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Esse texto mostra a face da elite entre aspas brasileira, entreguista, apátrida e beija mão de interesses externos, a séculos que é assim
O jornalão golpista precisa ler Mariana Mazzucato e evoluir ... Sim, temos estatais indefensáveis, a exemplo do trem-bala, delÃrio de quem não tem nem metrôs decentes, mas o caso da Ceitec e Embrapa são muito diferentes. Chips são insumos em falta no mundo e são estratégicos, assim como as patentes de biotech da Embrapa. Precisam ser bem geridas, agregar cadeias de valor e virar um Petrobras ou uma Embraer nas suas respectivas áreas.
A imprensa brasileira ainda não publicou até nos dias atuais alguma sugestão e solução para a criação de uma indústria automobilÃstica genuinamente nacional, mas palpitando em empresas estatais ou paraestatais aà são mestres em dar solução . Será por quê ?
Caso seguisse conselhos dos editorialistas da Folha, a Tesla ja teria falido ha muito tempo. Tiveram prejuizos colossais por anos a fio desde sua criacao. Somente recentemente em dois mil e dezenove a Tesla postou seu primeiro lucro. Antes disso a empresa operou fundo no vermelho. Ainda bem que Elon Musk e diretores-gerentes da Tesla nao leem os editoriais da Folha.
Caro Juscelino, chamei atencao para o fato de todo empreendimento operando com novas tecnologias tem uma fase de investimentos longa, em que lucros nao se materializam. Tesla eh um exemplo disso. Por outro lado, tecnologia de chips nao eh nova, mas a fabricacao requer know how que nao temos. Logo para criar esse know how empresa, publica ou privada, tem que amargar prejuizos ate que domine a tecnica. Isso nao eh despesa inutil, eh investimento, que quando frutifica se espalha por toda a economia
Empresas particulares que operam no negativo trazem prejuÃzos aos seus acionistas/proprietários. Situação muito diferente das empresas públicas, cuja dÃvida é assumida pela União, ou seja, de valores suados retirados a fórceps dos contribuintes. Se ela, portanto, não consegue atender ao interesse público, por que continuar a dar prejuÃzos? É difÃcil de acreditar que não se compreendam isto.
O argumento do lucro e do prejuÃzo é estratégia populista e simplista para confundir pessoas desatentos. Muitas empresas privadas são deficitárias e fadadas à falência a longo prazo, mas nunca são atacadas em editoriais da Folha. Empresas de avião, por exemplo, possuem custos operacionais altÃssimos que nunca são cobertos pelas vendas de passagens. A concessionária das barcas da BaÃa de Guanabara e de muitas rodovias pelo Brasil possuem problemas de déficits financeiros. Até a Folha deve ter.
A folha quer que se privatize tudo, para dar lucro aos empresários, e se não der lucro, pedem ajuda do governo. (Abner Nazaré Cândido)
Opinião completamente rasa e sem embasamento. Se tivéssemos aumentado o investimento agora poderÃamos estar surfando na crise atual de fornecimento de Chips. Mas o artigo não fala em nenhum momento sobre isso. Sucateiam as nossas empresas, mas a culpa é da "ineficiência" do estado, claro.
Não conheço o caso particular dessa empresa. Mas se tiver competência técnica para sua linha de produtos, talvez não consiga produzi-los a custo competitivo, ou entregar os produtos no prazo e quantidade desejada pelos clientes. Demanda mundial por semicondutores não falta, por que dá prejuÃzo?
O repórter cita indevidamente a Embrapa. Apesar da necessidade de aportes públicos, a Empresa é responsável pela criação de espécies adaptadas à s condições climáticas do paÃs, contribuindo para o aumento da produção agropecuária. Os benefÃcios proporcionados superam em muito os investimentos realizados.
PaÃses que não investem em educação, infraestrutura, ciência e tecnologia não terão autonomia. Se empresas privadas tiverem bons projetos e investimentos, poderão ter incentivos. Porém, financiar privatizações com recursos do erário público, beneficiando especuladores, é prejuizo social premeditado.
A Embrapa é citada à tÃtulo de exemplo de como uma empresa pública pode gerir seus próprios recursos e assim ser benéfica à sociedade, caso muito diferente da citada Ceitec, que acumula prejuÃzos.
Mas se for privatizar tudo que dá prejuÃzo ou se for fechar qualquer negócio que dê prejuÃzo, a Folha já devia estar de portas fechadas, o Nubank também, a Uber também... esses editorialistas falam como se as soluções que eles pensam fossem as melhores do mundo, mas se elas fossem tão boas assim, esse jornal não estaria com dificuldades financeiras como está a muitos anos.
Ahan ...
Lendo este artigo, os americanos estatizaro o vale do silÃcio. Como se diz em português "accountability"?
Corretor maldito. " irão estatizar"
*estatizaro
Acho que o empresariado brasileiro tem muito o que ensinar ao setor público. A começar pela Vale, que tira minério do chão e preenche as valas com cadáveres. Ou à Petrobrás, que agora retira petróleo com real e o vende a dólar. Nossos três maiores empresários mostraram como se enriquece com calote generalizado e ainda se consegue proteção judicial. Folha fazendo o seu papel de lobista, porque o jornalismo já ficou longe.
A matéria seria mais útil se fundamentasse os motivos da sua ineficiência e possÃveis caminhos para que se tornasse mais competitiva. A pandemia mostrou a fragilidade do modelo concentrado de produção de microchips no leste asiático. Qualquer interrupção seja por causa de pandemia ou seja por causa de guerra, o desastre se espalha e nós ficamos no final da fila de prioridade no processo de retomada. O rótulo estratégico precisa ser lido sem o viés liberal ultrapassado de redução de custos.
Adeg informa: substituição de BovÃdeo. Saiu o do JaEra e entrou o do Luizinho. Esqueceu de mencionar a estatal do trem bala que vai de São Paulo à Campinas...
Campinas? A estatal do trem bala foi criada pela presidenta para ligar SP ao Rio.
E o que dizer do lixo radioativo chamado Sistema S, ralo de dinheiro público sem mostrar resultados onde tive o desprazer de ser coordenador de RH? VI o que há de mais podre no Brasil ali. Também, infestado de evangélicos do 22, esperar o que? Até comida estragada há 90 dias o Sesc serve pra clientes e funcionários inadvertidos em restaurante e hotel.
Quero ver a Folha defender a Iight e a Neoenergia.
Gestores de empresas privadas são desligados em caso de prejuÃzo, nas empresas públicas deve ser a mesma coisa, principalmente porque estão gastando muito e muito mal o dinheiro suado do contribuinte, além de não ter capacidade competitiva. Quanto menor a presença do estado melhor.
Folhinha, o bem mesmo e o agro. E pop, né, si não paga imposto e acaba com o meio ambiente. Só pode ser má fé este esdruxulos artigo. Basta ver a Coreia do Sul como se desenvolveu. Sem o Estado ainda seria um paiseco. Se bem q há milhares de moradores no subsolo.
Não dá para entender como uma empresa que tem toda a máquina pública na mão dá prejuÃzo. É muita incompetência. O problema é que governos não tem obrigação, não presta conta, a não ser nas eleições. O único mal que pode lhe acontecer é não ser reeleito.
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