Opinião > O gênero da linguagem Voltar
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Muito bom texto, objetivo e esclarecedor. Embora eu seja sensÃvel à s pautas de diferentes movimentos sociais, percebo certa confusão entre estrutura de uma lÃngua e sua referência imediata e linear à sexualidade humana. Sugiro a leitura de um material em pdf, disponÃvel gratuitamente na internet. O tÃtulo é Linguagem neutra do ponto de vista de género no Parlamento Europeu.
É artificial, estúpida e ridÃcula essa linguagem neutra cuja adoção alguns grupos militantes (aà sim com "es" no final) tão diminutos quanto ruidosos querem impor ao povo brasileiro. Já existem no idioma português diversas palavras terminadas em "e" ou "es" adequadas a quaisquer gêneros. É normal o uso correto delas. Assim, são absurdos os clamores pela promoção de estapafúrdias mudanças que visam ao atendimento dos caprichos de seres ( de novo o "es") movidos por duvidosos intentos ideológicos.
As lÃnguas são sistemas dinâmicos e evoluem com o tempo, refletindo as mudanças sociais, culturais e tecnológicas. As mudanças linguÃsticas geralmente começam como variações individuais que se espalham entre as pessoas e são adotadas por mais falantes, eventualmente se tornando a norma. No entanto, o papel do Estado na regulação da lÃngua pode ser importante em algumas situações. Em muitos paÃses,
‘’ Não é papel do Estado definir como as pessoas se comunicam no dia a dia’’. Ah, é? E a gramática normativa e o novo acordo ortográfico não são definições do Estado de como as pessoas se comunicam?
Sim , pode não ser papel do estado determinar a forma como devemos nos comunicar, mas nem de grupos sociais minoritários e empoderados. E se grupos radicais que tem poder nas universidade e escolas, na elaboração de editais de concurso e etc começam como já estão, a impor uma nova lingua de cima pra baixo autoritariamente , segregando e tudo mais quem segue as regras da ortografia tal como se consolidou ao longo da história, como ficamos ? O estado fecha os olhos ?
Ando preocupada que pode não demorar, vão defender que todos sejam não binários, com o sério risco de sermos considerados homofóbicos, se não aderimos. Toda forma de amar vale a pena como diz a canção, desde que sem imposição.
Ao final do artigo é deixada uma possÃvel sugestão: antes de qualquer mudança radical da sintaxe os jovens deverão saber interpretar um texto, aà sim, estarão aptos para novas mudanças da linguagem. Sabemos que desde sempre nunca houve interesse polÃtico nem social para melhoria educacional, então que venham os desafios que damos sempre um jeitinho.
Em uma democracia a pessoa pode ter a orientação sexual que quiser .Agora impor uma forma de falar é um absurdo .As mudanças na linguagem ocorrem naturalmente .
Será que é necessária esta mudança para se conseguir uma linguagem com neutralidade?
Depois do estupro patrocinado pelo Bechara com a complacência da ABL, vale tudo.
Perfeito editorial.Pode ser que a linguagem neutra pegue ou não. Sabe-se lá. Não estarei cá para constatar. O que penso é: falta do que fazer as suas excelências proibir linguagem neutra . Pela redução do número de deputados estaduais, distritais, federais, vereadores e de senador. Democracia não se faz com inflação de polÃticos.
José: aà concordo. Não é em cátedra que a lÃngua nasce. Mas. os catedráticos acham que sabem tudo.
O problema Neli, é que estão impondo uma linguagem em universidades por exemplo que saiu arbitrariamente da cabeça de poucos amalucados e quem não segue é segregado...
Todes, ditadura da minoria.
Kkkkkkk
Não é não.
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