Opinião > Tragédia recorrente Voltar
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Lembrando que a Pec que recompôs a verba federal para combate a desastres, verba esta dizimada por bolsonaro, foi chamada de “Pec da gastança” por este jornal. A depender dos editoriais da Fsp, a mão invisÃvel do Mercado cuidará de todos os nossos problemas.
Ah, o que destoa! O mercado esteve feliz com a quase destruição do estado. Esse centenário periódico, abraçou o des governo com admirável ânimo. Então...
AFolha sendo a folha, alguma novidade?!
O editorial tem razão. E nele não pode caber tudo. Têm razão também os que apontam a culpa do modelo econômico, o capitalismo sem cérebro (nem coração) que nos governa e assola. O problema vai muito além dos governos. Não falo do governo passado: aquilo não foi governo, foi desastre O fato é que essas tragédias ocorrem todo ano e é preciso pará-las.
Para a Folha, bom mesmo, é ter um governo defeituoso como bolsonaro que sistematicamente trata com descaso os riscos das catástrofes climáticas. A fórmula é simples: acontece a catástrofe, disparam-se alguns editoriaizinhos demagógicos e consternados com tantas vÃtimas, responsabiliza-se o governante da hora (jamais o capital e sua ambição perversa), estimula-se indignação no leitor que acha que sua única responsabilidade é justamente o discurso de indignação contra o governo. Tome tento, Folha
Eu não sabia que era recorrente a incidência de 678 mm de chuva. Que as prefeituras são as grandes culpadas, isso elas são, sim. A não ser que o governo federal tenha destinado menos verbas que a alocada para infraestrutura relacionada a riscos ambientais nas cidades. Mas qual seria o governante que teria feito uma crueldade dessas? Ter a verba no orçamento e não usá-la? Ah... sim... o Bolsonaro fez isso. Está explicado. Agora, esses eternos editoriais dos jornalões parecem cobranças demagógicas
Bom mesmo, para a Folha, é ter um governo defeituoso como bolsonaro, para poder ter o direito de fazer seus editoriaizinhos demagógicos a favor do povo atingido pelo desastre, com intenção de levar indignação ao leitor que se acha que sua única responsabilidade é justamente o discurso de indignação contra o governante da hora. Tome tento, Folha.
Sempre culpando o governante da hora. Mas se o governante propuser gastos concretos, um ministério especÃfico para o investimento consistente de prevenção de acidentes provocados por fenômenos crescentes em função das mudanças ambientais... ah, se um governante propuser isso e tal atitude ferir o princÃpio liberalzinho que a própria Folha defende com unhas e dentes... Ah... a chuva de editoriais contra o governante será imensa.
Folha, não ponha essa conta no colo do Lula. Tem tb seu querido TarcÃsio e os prefeitos. Lula acabou de chegar e está se movendo.
"PolÃtica portentosa de habitação e saneamento ambiental". Projeto de estado, contÃnuo e com controle social. Com recursos e metas factiveis. O estado não pode se fazer presente, somente para identificar os óbitos e acomodar precarianente, e, por tempo indefinido, os desalojados. Que o governo federal, convoque, governadores e prefeitos, para alocar recursos no orcamento de 2024. Assim, a sociedade identificará propósito nas eleições e materialização da expressão "estado democrático de direitos"
Chuva sazonal? E no parágrafo seguinte, reconhece o recorde absoluto de quase 700 mm de chuva? Ou é uma coisa ou outra! E essa mania de só culpar o poder público? Cansa. A sociedade, sobretudo os "faria-limers" bem representados por este folhetim, nada tem a dizer sobre a tragédia social que se abate, e que só vai piorar nos próximos anos, não tem nada a fazer? O pior editorial jamais escrito pela Folha. Não há solução possÃvel, ficará para as próximas gerações, se houver!
... e, para coroar as sandices, ao final a solução band-aid para um órgão estraçalhado: instalar sirenes! Ainda bem que esses gênios-escritores não sejam os responsáveis pelas polÃticas públicas de contenção das mudanças climáticas.
Pode-se atacar a polÃtica suja do paÃs (é suja, mesmo), mas nem pensar em citar o verdadeiro causador, hein, Folha: o "mercado" do capitalismo financeiro e sua alergia à pobreza. Bom mesmo seria é que o "mercado" fosse quem deslizasse morro abaixo, afogando-se na lama e sendo substituÃdo por modelos econômicos menos b4nd1do$, e não os pobres! Ai, mas acabei de escrever uma heresia, né? Não me bloqueiem, vou ficar chateado.
Infelizmente, em todas as partes do Brasil, no pós tragédia, a possibilidade de reocupacão é de 100% pelos sobreviventes. Falta a autoridade dos poderes públicos em tomar atitudes(investimentos)de curto, médio e longo prazo pra cessar essa prática irracional.
A chuva sempre existiu e já ocorreram várias tragédias com um número alto de vÃtimas. O que ocorre é que ocupam áreas de risco e não há polÃticas publicas para coibir e prevenir. A cada ano destinam menos verbas para a área de Defesa Civil, conforme o noticiado.
Impressionante como a imprensa contorciona-se para afastar ou distanciar a responsabilidade de clareza ululante das autoridades no nariz de todos, que são as construções em locais não adequados. Quem bebe e dirige assume o risco de matar? E quem deixa construir casas em encostas, em qualquer lugar não permitido, assume o quê?
Pedro, a responsabilidade é de todos, das pessoas que constroem barracos, casas, condominios de luxo, etc em áreas proibidas por leis e que são ignoradas.
A folha de sp, como representante da faria lima, pensa que o acontecido é consequência da vida e o governo não pode gastar para socorrer as vÃtimas deste evento e de futuros, pois a dÃvida pública aumentará e aà gerará inflação, que é terrÃvel para o pobre; este deve sorrir mesmo perdendo o pouco que tinha, pois assim o "sr. mercado" não ficará bravo.
Continuação 2: pensa que as pessoas (vÃtimas) são as responsáveis pela tragédia e que não se pode exigir socorro do Estado, ou seja, aceite o "destino"... investimento público é gastança, gera dÃvida pública e inflação; cada um por si e o "sr. mercado" feliz. É apenas um resumo do que pensa a folha de sp.
Continuação: pensa que o Estado não pode investir para evitar "tragédias" (vide os editorias sobre a "PEC da gastança")
Acompanhamos tragédias que ocorrem no verão há muitos anos. Todo ano, infelizmente, a tragédia ocorre em lugares diferentes. Não é a natureza que se enquadra nas polÃticas públicas. É ao contrário: A polÃtica pública se enquadra aos fatores climáticos. O antigo governo negligenciou sim. Mas os governos anteriores?
Não acredito que a curto prazo, s camadas sociais de milhões de brasileiros pobres, irão parar de construir em áreas de risco, como encostas de morros... As injustas desigualdades sociais não possibilitam que pobres miseráveis possam escolher onde morar! Apenas a implantação de polÃticas públicas de governos, adotadas como compromisso de "estado", poderão ao longo de décadas avançar, proporcionando educação e emprego, com moradias decentes, acompanhadas de saneamento básico e outras melhorias...
Que se use a Pec Da Gastança , né Folha ?
Que coisa né, imagine uma cidade onde os melhores terrenos, seguros e com infraestrutura, fossem destinados à população em vez de servir como fonte de lucro ao mercado imobiliário. O planejamento urbano que hoje é colocado em prática serve pra isso, expulsar a população de baixa renda para a periferia e garantir o lucro do mercado nos grandes centros
As populações mais vulneráveis são sempre as das áreas de Mata Atlântica, nos morros.. Há muitas ocupações deste tipo no Guarujá e aumentou muito tb em São Sebastião, nos últimos anos.. Bertioga tem uma topografia bem mais plana em seu entorno urbano, por isso houve menos impacto ali..
A Folha cobra do governo polÃtica portentosa para evitar hecatombe dos pobres. Mas não permite que esse mesmo governo use dinheiro do orçamento público para isso. Incoerência.
Foram dezenas de trombas d'agua. VisÃveis nas imagens que mostram morros e serras feridas expondo o subsolo com cor caracteristica por ter levado arvores, pedras e o que mais tivesse no caminho. Como se as nuvens se juntassem formando verdadeiros rios e desabando formando crateras. Fenomeno semelhante ocorreu no sul de Minas Gerais há algumas décadas na serra da Mantiqueira do lado mineiro. Isto está registrado. O nome é "Trombas D'Agua" pouco usado pela mÃdia.
Todo ano se repete: eles blá blá blá e nós glub glub!
Verdades, mas erraram ao não imaginar que tais chuvas colossais perto do Atlântico estão diretamente ligadas com os desmatamentos da Amazônia e Cerrados. Ocorrem, ao criar mega ilhas de calor no norte e noroeste brasileiros, devido à não absorção e dissipação diária da energia solar em transpirações e fotossÃnteses, com a substituição de árvores de dezenas de metros por pastagens e culturas agrÃcolas de menos de um metro.
Desenhou
O volume chuva é inédito , o aquecimento global é fato, o único projeto viável para região é minha arca (Noé) minha vida.
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