Ilustrada > 'Infinity Pool' leva sangue e masturbação a Berlim sob a direção de um Cronenberg Voltar
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Estou ansioso pelo novo filme do Brandon, depois de Possessor. É inconteste a similaridade com os filmes do David (aliás, eu citava ele ainda ontem, nos comentários da coluna da Vera Iaconelli - e durante a semana, noutra sobre a fecunda Kristen Stewart), mas há, para além do leitmotif visceral, a cor, a luz, a perspectiva... Nestas, os filmes do filho são bem mais tragáveis do que os do pai. Cosmopolis e Maps to the Stars tem diálogos e psiques insofrÃveis, por exemplo. Vida longa a ambos! :D
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