Equilíbrio e Saúde > Prep, método de prevenção ao HIV, tem alta adesão, mas quase metade não continua o tratamento Voltar
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Simples, manda um repórter ir em um Centro de referência fazer um simples teste rápido de HIV, o calvário de humilhação é garantida! Se quiserem uma indicação, vai no da Lapa em São Paulo. A experiência vai esclarecer tudo, tirando que só atendem em horário comercial.
Enquanto usuário, diversas vezes eduquei para a saúde sexual outros pacientes na sala de espera, pois contavam que haviam mentido para os médicos, temendo repreensão. Homens heterossexuais, em especial. Várias mulheres chegavam chorando - descobriam serem maridos ou namorados HIV+. Há gigante ignorância hoje em dia, e médicos rudes não ajudam. Quero, todavia, aplaudir nosso SUS e enfatizar a necessidade de defendê-lo. Fui colaborador SUS/EBSERH em 2017 e sei bem a batalha que é, o gesto de amor.
Há também estup!dez bárbara na comunidade médica sobre Prep e camisinha. Pessoas com alta sensibilidade ou sÃndrome de Asperger se machucam com preservativos, levando à perda da ereção, dor e manobras piores, como o uso de Sildenafila - que anula a sensibilidade ao corpo do outro junto ao condom, levando a inadvertidamente machucar o parceiro (tornando impeditiva, mental e fisicamente traumática a penetração). MédicAs são, em especial, boça!s e grosse!ras nesta clÃnica: não tem pên!s, não sabem.
Fui usuário de Prep (não sou mais porque estou sem vida sexual ativa, num momento mais introspectivo e focado em meus projetos), e só tenho elogios. Porém, a desinformação é chocante - se engana quem pensa que é apenas entre heterossexuais. Tenho psorÃase, por exemplo, doença autoimune engatilhada por perÃodos de estresse contÃnuo. Outro LGBT me perguntou se eu tinha AIDS um dia, ao notar uma pequena lesão na barba, sabendo que eu tomava Prep. Quer dizer, é bizarro. Teria N histórias pra contar.
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