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  1. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Ah! Joel, esqueceu de escrever que no debate sobre juros, além da técnica & retórica, tudo se transforma em uma situação de censura, valores, antagonismo, certezas totalitárias, ofensas e ressentimentos, diversos graus de intolerância, agressões partidárias e toneladas de agressividade da zumbilândia polarizada.(Claudia F.)

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  2. Ernani Carvalho

    Os comentários, em sua maioria, são dignos dos que negam a ciência.

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  3. MARCELO DAWALIBI

    A dificuldade em trazer as discussões para o campo científico é que todo mundo se acha cientista. Na pandemia da Covid o que mais se viu foram “especialistas” que usavam o título de “médico do hospital x” ou “professor de medicina” para convencer a população a não se vacinar, não usar máscara etc. Eram as Nises Yamaguchis da vida, mariposas que usavam argumentos pseudocientíficos para voar para a luz em busca de 15 minutos de fama. O debate sobre juros pode ir pelo mesmo caminho.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Nise Yamaguchi é médica sim, oncologista e infectologista

  4. Sonia Guimaraes

    Texto relevante, Joel, visto que chama a atenção da diferença entre retórica do engodo e debate esclarecedor.

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  5. Antonio Catigero Oliveira

    Mais um que defende a Agiotagem, mas não consegue explicar um dos Maiores Juros do Mundo. Mas é compreensível; cada qual tem seus interesses para defender. É a política como ela é; não é 'Ciência', vejam só: '76% acham que Lula está certo em tentar forçar uma queda na taxa de juros, enquanto apenas 16% discordam.' -- Camila Rocha, 19/02/23 -- Deve ser difícil explicar o inexplicável, mas a ideologia do colunista o obriga a dizer coisas que não dizem absolutamente nada.

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  6. José Cardoso

    A economia é uma ciência, mas uma ciência triste como diz o ditado. O fato é que aumentar a quantidade de dinheiro nas mãos de bancos e rentistas não é inflacionário, mas nas mãos da população que vai usá-lo para consumir produtos e serviços sim. Diante dos auxílios diversos desde a pandemia, e que foram prorrogados agora, temo que os juros altos do BC sejam inúteis. O debate atual sobre os juros foge da arena fiscal, é um diversionismo.

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  7. Luita Helena

    Sem hererodoxias nenhuma ciência avançaria e hoje estaríamos tratando doenças com sanguessugas. Na economia não é diferente! O Joel nunca surpreende, é o antigo liberal por princípio.

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  8. Francisco Elias Fernandes

    A sutileza do erro.

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  9. Luís Fabiano Oliveira

    Acho que o Joel está na folha do IPÊS...

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  10. Valdeci Gomes

    Esse menino analisa a ciência econômica, como se fosse uma ciência exata, positivista, sua comparação com vacinas deixa isso claro. Para esse guri basta colocar uma equação ligando taxa de juros e inflação e tudo estará controlado. Esse modelo fechado é combatido pelos heterodoxos reclamando não uma mudança de modelo, mas uma mudança de paradigma, de que a economia seja tratada como uma ciência social, e diversos fatores, como conflitos e interesses, exercem influência sobre a mesma.

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  11. Vitor Lamm Lobato

    O que é meu é ciência, o dos outros é ideologia...

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  12. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Que comparação mais despropositada. E faltou retórica ao Joael. Pelo menos a mim, não convenceu.

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  13. Márcia Meireles

    Achei a comparação com os antivacina completamente estapafúrdia. Sólida, técnica e de boa comunicação também foi a entrevista de Lara Resende na Band defendendo visão diferente de Campos Neto. Por que a posição de Campos Neto é técnica e séria e a de Lara Campos não? Texto que transborda ideologia.

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  14. ANDRE FONSECA

    Joel espancou a lógica. Que comparação estapafúrdia. Mas vá lá, fiquemos com ela, a primeira premissa da ciência é a universalidade de seus achados. A vacina funcionou em todos os países, então por qual motivo essa régua econométrica do BC chega a uma taxa de juros única no planeta, mesmo com tantas economias assemelhadas e piores que a do Brasil? Francamente, senhor Joel.

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  15. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    O BC teve um prejuízo de 300 bilhões. O resto é bbb

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  16. Vitor Lamm Lobato

    Infelizmente o autor do texto continua a crer na noção de que há uma ciência econômica apolítica e tecnicista. Essa é a base da autonomia dos bancos centrais, que retira a decisão sobre a política monetária do governo eleito e dá nas mãos de um "técnico" que certamente não sofre pressões do mercado... Fora isso, a comparação entre economistas heterodoxos e os antivacinas é de uma desonestidade intelectual que deveria ser perceptivel aos olhos de um mestre da USP.

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  17. Rafael Alves Albuquerque

    Desonestidade intelectual se vê por aqui. No segundo parágrafo diz que não é exatamente comparável aqueles que criticam vacinas com os que criticam a política de juros, mas passa o artigo inteiro fazendo essa comparação rasteira, desonesta. Você, sim, joga pra plateia, para os cães raivosos. Só faltou dizer que os "heterodoxos" praticam "terraplanismo econômico", aliás, não faltou, disse de outra forma. Isso mostra o lado do muro que você está.

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  18. Rodrigo Ribeiro

    Achei que podia ter outra coisa, mas não. Apenas ideologia, que a direita chama de técnica. Debate de fato haveria se o roda viva levasse agora o Lara Resende. Ou este é mais um retórico?

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  19. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    3) Não é só questão de técnica. Sim, pois se fosse, Keynes tinha um conjunto de técnicas que poderiam ser apresentas e acabariam reprimindo as ideias de Friedman e não teríamos, hoje, o extremo liberalismo; 4) eu discordo das ideias de Friedman, prefiro as de Keynes, mas viva o não pensamento único que permite que economistas pensem diferente e criem paradigmas opostos e façam a ciência andar, tragam oxigênio ao pensamento democrático.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Extremo liberalismo no Brasil? Nosso país tem uma das economias mais travadas do mundo.

    2. Alberto Melis Bianconi

      Caro Professor, entendo seu desabafo, mas não tem como uma disciplina, que se pretenda científica, andar com paradigmas diferentes.

  20. Alberto Melis Bianconi

    Levar a discussão para uma questão de técnica é o truque retórico do colunista para dizer que a ciência está do seu lado. Sim! Há um falso debate técnico em que boa parte da esquerda embarca, alguns por ingenuidade outros por esperteza. As questões da independência do Bacen e definição da meta são políticas. De resto, esse esqueminha do BC, se é que de fato é seguido, é bem ruinzinho, né? Nos últimos dois anos furou o teto da meta e Lula deveria pedir a cabeça de Roberto Campos ao Senado.

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  21. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    7) os negacionistas da antivacina, não eram pessoas sérias, não tinham base em nenhuma ciência; 8) André Lara Resende, além de ter sido presidente do BC, foi um dos autores do Plano Real. Salvo engano, o plano mais sério da história do Brasil. Isto sem falar dos nomes que apoiam tb Lara com sua crítica ao presidente do BC atual, os quais, dentre eles, são investidores de peso. Portanto, viva o não pensamento único, inclusive na economia.

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  22. Guilherme Pereira

    Como pode sair da USP um mestre em filosofia que não sabe o que é ciência? só pode ser descuido, má fé ou imaturidade para achar que modelo matemático é a única forma de mostrar resultados de uma ciência. Além disso, a comparação com o "caso vacinas" não faz sentido algum, pois no caso dos juro altos se trata de um grupo particular de operadores de mercado versus um conjunto amplo de economistas voltados para a pesquisa científica.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Eu diria o contrário. O uso de matemática não garante a cientificidade de nada, ainda que tenha o poder retórico de mostrar a dificuldade de alguma coisa. A astrologia também faz uso da matemática. Aliás, as pretensões científicas da economia são muito modestas,m muito menores que as da medicina. Quanto a Filosofia, com maiúsculas retóricas, gosto da definição que Borges fornece em um de seus contos: seria considerada um ramo da literatura fantástica.

  23. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    5) Joel, neste artigo, se equivoca, pois compara quem pensa diferente dele e de seu paradigma, tal qual o presidente do BC, apoiado nas ideias de Friedman que, surgiu, por ter quebrado o paradigma das ideias de Keynes - como falei no ponto 1 e ponto2, que o articulista da Folha me censurou. 6) impossível comparar André Lara Resende e outros empresários que apoiam ideias liberais, porém diferente um pouco das de Friedman.

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  24. Johel Souza Filho

    Excelente texto!!! Tem que se respeitar e aceitar a Ciência porque é graças a ela que saímos da selva e da escuridão e que estamos aqui, hoje, conversando remotamente, não importando onde estejamos fisicamente.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Melhor, explique como as taxas mais altas do mundo foram incapazes de levar a inflação para baixo do teto da meta. Ou será que num passado bastante recente elas foram, tipo, negativas?

    2. Joy Barros

      Muito bom! Parabéns! Agora explique cientificamente por qual razão o Brasil tem a taxa de juros real mais alta do mundo, incluindo, obviamente, a de países bem menos desenvolvidos.

  25. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    3) Não é só questão de técnica. Sim, pois se fosse, Keynes tinha um conjunto de técnicas que poderiam ser apresentas e acabariam reprimindo as ideias de Friedman e não teriamos, hoje, o extremo liberalismo; 4) eu discordo das ideias de Friedman, prefiro as de Keynes, mas viva o não pensamento único que permite que economistas pensem diferente e crie paradigmas opostos e façam a ciência andar, tragam oxigÊnio ao pensamento democrático.

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  26. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    1) a economia não é ciência biológica ou física e mesmo que fosse, a ciência não progride ou retrocede só por técnicas. Ela, segundo Bachelard caminha pela dissidência (ruptura epistemológica) contra o consenso estabelecido do momento (obstáculo epistemológico). Ver: Bacherlard, G. A formação do espírito científico ou Novo Espírito Científico; 2) O extremo liberalismo hegemônico de agora, surgiu por *ruptura* criada por M.Friendman contra o *obstáculo*de então (ideias de Keynes). // continua...

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  27. Nilton Silva

    Interessante o paralelo traçado entre os negacionistas a favor da cloroquina e os a favor dos juros artificialmente baixos. No final parecem ser todos farinha do mesmo saco, mas com sinal trocado.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      A crítica que muitos fazem é que os juros estão "artificialmente" altos.

  28. Joao Massucci

    Parece que a veemência em criticar o artigo demonstra a “vitória” de um dos lados. Seria pedir demais que os comentaristas entendessem como a falsidade de uma hipótese pode ser demonstrada pelo resultado de suas previsões (no caso específico, veja, por exemplo, a Turquia) e de como o método da ciência é válido tanto para as físicas e naturais como para as humanas.

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    1. Joao Massucci

      "tipo" tudo o mais constante, aumento do gasto público gera inflação, elevação da taxa de juros reduz inflação. Taxa de juros elevada, menor atividade econômica, portanto, redução do bem estar. Escolha da autoridade monetária, reduzir o bem estar pela taxa de juros ou redizir o bem estar pela inflação. Escolha que só existe nos contos de fadas: reduza-se a taxa de juros e todos são felizes para sempre.

    2. Alberto Melis Bianconi

      Tipo, as previsões do Banco Central do Brasil de que a inflação convergiria para a meta nos últimos dois anos?

  29. Marcilio Souza

    Joel, o lado heterodoxo não é só achismo, narrativa ou discurso retórico para ganhar o debate. Tem muita pesquisa, muito trabalho de mestrado e doutorado sendo feito por gente séria, orientada por professores sérios. Nem entro no mérito se estão certos ou errados. Apenas reforço que tem ciência econômica dos dois lados. E mais uma coisa: comparar economia com biologia (vacinas) é meio errado, você não acha?

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  30. Luiz Guimaraes

    Essas análises que pretendem ser isentas e equidistantes acabam por encaminhar o argumento para um sofisma de ocasião. Eu poderia achar que o articulista está mal intencionado. Mas, antes disso, firmo aqui minha certeza que é um sujeito imaturo. Comparar, de forma oportunista e despropositada,realidades tão distintas, só pode ser motivada pelo afã juvenil de chegar à conclusões mirabolantes e "vistosas". Sem contar a demonstração de uma certa soberba com chancela acadêmica.

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    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Luiz, é por aí mesmo. O sujeito escreve com aquele ar blasé, mas não consegue disfarçar sua soberba.

    2. Luiz Guimaraes

      Para determinado sujeito, nao valem comentários sob Marx, somente valem comentários de Max. Que, aliás, não comenta nada. O tal faz apenas observações, tão rápidas quanto rasteiras. Torço para que os juros caiam e as pessoas cresçam.

    3. Alberto Melis Bianconi

      Acredito que você está no caminho certo.

    4. Max Morel

      Comentário militante petista não vale.

  31. Luiz Guimaraes

    Essas análises que pretendem ser isentas e equidistantes acabam por encaminhar o argumento pata um sofisma de ocasião. Eu poderia achar que o articulista está mal intencionado. Mas, antes disso, firmo aqui minha certeza que é um sujeito imaturo. Comparar, de forma oportunista e despropositada,realidades tão distintas, só pode ser motivada pelo afã juvenil de chegar à conclusões mirabolantes e "vistosas". Sem contar a demonstração de uma certa soberba com chancela acadêmica.

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  32. Luiz Guimaraes

    Essas análises que pretendem ser isentas e equidistantes acabam por encaminhar o argumento pata um sofisma de ocasião. Eu poderia achar que o articulista está mal intencionado. Mas, antes disso, firmo aqui minha certeza que é um sujeito imaturo. Comparar, de forma oportunista e despropositada,realidades tão distintas, só pode ser motivada pelo afã juvenil de chegar à conclusões mirabolantes e "vistosas". Sem contar a demonstração de uma certa soberba com chancela acadêmica.

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  33. Luiz Guimaraes

    Essas análises que pretendem ser isentas e equidistantes acabam por encaminhar o argumento pata um sofisma de ocasião. Eu poderia achar que o articulista está mal intencionado. Mas, antes disso, firmo aqui minha certeza que é um sujeito imaturo. Comparar, de forma oportunista e despropositada,realidades tão distintas, só pode ser motivada pelo afã juvenil de chegar à conclusões mirabolantes e "vistosas". Sem contar a demonstração de uma certa soberba com chancela acadêmica.

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  34. Leonardo Xavier

    Faz o seguinte, abre a coluna do andré roncaglia ae e diz se ele não apontou falhas no modelo e já chama ele de antivacina. Parece que vocês nem houve seus pares direito, o que tá fazendo é justamente usando o que você tá criticando. Você tá usando a retórica.

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  35. Ramiro Barroso

    Kkk esse cara é muito ruim!

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    1. Max Morel

      Comentário ridículo.

  36. José Cláudio fernandes correia

    Eis aí outro articulista , e economista, que necessita urgente de uma reciclagem básica, sugiro começar por ler André Lara Resende

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    1. Max Morel

      Recomendo que você pare de seguir Reinaldo 180 graus Azevedo.

  37. João Vergílio Gallerani Cuter

    Tenho a impressão que o problema é outro. Os heterodoxos são pesquisadores tão sérios quanto seus oponentes. O que acabou é a hegemonia dos ortodoxos no debate público, e talvez seja isso que você esteja estranhando. Lembra do velho truque? Quando era para "dar voz ao outro lado", chamavam o Nelson Barbosa que, além de fraco, trazia no nome a lembrança do governo Dilma. Delícia argumentar assim, né? Pois é. Acabou a mamata. Do outro lado, tem gente da pesada. E estão ganhando o debate.

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  38. jose carlos toledo junior

    Ortdoxos tem retorica e narrativa mentirosas. Baseado na concepção ortodoxa levaríamos 200 a 400 anos para atingir o desejável equilíbrio onde todos teríamos habitação, conhecimentos e cultura, propriedades e condições financeiras para mais que básico se tudo desse certo, sem nenhuma inevitável guerra e crises inerentes do próprio sistema.. Por isso nenhum pais rico praticou ou pratica essa ortodoxia por muito tempo. Ortodoxos são utópicos.

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  39. RILER BARBOSA SCARPATI

    Bem ruizinho hein?!

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  40. Filipo Studzinski Perotto

    Joel, teu problema é que teu inconsciente te trai. A ânsia em atacar o PT revela teu antipetismo, que tentas disfarçar em artigos pseudo-técnicos. A primeira coisa é que não é unânime entre os economistas que a taxa de juros estratosférica é a única saída para a inflação. Tem mais, outros (inclusive importantes) economistas dizem o contrario. Não sendo inflação de demanda, os juros altos só causam recessão, sem atacar a inflação. Acho que quem tem muita retórica são certos colunistas...

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    1. Val Valente

      Pior é a falsa retórica que compara tudo com tudo e, por fim, não diz nada com nada! Dizer que heterodoxos economistas são iguais e são fatais como os outros negacionistas da vacina é piada do Colunista Comentarista.

  41. João A Silva

    Que isso, Joel! Você escreveu a coluna mais infeliz de sua vida. A comparação com a discussão sobre a vacina foi a mais absurda que vi nos últimos tempos. Dizer que não há críticas acadêmicas consistentes sobre o tema mostra que você está morando na lua. Se quer bater no Lula, escolha outro tema. Leia Oliver Blanchard, melhor, peça desesperadamente ajuda ao seu pai, o brilhante Eduardo Giannetti. Acho que você não cresceu o suficiente para morar sozinho.

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  42. Gustavo Josué Simoni Paes

    Quanta bobagem! O vírus funciona de uma maneira objetiva ao entrar em contato com o ser vivo, já a economia está ligada à conjunto complexo de variáveis do campo social, político e geopolítico.

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    1. Alex Soares

      Porque as ciências exatas tratam de fenômenos naturais, cuja existência independe da intereferência humana, enquanto economia trata de fenômenos criados pelo homem e que dependem de sua atuação para existir.

  43. Thiago Moraes Marsiglia

    Aqui mesmo na FSP o professor André Roncaglia vem apresentando relevantes contribuições ao debate sobre o banco central. Joel seria mais honesto intelectualmente se buscasse dialogar com os artigos de André Roncaglia. Isso sem citar as opiniões de André Lara Resende, Monica de Bole, Elias Jabour etc. Buscar a falsa equivalência com os negacionistas da vacina apenas mostra a limitação (ou má fé) do articulista e o seu medo de enfrentar um debate sério sobre a questão.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, como a boa educação faz diferença, Thiago, invejei.

  44. Josimar Soares

    A erva tava estragada ou não tomou o gardenal hoje.

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    1. Paulo Augusto

      Max, ainda bem que você reconhece a natureza do seu comentário.

    2. Max Morel

      Comentário imbecil.

  45. Guilherme Zambrana Toledo

    Há um outro debate: Economia é um ramo da Ciência ou de Humanas? Modelos são criados para tentar prever o comportamento do mercado, ou seja, o comportamento de interesses envolvidos no chamado mercado. O uso de cálculos sobre esse comportamento é que dá um certo ar científico ao tema, mas o que importa é a reação de pessoas às medidas adotadas. Do contrário não haveria crises na Economia.

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  46. fabio saraiva moura

    Artigo feito sob medida para os banqueiros e rentistas, o cidadão que um dia incentivou a venda de orgãos, pois o livre mercado permite, defende a ortodoxia sem conhecimento nenhum, apenas no PITACO. Vá ler o livro do André Lara Resende e recolha-se a sua insignificância, por favor!

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  47. Rodrigo de Sousa

    "No debate sobre juros, ortodoxos têm a técnica, e heterodoxos têm a retórica." Ou seja pimenta no dos outros é refresco!

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  48. Marcos Benassi

    Óia, Joel, prezado, se a economia fosse um objeto de estudo equivalente aos vírus, sua comparação seria razoável. Não o é: vírus não respondem a expectativas, opiniões, manipulações e interesses; a economia é um conjunto complexo, multifacetado, do qual fazem perfeitamente parte a política e as relações humanas. Essa sua comparação é absolutamente retórica - devemos desqualificá-la por não haver aí rigor científico? Ah, a ciência "minoritária" explica coisas que a outra, não: chama-se vanguarda.

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    1. Paulo Augusto

      Tanquilo Bena, saudações do jóquei de Shai-Hulud.

    2. Marcos Benassi

      Ô Paulo, passei pelo colega acima e achei ele tão bem educado... Daí, reli o meu, e acabei vendo que tô bem educadinho: dedo no'zóio sin perder lá ternura. Haha!

    3. Paulo Augusto

      Benassi e seus "dedos nos zóios".

  49. Ricardo Carvalho de Barros

    Economia não é ciência, pois a repetição de um experimento não leva necessariamente ao mesmo resultado (Delfim Neto).

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    1. Marcos Benassi

      Prezado, só um esclarecimento nessa frase do seu Delfim: pra que uma coisa seja científica, experimentos subsequentes não precisam levar ao mesmo resultado, muito pelo contrário. É estritamente necessário que aconteçam em condições comparáveis, daí a importância do método. O que é dificílimo em economia é justamente a obtenção das mesmas condições em dois momentos distintos do tempo, ou com outros locais e povos, ao mesmo tempo. Não há de ser uma ciência como a física.

  50. Marcelo Magalhães

    Talvez ainda dê tempo de retirar o artigo. As vacinais passaram por um protocolo de testes de três fases, já estabelecidos há décadas, que comprovam eficácia, ciência. Os juros nunca foram colocados em sistema minimamente semelhante, por motivos óbvios e tem uma comprovação de eficiência por motivos de autorrealização e não por testes empíricos. Se os juros são elevados, o povo fica sem dinheiro e os preços caem. Onde está a ciência? Na fome de 33 milhões de pessoas? No colapso da economia?

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    1. Marcos Benassi

      Hahahah, essa foi ótema. Nem que fosse possível, meu caro, não adiantaria nádegas: se olharmos de lado, não será difícil encontrar alguma coisa semelhante; se olharmos na mesma coluna daqui a 15dias, idem, sai alguma coisa maiomêno inguá. O relativismo de boteco tem apelo irresistível pelaí...