenses, não é pacifista. Acredito que esta conceituação totalmente descabida seja um recurso retórico profundamente desonesto para desqualificar qualquer proposta de encerramento desta guerra de forma negociada, de forma a poupar vidas, principalmente de civis ucranianos. Mas já sei: "Não se negocia com um louco como Putin!". É, o "ditador louco" é um clássico da mitologia americana.

    2. Felipe José

      Não existem "mocinhos" nessa história, Nilton. A invasão da Ucrânia pela Russia é tão deplorável quanto a invasão do Iraque pelos EUA, por exemplo. No caso da Ucrânia, enquanto Putin quer expandir o poder russo na região, Biden atua em favor dos interesses da indústria bélica americana, que lucra muito com a escalada do conflito.

  8. João Covolan

    Incrível tamanha hipocrisia, e inclusive a comparação de Putin com o nazismo, esquecendo que a OTAN sim absorveu quadros militares do nazismo, e armou grupos supremacistas e antissemitas na Ucrânia. Se hoje não se fala mais do Grupo Azov, é trabalho das tropas russas. E depois é aquilo: EUA, União Europeia, Canadá e companhia cantante já estão "chorando" pelos ucranianos, de pele clara e olhinhos azuis, mas não derramam uma lágrima para árabes, negros e indígenas. Não me toca em nada.

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  9. Ernesto Dias Junior

    Excelente texto que comete o pecado de chamar a atenção para a bobagem proferida por Lula. Os inteligentinhos rangem os dentes. Chamberlains de fancaria.

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  10. Cristiano Jesus

    No âmbito das instituições qualquer autoridade vai demonisar Putin e apoiar Zelensky que foi eleito democraticamente e tomou decisões que sua posição confere o direito de tomar, mas como dizia Maquiavel, antes de tomar uma decisão consulte muitos, depois de tomá-la, partilhe-a a poucos. Zelensky tomou o caminho do populismo. Ele é no mínimo um despreparado, que fascinou-se com a fama e perdeu sua identidade para seu próprio personagem de TV.

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  11. Marcos Benedetti

    Impressionante ir a favor da invasão de um país por outro, só porquê os EUA e os Europeus condenam. Caso estes países perdessem algumas das batalhas que disputaram, estes "heróis das causas antagônicas" nem livres estariam para gritar suas "verdades". Quanta ingratidão. Que pelo menos a parte ocidental do mundo, continua livre.

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  12. Antônio João da da Silva

    Sob qualquer ângulo, Putin já perdeu a guerra, as feridas nunca se cicatrizaram.

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  13. Fernando Alves

    Quando Israel ataca preventivamente os adversários, alegando que se não fizer isso, seria atacado no futuro, de que lado ficam os EUA? E os comentaristas?

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    1. Luiz Candido Borges

      Jorge Guimarães, quanto aos territórios de um país que têm maiorias ligadas a países vizinhos, a questão é complicada, particularmente no Leste Europeu. As definições territoriais foram realizadas pelas potências vencedoras da 1ª e da 2ª guerras, criando tensões que perduram até hoje. A Ucrânia foi beneficiada por territórios da Polônia, da Romênia e até da Rússia. Mas as coisas mudaram, desta vez de acordo com o interesse da potência única, e a convivência pacífica acabou. Não culpe só o Putin.

    2. Fernando Alves

      E daí que foi atacado há cinquenta anos? Israel continua atacando preventivamente até países que não o atacaram. Pelo visto, uns podem e outros não. Não é uma questão de moralidade da ação, e sim preferência política.

    3. ROBERTO GENERALI BURGESS

      Fernando, Israel foi atacado por todos os seus vizinhos em 2 ocasiões. A Ucrânia nunca invadiu a Rússia, nem ameaçou fazê-lo.

    4. Fernando Alves

      Jorge, sua resposta é vergonhosa. Se tem alguma resposta para a minha pergunta, responda-a. Se não tem, se poupe da vergonha de sair adjetivando quem fez a pergunta pois não tem coragem de respondê-la.

    5. Jorge Guimarães

      Aiaiai. Fernando! Faz favor! Aqui se fala sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. Você tem alguma comentário sobre o tema? Você acha que a Ucrânia deveria entregar seus territórios para a Rússia somente porque há grande população de russos neles? O fato de que os EUA estejam desse lado faz com que você se alinhe a Putin? Ou você só quer aqui destilar seus velhos humores da guerra fria?

  14. Jorge Guimarães

    Os comentários daqui ou devem estar sob efeito do carnaval ou refletem a paralisia cognitiva de nossos tempos extremistas e binários. Se algo não é, só pode ser aquele outro. Lembram-me o clássico Samba do Crioulo Doido (século XX, a expressão ainda não era considerada ofensiva, embora fosse…).

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    1. Jorge Guimarães

      Fernando. Estou impressionado por você saber que minha mãe me acha lindo. Você é muito inteligente. Como vai o carnaval?

    2. Fernando Alves

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  15. Caires Caires

    A Ucrânia pretendia e ainda pretende aderir à Otan. O articulista mente.

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    1. Felipe Araújo Braga

      A Ucrânia é um país soberano e pode aderir ao bloco que decidir. A Rússia não pode interferir em outro país. Isso se chama Imperialismo!

  16. José Speridião Jr

    Interessante o autor doa artigo ter feito o paralelo entre crianças ucranianas e as yanomamis. A diferença gritante é que lá elas sofrem o assalto a mão armada e aqui foi na base da suave pena do deputado do PT que plantou o jabuti numa outra lei e a ex Dilma aprovou sem vetos: aquela que o possuidor do ouro não precisa provar a procedência lícita para passá-lo adiante . Aí veio o ex presidente que esculhambando a pouca vigilância que existia fez o garimpo ilegal crescer.

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  17. jose luiz ribas

    Felipe, vai se abraçar a seu ídolo em Miami. Perderam, manés!!!!

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    1. Felipe Araújo Braga

      Eu não votei em Bolsonaro nunca, pelo contrário, apoiei e apoio Lula. O que não quer dizer que apoio retóricas podres. Não sei se você sabe, mas Bolsonaro e o Bolsonarismo sempre apoiaram Putin, inclusive Bolsonaro o visitou há um ano atrás! Pare de achar que qualquer um que discorde de suas terríveis opiniões seja Bolsonarista!

  18. Marcos Valério Rocha

    Na real, as populações da Donetsky e Luhansk são de maioria russa e querem continuar assim, do mesmo modo que a Criméia, é bem diferente de Hitler com a Polônia, por exemplo.A coisa é mais complicada. Se Putin se comprometesse a parar por lá e cumprisse era a solução e liberasse a Ucrânia de ser participante convidada da União Européia, não da OTAN, nem país membro.

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  19. Felipe José

    Putin é um facínora, mas não dá para ignorar a responsabilidade dos EUA nesse conflito. A OTAN, comandada pelos americanos, continuou sua expansão no leste europeu mesmo após o fim da URSS, o que Putin usa como pretexto para suas ações militares na região. Além disso a escalada do conflito beneficia a indústria bélica americana, da qual Biden é parceiro desde seus tempos como Senador, basta lembrar que ele foi uma voz importante a favor da farsa que justificou a invasão ao Iraque.

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  20. Felipe Araújo Braga

    A Rússia de Putin é um país imperialista. E além de tudo, não respeita minorias. Todos devemos condenar a invasão da Ucrânia. Mas o quê o Brasil tem com isso? Nossos interesses econômicos e políticos não podem nos impurrar para essa disputa. Lula está certo em não se envolver. O Brasil pode, segundo a tradição e prática do Itamaraty: pedir a retirada russa e negociação da paz, com a Ucrânia posta como soberana.

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  21. Flavio Angelo Bolcioni

    Sabem quando o Brasil vai condenar qualquer agressão russa? Jamais. Além de principal produtor de fertilizantes do qual somos totalmente dependentes( o que é lastimável), a Rússia juntamente com o Brasil é participante dos Brics, entidade que tem como sócios países muito chegados a encrencas expansionistas com seus vizinhos, vide Ãndia e China. Além de tudo, são grandes compradores de nossas comodities. Aí complica muito, né?

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    1. Felipe Araújo Braga

      Exato, nada temos a ganhar com isso.

  22. Ricardo Lobo

    Falta de senso crítico ou má intenção mesmo do autor da matéria. A OTAN está tentando, a qualquer custo, ampliar suas fronteiras, não dá a mínima para o povo da Ucrânia. Faz teatro, mas não convence. A Rússia não vai permitir. Talvez se o Putin colocasse tropas na fronteira do México seria mais fácil entender o circo. Não se discute a autonomia e independência da Ucrânia e de seu povo, só não vale sacrifica-los em nome do interesse da OTAN.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Seu comentário é contraditório: a adesão à Otan é voluntária, portanto, a Ucrânia tem total direito de entrar na Otan, na União Europeia e onde quiser, e daí? A Suécia e a Finlândia também querem entrar na Otan, Putin terá a pachorra de invadí-las?

  23. jose luiz ribas

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  24. Alex Paro

    tá bom então, quer dizer que a guerra desejada pelos "falcões" dos EUA-OTAN é a guerra dos anjos

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    1. Felipe Araújo Braga

      Que bobagem, quem está invadindo outro país é a Rússia, se liga!

    2. Felipe Araújo Braga

      Que bobagem, quem está invadindo outro país é a Rússia, se liga!

  25. paulo werner

    Seu vizinho vai colocar umas metralhas apontadas pra sua janela, quando vc reagir, vou convocar a rua toda pra dizer que vc é agressivo. E a suástica na janela do seu vizinho será ignorada solenemente por todos nós!

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    1. Felipe Araújo Braga

      Você é ridículo, defendendo um país imperialista, agressivo e que não respeita minorias. A Rússia se sente tão ameaçada por quê? A Ucrânia entra no bloco em que quiser, a Rússia não tem nada com isso, que saco .

  26. GUSTAVO O L JUNIOR

    Excelente texto, Sr. Pereira Coutinho!

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  27. jose luiz ribas

    Cadê a contrariedade das centenas invasões do regime plutocratra yankee? Inclusive as do democrata ganhador do Nobel da paz, Obama, o invasor e matador. Hipocresia tem limite. Morte a Otan. Fim dos eua

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    1. Felipe Araújo Braga

      Vá cantar a Internacional e morar em Cuba. Vou te mandar pra Rússia experimentar as políticas de Putin, ver como é bom viver naquele regime autocrático.

    2. Marcelo Fernandes

      Fim dos eua? Tio, melhor procurar um psicólogo.

  28. Fernando Alves

    O João Pereira Coutinho me parece jovem o suficiente para se alistar e ajudar a Ucrânia nos campos de batalha. Ser humanista de sofá é fácil. Se fosse na segunda guerra, a qual o articulista adora fazer alusão, ele diria do conforto de seu sofá que era um absurdo a França assinar um armistício. Pior que o Lula querendo iniciar uma conversa séria entre os dois lados é o general de PlayStation achando que textinho vai fazer a Ucrânia ganhar a guerra decisivamente. Namastê.

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  29. Enrique Castro

    Ahhh... agora entendi. Os americanos nunca quiseram essa guerra e estão fazendo tudo para que o conflito acabe o mais rapidamente possível. Eu era ignorante antes de ler esta matéria. Li somente 3 livros do Moniz Bandeira. Agora entendi tudo!!!

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    1. Felipe Araújo Braga

      Quem está invadindo outro país é a Rússia.

  30. Jorge Guimarães

    Ao ler um texto sobre essa guerra em pleno século XXI, percebe-se que a estupidez humana se perpetua ao longo e ao largo de sua história. E só por uma imensa obtusidade ideológica pode-se discordar dele.

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  31. jose vanzo

    E por aqui ,tanto os bolsonaristas como o lulistas apoiam a invasão.

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    1. jose vanzo

      Não basta o Holodomor?

  32. Johel Souza Filho

    Excelente texto. A postura do governo brasileiro já ultrapassou o cinismo e chega a ser nojenta. Será uma vergonha para a história do Brasil.

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  33. jose luiz ribas

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Marco A Moreira

      Senhor José o que temos assistido é um País invadir o outro , sem motivo que justifique tal agressão. O senhor presidente da república federativa do Brasil deveria reconhecer isso, e apoiar o povo Ucraniano a rechaçar a invasão.

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