Cotidiano > Carnaval e tradições culturais brasileiras vivem conflitos com evangélicos Voltar
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O mais irônico é que o carnaval é de origem católica, mas “tudo bem” a apropriação cultural da festa da carne por outras religiões. Inclusive já tem “estoriador” tentando mudar a origem do carnaval para deixar de lado o tom cristão da festa. Mas, ai de quem se apropriar do acarajé…
O problema está aÃ. Querer impor sua religião aos outros. Convencer é uma coisa, limitar é outra. Todos podem conviver. Os evangélicos nem lembram, mas já foram mal vistos quando eram poucos. Respeitar os demais é bom. Com e sem religião.
Na falta de Educação de Qualidade para todos - que ajudaria os brasileiros a termos uma visão mais abrangente da realidade que nos circunda -; sobra o fanatismo religioso no Brasil afora.
Essa turma são um atraso de vida - sequer sabem a diferença entre o AT e o NT . quando digo : o fim do mundo está próximo - Apocalipse, cap. vinte e cinco , verso quinze , eles respondem Amém , sem sequer conferir a veracidade do texto citado .
fui censurado .
O surgimento dessas igrejas , foi a pior coisa que aconteceu nesse paÃs , e afeta principalmente a cultura popular brasileira !
Talvez esteja na hora de ser intolerante com intolerante. Primeiro fazendo valer a lei e garantindo a liberdade religiosa, punindo severamente esses intolerantes, depois combatendo de verdade esses vendilhões do templo. Isso é praga e a vacina pra ela é a educação e a vigilância da sociedade civil como um todo!
Evangélicos hoje são sinónimos de milicianos e criminalidade exarcebafa. Deus nos proteja desses demônios!
corrigindo - evan-je-gues
Lilico não merece as cores verde-rosa. Quem tem preconceito contra o Candomblé não merece o Maracatu. Essas pessoas merecem sim setecentos mil mortos de covid, Amazônia devastada e o desemprego. Quem sustenta fortuna de pastor não merece qualquer respeito.
O evangélico pensa que está evangelizando. Mas está na verdade implantando o preconceito, a discriminação, a intolerância, o ódio. Impressionante
Deus nos livre desse “ Deus” cafona, reacionário, preconceituoso e sem alegria dos evangélicos
Lilico ta rico
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Qq religião é atraso de vida
Onde os evangélicos fincam bandeiras eles se apropriam da identidade cultural justamente através do assistencialismo, vide as favelas, na Ãfrica e nas aldeias indÃgenas, em troca impõem o seu modo de vida!
São patrimônios culturais ameaçados, acredito que deveriam tombar e deixar claro suas matrizes religiosas para que isso não seja descaracterizado.
Sagrado é o que ainda não foi explicado. Mas Acarajé sempre será de Iansã. Esses usurpadores que lutem.
Diversas vezes já citei para essa galera a passagem de Apocalipse cap. vinte e cinco, verso quinze - "O fim do mundo está próximo !" Nunca fui contestado . Até tentam me vender uma garrafinha de água consagrada para amenizar meu sofrimento acerca do fim do mundo .
honestamente , trocar uma manifestação cultural sadia por um supermercado da fé é um absurdo ! Essa historia de vender garrafinhas de água do rio jordinho, consagradas por Moisés ou pelo profeta Maomé é estelionato puro e simples .
De estelionato esses pastores entendem bem.
Nada mais fomenta o ódio, a discórdia, as brigas do que evangélicos. Parece até que só usam a BÃbla como desodorante e amuleto. Ler e entender, que é bom, nada...
As religiões sempre foram instrumentos de opressão e de poder, a diversidade é uma ameaça à um poder autoritário, que necessita da unicidade para controlar a população, normalmente o monoteÃsmo cabe muito bem para esse propósito. Outra forma de combater esse fanatismo é a educação de qualidade, ensinar não é apenas passar conhecimento, mas estimular o indivÃduo a pensar e ter raciocÃnio lógico, por isso muitos governantes com tendência autoritária não tem como prioridade a educação de qualidade.
E o pior não é perder as pessoas para uma corrente religiosa. O pior é perder pessoas para irriigar o cofre de muitos pastores evangélicos mau intencionados.
É o que há de pior no instinto religioso: até o Islam e a Igreja Católica produziram - em meio a uma história violenta - muita caridade e intelectualidade. Mas o Pentecostalismo não: nasce do fenômeno midiático e da desigualdade e pobreza brasileiras. Afeta pessoas pobres e que não têm acesso a uma boa educação. Hoje representa um instinto bárbaro, pobre em cultura, que chegou a eleger (e quase reeleger Bolsonaro), pregar contra vacinas, intolerância, racismo, misoginia.
Boa análise!
Perfeito, Felipe! Como dizia o célebre Chico Science: “quanto mais miséria tem, mais urubu ameaça”
Pela sua representatividade é muito triste ver a religião, que deveria ser algo belo, que levasse conforto, amparo, espiritualidade e amor ao próximo, ser usado como instrumento polÃtico, como descaradamente na eleição presidencial passada, e agora, inclusive, sobre algo tão bonito como a tradição na culinária e no carnaval. Essas pessoas realmente querem o bem dos outros?
Eu penso que é um fanatismo que nasce da desigualdade, da pobreza, da falta de oportunidade e da falta de boa educação no paÃs.
Será que ainda viveremos, no futuro, numa ditadura evangélica pentecostal?
- É Luiz, acho que não podemos desconsiderar esse risco.
Esse é o risco que corremos agora. O desequilÃbrio gerado por essa junção profana de religião e projeto de poder já criou regimes muito cruéis ao redor do mundo. Basta olhar para o Irã. Seria excelente para os interesses de governos que consideram o Brasil unicamente como estado-fazenda-mina sem direito ao desenvolvimento.
Bolsonaro bem que tentou...
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