Estadunidense bom, é estadunidense morto.

Segundo disseram naquela tumultuada eleição de 2000 nos EUA, que os republicanos entraram em acordo nas de 1980, com o regime iraniano que tomou o poder em 1979, para somente liberarem os reféns americanos na embaixada de Teerã, após as eleições, derrotando assim, Carter. Derrotado, os reféns só foram liberados, 2 minutos após a posse de Ronald Reagan, em janeiro de 1981. Agora, não se sabe após, quem roeu a corda, pois o clima de animosidade entre os países, só piorou!

O problema que vi, segundo essa história, é que faltou diálogo. Em algum telefonema, por linha segura, sem escuta, Geisel podia ter dito "James, aqui é Ernesto. A crise do petróleo debilitou a economia, e a nossa saída do poder não é questão de "se", mas de "quando" e "como". Tô implantando umas medidas pra garantir uma saída digna pra gente, pra não sermos apeados nem sairmos desmoralizados. Tem uma patota do mal por aqui, de um tal Sylvio Frota, querendo manter o regime, com conseqüências...

Milicos, espécie desprezível.....

Carter era muito bom para os EUA pra ter sido eleito. Imagine reeleito.

Gisele entrou para história pela porta dos fundos e Carter já está na história pela porta da frente. Viva Carter, viva democracia, viva a liberdade.

Milico brasileiro é isso, em sua grande maioria, l i x o.

Fique em paz Carter e nas graças de Deus, junto com seus familiares e amigos!

O Ford perdeu porque não botou óleo no carter. Dizia uma propaganda de jornais na época, aproveitando o resultado da eleição na qual Carter derrotou o seu antecessor o Gerald Ford.

Seguindo a tradição da Marinha estadunidense, alguns dos seus Porta-aviões são denominados com o nome de ex-presidentes.

Foi uma época de declínio temporário da influência dos EUA, na sequência da derrota na guerra do Vietnã. No final de seu governo, a URSS tinha invadido o Afeganistão, o Xá do Irã foi deposto, assim como o Somoza na Nicarágua. Na AL, realmente houve o processo da distensão lenta e segura no Brasil, mas no Chile, Argentina e Cuba as ditaduras se aprofundaram.

Lyndon Johnson virou presidente como estratégia para contrariar muitas das políticas de Kennedy, dar a entender que teria sido o mesmo em 64 se não tivessem matado Kennedy, é forçar demais a barra.

Os americanos criaram os monstros militares na America Latina, o que Carter fez foi bacana, mas não foi quase nada, com todo poder que tinham os EUA poderia ter feito muito mais.

Devemos muito a Jimmy Carter pela prensa que deu em Geisel. Sem Carter, o autoritarismo de Geisel, manifestado no “Pacote de Abril”, poderia ter sido pior.

Muito esclarecedor os bastidores dos "podres poderes". J. Carter ainda é católico?