Ilona Szabó de Carvalho > Para vencer a crise do ouro ilegal Voltar
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Faltou mencionar o jabuti de responsabilidade do Congresso e do Executivo que iniciou o suporte legal das ilegalidades nos garimpos.
Algo pouco falado ainda no Brasil, mas tema discutido nos paÃses mais afeitos a Ciência, é a rastreabilidade do metal, em escala global. Marcadores naturais do metal, geoquÃmicos e isotópicos, serão a solução para o tráfico transnacional. A perÃcia criminal da PF está na linha de frente dessa solução, muito mais efetiva do que medidas cartorárias burláveis.
O problema, Fábio, é que isso só funciona em caso de não haver uma mistura, proposital ou não, com metal de outras fontes. Na hora que isso se distancia da exploração e cai no circuito da fundição e comércio, ô cuidado com o apagamento de rastros pode passar a perna na técnica de identificação.
Ôôô, carÃssima, que geral, hein? Vista aérea, reflexão-drone, uma beleza. Se eu crescer, o que é só uma das hipóteses possÃveis, quero ficar assim, pensando do alto, enxergando tudo. Eita, sô, que inveja. Vai que vai, dona Ilona!
Esse texto poderia ser a primeira minuta da ação governamental. Parabéns! Que sirva a quem interessa!
Num é mêmo? Tens razão, minha cara, tá prontinho da Silva. Coisa fina.
É simplesmente inadmissÃvel, injustificável e inexplicável que justamente sobre ouro e pedras preciosas não exista um rigoroso e sofisticado sistema de controle, registro, certificação de origem, fiscalização, auditoria permanente, pois se trata de riquezas minerais de elevadÃssimo valor. O desleixo, desÃdia, conivência das autoridades de todos os nÃveis, municipal, estadual e federal é evidente, descarado, precisam agir imediatamente, pois certamente gera trabalho e renda para a elite do crime.
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